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Breve Diagnóstico do Planejamento da Mobilidade em Florianópolis/SC. Prof. Werner Kraus Junior Depto. de Automação e Sistemas UFSC. Guilherme Peres – arq. pessoal. Alguns números. Tráfego nas pontes. Tráfego nas pontes. Estimativas de tráfego nas pontes.
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Breve Diagnóstico do Planejamento da Mobilidade em Florianópolis/SC Prof. Werner Kraus Junior Depto. de Automação e Sistemas UFSC
Estimativas de tráfego nas pontes • Deinfra/SC: volume diário de 178.000 veículos nos dois sentidos (4 faixas cada sentido) • Ônibus metropolitanos: em torno de 1% do total de viagens • Travessias por ônibus (50 ppv): 90.000 • Travessias c/ outros modos (1,2 ppv): 211.000 Tempo de travessia no pico: >1 h (5 km/h)
Como poderia ser • Rede metropolitana integrada por BRT • Hipótese de troca modal: 20% • Travessias por ônibus: 130.000 (+44%) • Travessias c/ outros modos (1,2 ppv): 170.000 • Redução dos outros modos: 34.000 veículos a menos
Projetos do Governo de SC • Metrô de superfície: • Estudo de viabilidade para VLT ou VLP (elétrico, sobre trilho ou sobre pneus com guias em calhas) • 6,5 milhões (estudos e projeto básico de engenharia) • Sem levantamento de O/D • Obra cara, portanto só 1 corredor, a ser decido (p/ Palhoça ou Biguaçu)
Projetos do Governo de SC • 4ª Ponte: • Nova ligação ao norte das existentes • Solução local: trá- fego piora em outros locais
Conclusão • Influência desproporcional dos operadores locais impede ação metropolitana • Aposta em obras • Iniciativas fragmentadas em nível estadual e municipal • Perspectiva: ação para reverter estudo de viabilidade pró rede metropolitana de BRT