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Consórcio Brasileiro de P&D e TT em Pesca e Aquicultura (CBPA) Uma proposta de estruturação. Carlos Magno Campos da Rocha Chefe Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura Reunião do CONAPE-MPA Brasília-DF, 12 de setembro de 2012. O Maior Agronegócio do Mundo. US$ 600 bilhões
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Consórcio Brasileiro de P&D e TT em Pesca e Aquicultura (CBPA)Uma proposta de estruturação Carlos Magno Campos da Rocha Chefe Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura Reunião do CONAPE-MPA Brasília-DF, 12 de setembro de 2012
O Maior Agronegócio do Mundo • US$ 600 bilhões • Responde por 16,6% da oferta mundial de proteína animal; • Soma US$ 125 bilhões em exportações anuais; • Mercado duas vezes maior do que o complexo soja; • Sete vezes maior do que o negócio de carne bovina; • Nove vezes maior do que o de carne de frango ; • 20% maior do que o de calçados.
Pesca e Aquicultura Mundial 2006 a 2011 FAO 2012
Produção Mundial da Pesca e da Aquicultura Milhões de toneladas Produção da aquicultura Produção da pesca de captura FAO 2012
Pesca e Aquicultura Mundial 2006 a 2011 Utilização do pescado Milhões de toneladas População (bilhões de habitantes) Fornecimento de alimento (kg per capita) Alimento Uso não alimentício População Fornecimento de alimento FAO 2012
Brasil – O maior potencial do mundo • 8.500 Km de costa marítima; • 4,3 milhões de km² de ZEE; • 12% do Total de Reserva de água doce do planeta; • 5,5 milhões de hectares de terras alagadas, reservatórios (Estados e municípios que tiveram parte de seus territórios inundada pelos reservatórios de usinas hidrelétricas recebam 5,4% do valor da energia elétrica produzida, a título de compensação financeira); • Consumo crescente – de 6,8 kg/hab/ano em 2002 para 9,75 Kg/hab/ano em 2010 – Amazônia consome 36 kg/hab/ano; • A FAO recomenda 12 kg/ha/ano; • Déficit mundial em 2010, conforme a FAO, 25 milhões de toneladas; • Brasil teria condições de participar do mercado mundial com 10 milhões de toneladas, segundo a FAO; • Produção/captura atual 1.264 milhão de toneladas.
Aquicultura no Brasil Vantagens comparativas PIB da agricultura bovinos aves suínos pescado Consumo per capita (kg) Taxa de conversão bovinocultura avicultura aquicultura suinocultura
Embrapa – PerfilInstitucional Fundadaem 1973 Empregados: 9.506 Pesquisadores: 2.355 PHDs: 2.061 47 Centros e Serviços CentrosNacionaisTemáticos CentrosNacionais de Produtos CentrosEcorregionais e Agroflorestais Serviços
Centros da Embrapa 47 Centros de Pesquisa e Serviços Nacionais Temáticos Nacionais de Produtos Ecorregionais/Agroflorestais Serviços Novos Centros Pesca e Aquicultura Cocais Agrossilvipastoril Agroenergia Estudos Estratégicos e Capacitação Gestão Territorial Estratégica Estação Quarentenária e Intercâmbio de Germoplasma Vegetal
Cooperação Internacional Cooperação Científica Cooperação Técnica Negócios
Laboratórios Virtuais e Projetos Embrapa no Exterior Laboratórios Virtuais Embrapa Projetos Embrapa no Exterior
Cooperação Internacional Parcerias Internacionais • AcordosBilaterais : 78 • Países: 56 • Instituições: 89 • AcordosMultilaterais : 20 Cooperação Científica • Labex Estados Unidos:…………..USA • Labex Europa:…………………......França e Reino Unido • Labex Coréia:………………..….....Coréia do Sul • Labex China:………………..…......China • Labex Japão:………………..…......Japão Cooperação Técnica • Embrapa África :Projetos TTxCT (Gana, Moçambique, Mali, Senegal) • Embrapa Américas :Projetos TTxCT (Panamá e Venezuela)
Cooperação Científica • Cooperação Bilateral • Institutos, Universidades, Empresas Privadas • 14 Projetos com a U.E. - Framework Program FP-7 • Acordos Multilaterais • CGIAR • PROCIS – Procisur, Procitrópicos Laboratory of Pathogenomics – Dr. AlexandreMorais do Amaral, Dr. Jason Rudd, and Prof. Kim Kosack-Hammond. Rothamsted Research, Harpenden, UK, 2010.
Cooperação Científica • Labex Estados Unidos • Recursos genéticos - Genômica aplicada à bovinocultura • Mudanças climáticas - Estudos com sequestro de carbono no solo • Saúde animal • Bioenergia • Manejo florestal • Nanotecnologia/biomateriais • Aquicultura • Intercambio de germoplasma • 2.292 acessos foram transferidos da Embrapa à ARS, nos últimos dois anos. • O Brasil recebeu 6.618 acessos de plantas da ARS.
