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Brasília, Novembro de 2011. Previsão: 6 0 minutos

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS. SISTEMA DE ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS - SEEMP. COORDENAÇÃO TÉCNICA. Brasília, Novembro de 2011. Previsão: 6 0 minutos. AGENDA. PNAFM ASPECTOS GERAIS DO SEEMP ESTRUTURA OBJETIVOS

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Brasília, Novembro de 2011. Previsão: 6 0 minutos

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Presentation Transcript


  1. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS SISTEMA DE ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS - SEEMP COORDENAÇÃO TÉCNICA Brasília, Novembro de 2011. Previsão: 60 minutos

  2. AGENDA PNAFM ASPECTOS GERAIS DO SEEMP ESTRUTURA OBJETIVOS PARÂMETROS PERSPECTIVAS FUTURAS PROJETOS ADEQUAÇÕES RESULTADOS ESPERADOS ESTRATÉGIA CAIXA PROCEDIMENTOS POSSIBILIDADES CONCLUSÃO 2

  3. MISSÃO DO PNAFM • CRENÇA • “O EQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS É CONDIÇÃO ESSENCIAL PARA A PROMOÇÃO DA JUSTIÇA FISCAL E SOCIAL E PARA TANTO É NECESSÁRIO FORTALECER AS INSTITUIÇÕES BUSCANDO VALORES COMO ÉTICA, TRANSPARÊNCIA, COOPERAÇÃO, QUALIDADE, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL DA GESTÃO PÚBLICA.” 3 “CONTRIBUIR PARA O EQUILÍBRIO FISCAL SUSTENTÁVEL E A MELHORIA DA GOVERNANÇA DO SETOR PÚBLICO.”

  4. O B J E T I V O S Estabilidade macro-econômica Equilíbrio fiscal auto-sustentável Política pública transparente Eficiência na gestão da receita e do gasto público

  5. I M P A C T O S Justiça Fiscal – cada um contribui conforme sua capacidade contributiva Aumento da participação de Receitas Próprias na Receita Total Diminuição de Gastos Administrativos Informações constantes aos cidadãos Melhoria nas políticas setoriais (saúde, educação)

  6. LINHA DE CRÉDITO MULTIFÁSICA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COORDENADA PELA UNIDADE DE COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS - UCP AGENTE FINANCEIRO E CO-EXECUTOR DO PROGRAMA: CAIXA RECURSOS PROVENIENTES DO BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO - BID EXECUTOR DO PROGRAMA: UNIDADE DE EXECUÇÃO MUNICIPAL - UEM PNAFM

  7. BAIXA DEPENDÊNCIA DO BID UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO NACIONAL PARA AS AQUISIÇÕES NECESSIDADE MÍNIMA DE SOLICITAÇÕES DE NÃO OBJEÇÃO FAIXAS DE FINANCIAMENTO REVISTAS REFORÇO ESTRATÉGICO PARA A ATUAÇÃO DO AGENTE FINANCEIRO MAIOR AUTONOMIA NA TOMADA DE DECISÃO INCREMENTO DA DELEGAÇÃO DE RESPONSABILIDADES DESCENTRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES OPERACIONAIS UTILIZAÇÃO AMPLIADA PARA O COMPONENTE NACIONAL PARCERIAS ESTRATÉGICAS AMPLIAÇÃO DE ATUAÇÃO ARRANJO INSTITUCIONAL

  8. OBJETIVOS (“SENTIDO AMPLO”) DO PNAFM "(...) APOIAR O GOVERNO BRASILEIRO NA BUSCA DE ESTABILIDADE MACROECONÔMICA POR MEIO DE UM EQUILÍBRIO FISCAL AUTO-SUSTENTÁVEL, FUNDADO EM UMA POLÍTICA PÚBLICA TRANSPARENTEEEFICIENTE NA GESTÃO DA RECEITA E DO GASTO PÚBLICO MUNICIPAL.” (ROP, I, B, 1) Âmbito dos Municípios Receitas Próprias Dependência das Transferências OBJETIVOS

  9. EFICIÊNCIA AUMENTO DE RECEITAS PRÓPRIAS MENOR DEPENDÊNCIA DAS TRANSFERÊNCIAS MAIOR ECONOMICIDADE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL COM BAIXO CUSTO MELHOR ATENDIMENTO AO CIDADÃO SERVIÇOS MUNICIPAIS COM QUALIDADE OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  10. TRANSPARÊNCIA PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E PLANO DE INVESTIMENTO DIVULGAÇÃO DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO E DOS ATOS DE GESTÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  11. ESTRUTURA OBJETIVOS PARÂMETROS SITUAÇÃO ATUAL / PERSPECTIVAS FUTURAS SEEMP ELABORAÇÃO, EXECUÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS

