720 likes | 841 Views
BATALHAS RELEVANTES. A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À APROVAÇÃO NO CONCURSO DO QOAA. Batalha de Kadesh (1320 a 1294) a.C. Egípcios x Hititas.
E N D
BATALHAS RELEVANTES A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À APROVAÇÃO NO CONCURSO DO QOAA
Batalha de Kadesh (1320 a 1294) a.C. Egípcios x Hititas • Ramses queria um tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada de Kadesh. Ramses II liderou um exercito enorme visando conquistar Kadesh. O exercito era dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Ramses se adiantou na frente de seu exercito e levou divisão de Amon. Ramses II e a divisão de Amon foram surpreendido pelo exercito Hitita. Mas Ramses II não se deu por vencido e mesmo com um número menor de soldados lutou e venceu o exercito Hitita. E voltaram para casa vitoriosos. Ramses II escreveu em templos a batalha de Kadesh com muito orgulho. Essa batalha aconteceu no rio Orontes na Síria
Batalha de Pelusa (525 a.C) Persas x Egípcios • Cambises, o persa, filho do rei Ciro, invadiu as terras egípcias, derrotando-os na batalha de Pelusa, conquistando definitivamente a região e sendo coroado faraó.
GUERRAS MÉDICAS • Os gregos* disputam com os persas o controle do Mediterrâneo.
Batalha de Maratona (490 a.C.) Gregos x Persas • Foi a primeira batalha das Guerras Medas (ou Médicas). Os Persas invadiram por duas vezes o território grego, de forma devastadora. Em 490 a.C. Dario I lançou uma força invasora, mas o exército ateniense rechaçou o ataque, na Batalha de Maratona. A vitória foi importante por duas razões: mostrou as perdas que os Hoplitas (soldados de infantaria com armadura pesada ou fortemente armados) gregos foram capazes de impor aos persas e pôde ser usada para fins de propaganda.
Batalha Naval de Artemisium (480 a.C.) Gregos x Persas • Foi a segunda batalha e 1ª vitória naval das Guerras Medas (ou Médicas) onde os gregos destruiram a frota persa.
Batalha Naval de Salamina (480 a.C.) Gregos x Persas • Foi a terceira batalha e decisiva batalha naval das Guerras Medas (ou Médicas). Na noite de 22 de setembro de 480 a.C. após ouvir de um agente do grego Temístocles que a frota grega pretendia dispersar, Xerxes ordenou que seus soldados se dirigissem para Salamina. Destacou 200 embarcações para ocupar a costa setentrional da ilha para cortar uma possível retirada grega por ali, enviando o grosso da frota atacar os gregos pelo leste, cercando a frota grega.
Batalha Naval de Salamina (480 a.C.) Gregos x Persas • Em 23 de setembro, a frota principal persa avançou para o Norte, em formação de combate, até a entrada dos estreitos. Ao passar pela ilha de Psitaléia, dobrou em direção oeste e atacou os gregos, que estavam preparados para o combate e aguardavam em um canal estreito. A batalha começou por volta das 8:30 h na ilha do Mar Egeu, e foi conseguida uma célebre pela vitória do grego Temístocles, na batalha naval contra os persas de Xerxes.
Batalha de Plateia (479 a.C.) Gregos x Persas • Quarta batalha das Guerras Medas (ou Médicas), com outra tentativa de invasão persa, mas sem o apoio naval, o exército persa foi finalmente dizimado na Batalha de Plateia, em 479 a.C., por uma confederação de cidades gregas.
Batalha de Issus (334 a.C.) Gregos x Persas • Última batalha das Guerras Medas (ou Médicas), a batalha de Issus, em maio de 334, pôs fim ao império persa por, Alexandre, o Grande. Dario III foi assassinado pouco depois de fugir de Persépolis.
GUERRA DO PELOPONESO • O “suicídio da Grécia das cidades” • Disputa entre a Liga de Delos (Atenas) e a Liga do Peloponeso (Esparta), pela hegemonia do mundo grego.