Cooperação Científica • Labex Estados Unidos • Publicações 27 artigos científicos em revistas especializadas,77 resumos em congressos,9 capítulos de livros, • Colaborações em P&D13 cientistas brasileiros colaboraram para o Programa Labex/EUA, • Ações de suporte em P&D 23 cientistas norte-americanos participaram de eventos no Brasil,26 cientistas brasileiros participaram de eventos nos EUA,55 notícias jornalísticas, 48 projetos em execução com o envolvimento do Labex-EUA.
Cooperação Científica • International Agricultural Research Centers / CGIAR • Desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa e treinamento • Introdução de germoplasma de espécies importantes para o agronegócio brasileiro • Exemplos: • Culturas forrageiras (Brachiaria e Panicum): melhoramento da pecuária • nacional • Frutas, arroz, feijão, milho, trigo: melhoria em termos de maior variabilidade
Cooperação Técnica ABC Embrapa Países • Quatro maiores instrumentos: • Pequenos projetos • Treinamento via Embrapa Estudos e Capacitação • “Innovation Marketplace” (Africa, Americas) • Projetos Estruturantes
Exemplo de Projeto Estruturante / ABC ProSavanas - Moçambique Porque o Corredor de Nacala? Brasil Moçambique 13º S Lichinga Corredor de Nacala Nampula 17º S • Biomas similares • Desafios similares • Oportunidades de negócios • Uma visão comum para o futuro • Oportunidades em comum de aprendizagem
Negócios • Venda de produtos e sementes • Licenciamento para a produção de sementes • Licenciamento para a utilização de tecnologias • Suporte para empresas brasileiras no exteriorEx.: Case Venezuela
A criação do centro de pesquisa • Programa de Aceleração do Crescimento • PAC Embrapa 2009-2010 – revitalização • e modernização da Embrapa: • criação de Unidades da Embrapa nos estados do MT, TO e MA • Plano Plurianual - PPA 2008-2011 – Ação 117A • prevê a construção e implantação de centros de pesquisa da Embrapa
A escolha do Tocantins Fonte: Adalberto Tokarski - ADECON
✓Criada em 12 de agosto de 2009 com a missão de: “Viabilizar soluções por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação, soluções para a sustentabilidade de cadeias produtivas da pesca, aquicultura e sistemas agrícolas em benefício da sociedade” (a ser confirmada).
Equipe – total previsto de 90 empregados: • - 30 pesquisadores efetivos (30) • - 60 colaboradores de apoio à pesquisa (45) • Investimentos PAC Embrapa: • - R$ 12 milhões para instalação da Unidade no Tocantins
CONSÓRCIO BRASILEIRO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA EM PESCA E AQUICULTURA (CBPA) BRAÇO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO MPA
Estrutura inteligente, eficiente e barata de Gestão de P&D e TT MAPA MD MS MCT MPA Fiocruz FNS CBPA Embrapa Ceplac ITA IME CBPF, CTI, INPE, LNA, MAST, ON, CETEM, IBICT, CETENE, INSA, MPEG, INPA, LNCC, INT Investimento R$ 0,00
Modelo Geral de Gestão do CBPA Componente Operacional Componente Tático Componente Estratégico
Modelo Aplicado à Gestão de P&D e TT em Pesca e Aquicultura Unidades de Inovação Grupo Temático Conselho Gestor da Estratégia
Visão Organizacional do CBPA • Consórcio Brasileiro de P&D e TT em • Pesca e Aquicultura – Natureza Estratégica • Representante oficial das Consorciadas Conselho Gestor da Estratégia • Grupo Temático em Pesca e Aquicultura • Pesquisadores e Técnicos da ATER e • demais “transferidores” de • reconhecida competência técnica no Tema. GrupoTemático • Unidades de Inovação em Pesca e Aquicultura • Unidades Descentralizadas da Embrapa • Institutos Federais e Estaduais de Pesquisa • Empresas Estaduais de Pesquisa • Universidades Federais • Universidades Estaduais • Terceiro Setor • Setor Privado Unidades Operacionais de Inovação
Componente Estratégico • Consórcio Brasileiro de P&D e TT em Pesca e Aquicultura • – Natureza Estratégica • Representante oficial das Consorciadas: QUAIS CRITÉRIOS PARA ESCOLHA???? • Nº de consorciadas, representatividade...????? Conselho Gestor da Estratégia • Atribuições • Propor políticas e diretrizes estratégicas para a pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia em Pesca e Aquicultura; • Definir prioridades para compor uma programação nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em Pesca e Aquicultura, consolidada em uma agenda de P&D em Pesca e Aquicultura; • Definir estratégias de captação e alocação de recursos para financiamento da programação; • Definir estratégias de integração institucional para financiamento e execução da programação de Pesquisa e Desenvolvimento em Pesca e Aquicultura; e • Propor políticas de capacitação de recursos humanos. • Composição • Presidência – Representante do Ministério da Pesca e Aquicultura • Secretaria Executiva – Chefe Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura • 1 (um) representante de cada uma das consorciadas
Componente Tático • Atribuições • Alinhar a programação às prioridades sistematizadas na agenda consolidada no componente estratégico; • Identificar prioridades ainda não efetivadas na programação e propor formas e meios para sua contemplação; • Acompanhar e avaliar a programação sistematicamente quanto a qualidade e respectivos resultados ; • Identificar oportunidades de financiamento da programação, sugerir projetos e divulgar entre as Unidades Operacionais; • Identificar competências , bem como promover sua integração visando complementaridade de equipes; • Grupo Temático em Pesca e Aquicultura • Pesquisadores e “Transferidores” de • reconhecida competência • técnica no Tema. Grupo Temático • Composição • Coordenador – 1 (um) Pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura • Coordenador suplente - 1 (um) Pesquisador do SNPA ou Academia ou ATER • (quatorze) pesquisadores e profissionais de transferência de tecnologia de reconhecida competência pelos pares, com origem na Embrapa, OEPA’s e Universidades Federais e Estaduais (máximo 1/3 de profissionais de TT).