  12. PARAMETRIZÁVEL ESTRUTURA MODULAR TABELAS PROCESSOS PERFIS/ACESSIBILIDADE WORKFLOW GESTÃO POR RESULTADOS BANCO DE PRODUTOS MÉTRICAS INTEGRAÇÃO TECNOLÓGICA BANCOS DE DADOS CORPORATIVOS EXPORTAÇÃO/IMPRESSÃO APERFEIÇOAMENTO DOS PROCESSOS EXISTENTES ESTRUTURA

  13. PLATAFORMA WEB DEMOISELLE/FRAMEWORK, PADRÃO PARA DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS DO GOVERNO FEDERAL, COM SOLUÇÕES TOTALMENTE ABERTAS LINGUAGEM: JAVA BANCO DE DADOS: POSTGREE SQL SUÍTE DE TESTES: SELENIUM PRODUÇÃO CENTRO DE DADOS SERPRO/SP CAPACIDADE PARA ATÉ 100 USUÁRIOS SIMULTÂNEOS SEGURANÇA CONTROLE DE ACESSO ASSEGURADO PELO PADRÃO SERPRO USUÁRIOS PREVIAMENTE CADASTRADOS ESTRUTURA

  14. SEGURANÇA PROJETOS PADRONIZADOS TOLERÂNCIA “ZERO” INTEGRAÇÃO PROCEDIMENTAL GESTÃO POR RESULTADOS MONITORAMENTO MÉTRICAS AGILIDADE APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO REDUÇÃO DA DEFASAGEM TECNOLÓGICA INTEGRAÇÃO CORPORATIVA PARCEIROS PROCESSOS LEGAIS OBJETIVOS

  15. TABELAS CORPORATIVAS GERIDAS PELO GESTOR TEMPORALIDADE CICLO DE VIDA DOS PROJETOS BANCO DE PRODUTOS INSUMOS ATIVIDADES COMPARAÇÃO POR RESULTADOS GRANULAÇÃO INSUMOS MONITORAMENTO ACOMPANHAMENTO PARÂMETROS

  16. PADRONIZAÇÃO BANCO DE PRODUTOS ESPECIFICAÇÃO NAS METAS DO PRODUTO SEQUÊNCIA UNIFORMIZADA DE ATIVIDADES ATIVIDADES PREVIAMENTE PARAMETRIZADAS EM CADA PRODUTO TABELA DE ATIVIDADES TABELA DE INSUMOS INSUMO VINCULADO A UM ÚNICO TIPO DE RECURSO INSUMO OBRIGATORIAMENTE VINCULADO A UMA ATIVIDADE ATIVIDADE NÃO NECESSARIAMENTE ENVOLVE INSUMO NOVAS PERSPECTIVAS DE GESTÃO DE PROJETOS

  17. ESTÁGIO ATUAL PRIMEIRO MÓDULO - ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PROJETOS – IMPLANTADO INÍCIO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONDICIONADO À CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS ** ESPECIFICAÇÃO DO SEGUNDO MÓDULO – EXECUÇÃO E MONITORAMENTO - CONCLUÍDA PRÓXIMOS PASSOS IMPLANTAÇÃO DO SEGUNDO MÓDULO EM PACOTES EVOLUTIVOS ESPECIFICAÇÃO DO TERCEIRO MÓDULO – WORKFLOW DE AQUISIÇÕES PERSPECTIVAS FUTURAS IMPLANTAÇÃO DO TERCEIRO MÓDULO ESPECIFICAÇÃO DO QUARTO MÓDULO – INTEGRAÇÃO COM BASES DE DADOS CORPORATIVA / AMPLIAÇÃO DO ESCOPO IMPLANTAÇÃO DO QUARTO MÓDULO SITUAÇÃO ATUAL / PERSPECTIVAS FUTURAS

  18. ADEQUAÇÕES PRODUTOS INSUMOS MÉTRICAS RESULTADOS ESPERADOS PADRONIZAÇÃO MONITORAMENTO EFETIVO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS POSSIBILIDADE DE COMPARAÇÃO/RANQUEAMENTO DE RESULTADOS PERSPECTIVAS FUTURAS DISSEMINAÇÃO CONTÍNUA DE BOAS PRÁTICAS AMPLIAÇÃO DO ESCOPO UTILIZAÇÃO UNIVERSALIZADA PROJETOS

  19. PROCEDIMENTOS CONTRATAÇÕES REVISÕES MONITORAMENTO POSSIBILIDADES INTERAÇÃO COM SIAPM/SIGFIN INCREMENTO NA UTILIZAÇÃO AGILIDADE DE GESTÃO PERSPECTIVAS FUTURAS CONSTRIBUIÇÕES ESTRATÉGICAS/OPERACIONAIS READEQUAÇÃO DE PROCESSOS/PROCEDIMENTOS AMPLIAÇÃO DE PROCESSOS/PROCEDIMENTOS ESTRATÉGIA CAIXA

  20. VAMOS RELEMBRAR ALGUNS CONCEITOS E PREMISSAS: CICLO DE PROJETOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GESTÃO DE PROJETOS COM OBTER SUCESSO EM UM PROJETO PORQUE OS PROJETOS FRACASSAM CONCLUINDO....

  21. CICLO DE PROJETOS PLANEJAMENTO INICIAÇÃO CONTROLE EXECUÇÃO FINALIZAÇÃO

  22. PLANEJAR: ESTABELECER, ANTECIPADAMENTE, LINHA DE CONDUTA A SER TRILHADA, ETAPAS A VENCER E RECURSOS A EMPREGAR PARA VIABILIZAR UM CERTO OBJETIVO VINCULADO A RESULTADO NÃO É UM FIM EM SI MESMO, MAS TÃO-SOMENTE UM MEIO PARA SE ATINGIR UM FIM! PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

  23. O SUCESSO DE UM PROJETOIMPLICA EM REALIZAR O PROJETO: CONFORME O ESCOPO PREVISTO CONFORME A QUALIDADE PREVISTA DENTRO DO PRAZO PREVISTO DENTRO DO ORÇAMENTO PREVISTO ATENDENDO CONTROLADAMENTE AS MUDANÇASDE ESCOPO CUMPRINDO REGRAS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DA ORGANIZAÇÃOSEM CAUSAR DISTÚRBIOS CONSIDERANDO CLIMA E CULTURAORGANIZACIONAL GESTÃO DE PROJETOS

  24. SELECIONAR CORRETAMENTE OS MEMBROS DA EQUIPE DE PROJETO DESENVOLVER SENSO DE COMPROMETIMENTO EM TODA A EQUIPE BUSCAR AUTORIDADE SUFICIENTE PARA CONDUZIR O PROJETO MANTER RELAÇÃO DE CORDIALIDADE COM AS PARTES INTERESSADAS DESENVOLVER ESTIMATIVAS REALISTAS (CUSTO, PRAZOS, QUALIDADE) DESENVOLVER ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES EM ANTECEDÊNCIA AOS PROBLEMAS MANTER MODIFICAÇÕES SOB CONTROLE FOCAR OBJETIVOS DO PROJETO EVITAR PESSIMISMO OU OTIMISMO EXAGERADO COMO OBTER SUCESSO EM UM PROJETO

  25. POR VEZES OCORREM OBSTÁCULOS QUE ESTÃO FORA DO CONTROLE DOS GESTORES DO PROJETO, COMO: MUDANÇAS POLÍTICAS MUDANÇAS NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MUDANÇAS NA TECNOLOGIA EVOLUÇÃO NOS PREÇOS E NOS PRAZOS COMPLEXIDADE ENCONTRADA NO PROJETO PORQUE PROJETOS FRACASSAM...

  26. OUTRAS VEZES, HÁ FALHAS GERENCIAIS, QUE PODERIAM SER EVITADAS, COMO: METAS E OBJETIVOS MAL ESTABELECIDOS OU NÃO COMPREENDIDOS PELA EQUIPE EXCESSO DE ATIVIDADES E ESCASSEZ DE TEMPO ESTIMATIVAS FINANCEIRAS IRREAIS FALHAS DE PLANEJAMENTO OU ELABORAÇÃO − DESCONHECIMENTO DA REALIDADE DO MUNICÍPIO PRODUTOS MAL DEFINIDOS FALHAS NO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL E RECURSOS MATERIAIS PORQUE PROJETOS FRACASSAM...

  27. OBRIGADO. UNIDADE DE COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS - UCPUcp.df@fazenda.gov.br((61) 3412-2492/457(61) 3412-1710 SUBSECRETÁRIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA COORDENADOR-GERAL JULIÊTA ÁLIDA GARCIA VERLEUNLUIZ ALBERTO DE ALMEIDA PALMEIRA COORDENADOR-GERAL ADJUNTO COORDENADOR TÉCNICO RODRIGO ANDRÉ C.S.RÊGOALEXANDRE MELILLO Alexandre.m.santos@fazenda.gov.br ((61) 3412-24637(61) 3412-1710 EQUIPE TÉCNICA DE PROJETOS: ALESSANDRO ARAÚJO COSME LUIZ VIEIRA REGISON SIQUEIRA SUÉLEM ICHIKI

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