Componente Operacional • Unidades de Inovação em Pesca e Aquicultura • Unidades Descentralizadas da Embrapa • Empresas Estaduais de Pesquisa • Universidades Federais • Universidades Estaduais • Setor Privado • Terceiro Setor e Setor Privado Unidades Operacionais de Inovação • Atribuições • Elaborar e executar a programação de forma integrada e alinhada às prioridades definidas para o tema; • Disponibilizar competências e estrutura física (laboratórios e campos experimentais) para execução da programação; • Submeter projetos às oportunidades de financiamento divulgadas pelo Grupo Temático e/ou outras oportunidades disponibilizadas; • Propor meios e estratégias para resolver os diferentes desafios colocados pelo tema; • Composição • Pesquisadores e profissionais de transferência de tecnologia
Componente Operacional • NENHUMA ORGANIZAÇÃO DETÉM TODAS AS COMPETÊNCIAS !!! Unidades Operacionais de Inovação Os desafios são complexos e exigem composição de esforços, transdisciplinares e multiinstitucionais ... ... para gerar soluções para a sociedade... Com a velocidade com que se desenvolve o mercado e a tecnologia, as instituições de P&D, e TT por si só, não têm condições de acompanhar esse desenvolvimento e manterem-se competitivas.
Perspectivas, Finalidades e Responsabilidades Perspectiva do Mercado de Tecnologia (Clientes) Conselho Gestor da Estratégia e Unidades Operacionais Gestão Estratégica e Transferência de Tecnologia – Demandas e Adoção EMBRAPA – SEG MPA, MCT – Fundos, CNPq, FINEP, BNDES, Fundações Estaduais de Apoio a P&D, Setor Privado, ONG’s Financiamento da Programação Perspectivas Orçamentárias/ Financeiras Conselho Gestor da Estratégia Grupo Temático* Instituições de Financiamento** Unidades Operacionais da Programação e Pesquisadores Gestão estratégica Perspectivas de Governança da Plataforma Gestão tática Gestão Operacional *O objetivo maior do Grupo Temático é avaliar sistematicamente a programação da diferentes instituições executoras, alinhadas às prioridades definidas, e indicar ao conselho gestor da estratégia e às instituições financiadoras a necessidade de induzir projetos que ainda não estejam contemplados na programação. ** IMPORTANTE - Diretrizes específicas para execução da programação são estabelecidas pelos modelos de fomento das instituições gestoras dos recursos disponibilizados. Quem financia, avalia, aprova, acompanha e faz a avaliação dos resultados. A executora faz a avaliação do acompanhamento e dos resultados dos projetos ou componentes de projetos sob sua responsabilidade.
Gestão da Inovação na Embrapa/CNPASA O ciclo da gestão da inovação na Embrapa pressupõe a captação sistemática de informações sobre riscos, oportunidades e desafios para a Pesca e Aquicultura, por meio da análise de cenários futuros e da relação da Unidade com a sociedade e o mercado de tecnologias, para definição dos planos estratégicos e condução de projetos que levem à geração de produtos, processos, serviços e informações condizentes com as necessidades do país.
Ciclo de Gestão da Inovação na Embrapa/CNPASA Estratégia Corporativa Outras Instituições Agenda Estratégica proveniente da Plataforma de P&D em Pesca e Aquicultura Futuro Estratégia Corporativa Embrapa PDE Sociedade Mercado de Tecnologias Plano Diretor da Unidade PDU Macroprocesso Gestão Global da Unidade Macroprocesso de Comunicação e Negócios Macrorprocesso de Gestão de P&D Produtos, Processos, Serviços e Informações Outras UDs Parcerias Institucionais Colaboradores Macroprocesso Administração
Grato pela Atenção Embrapa Pesca e Aquicultura carlos.magno@embrapa.br