Batalha do Golfo de Corinto (Entre 431 até 404 a.C.) • Em mais uma das batalhas da Guerra do Peloponeso, o ateniense Formion ficou conhecido como o “Pai da Tática Naval”, pois no confronto usou a velocidade de suas embarcações para lançá-las sobre as embarcações inimigas, a famosa tática de “movimento/choque”.
Batalha de Siracusa (413 a.C.) • Uma das batalhas inseridas na Guerra do Peloponeso, onde sai-se vencedor Esparta na Sicília
Batalha de Egos Potamos (405 a.C.) • A última batalha da Guerra do Peloponeso, onde os atenienses foram derrotados, e o seu curto império pereceu. Vitoriosos, os espartanos conduziram seus navios para o porto de Pireu e conquistaram Atenas, assumindo a hegemonia da Grécia.
Batalha de Leutras (371 a.C.) • A Grécia após ter vencido a batalha de Egos Potamos contra Atenas, iniciou-se o período de domínio espartano, com o fim da democracia ateniense e o retorno do predomínio da oligarquia na Grécia. Entretanto, tal situação de domínio espartano duraria pouco. Outras cidades buscariam o controle da península Balcânica, com destaque para Tebas, que logo derrotou Esparta, estabelecendo breve hegemonia.
Batalha da Mantinéia (362 a.C.) • Depois da Batalha de Mantinéia (362 a.C.), em que os tebanos, apesar de terem vencido os atenienses e espartanos, perderam Epaminondas, assinou-se uma paz pela qual nenhum estado conseguiu impor seu domínio. O equilíbrio alcançado após Mantinéia se apoiava unicamente na exaustão a que tinham chegado igualmente todos os estados gregos. Com o desmoronamento definitivo dos sonhos e ambições hegemônicas de Atenas, Esparta e Tebas, a Grécia ficou à mercê de um país do norte: a Macedônia.
Batalha de Queroneia (338 a.C.) • Uma vez consolidado seu reino, Felipe II entregou-se ao ambicioso desígnio de estender sua hegemonia a toda a Grécia. Em 338, auxiliado pelo filho Alexandre, o Grande, à frente da cavalaria, venceu os gregos na Batalha de Queroneia.
GUERRAS PÚNICAS • Roma enfrenta Cartago, importante colônia fenícia do Norte da África, pela disputa do comércio no Mediterrâneo.
GUERRAS PÚNICAS (264 a.C. – 146 a.C.) • São Três guerras travadas entre Roma e Cartago pela hegemonia do comércio no Mediterrâneo, conflito que se estende por mais de cem anos, de 264 a.C. a 146 a.C. O termo púnico, do latim punicus, vem da palavra poeni, nome que os romanos davam aos cartagineses, os descendentes dos fenícios (em latim, phoenician). As guerras terminam com a destruição da cidade fenícia de Cartago e a venda dos sobreviventes como escravos.
Batalha Naval de Lipari (Entre 264 e 241 a.C.) • Pertencente a I Guerra Púnica de Roma contra Cartago, essa batalha se deu no mar Tirreno, e foi a primeira batalha naval vencida pelos romanos, comandada pelo Cônsul Duílio.
Batalha Naval de Miles (260 a.C.) • Também pertencente a I Guerra Púnica de Roma contra Cartago, essa balha se deu no mar Tirreno, e foi vencida pelos romanos, comandada pelo Cônsul Duílio.
IIª GUERRA PÚNICA (218 a 201 a.C.) • A II Guerra Púnica (218 a.C.-201 a.C.) começa na Espanha, onde Cartago amplia seu poder para compensar a perda da Sicília. Comandadas por Aníbal, as tropas cartaginesas tomam Saguntum, cidade espanhola aliada de Roma: é a declaração de guerra. Com 50 mil homens, 9 mil cavalos e 37 elefantes, Aníbal atravessa os Pireneus e conquista cidades no norte da Itália. Durante essa campanha Aníbal fica cego de um olho e perde metade dos homens. Mesmo assim chega às portas de Roma.
IIª GUERRA PÚNICA (218 a 201 a.C.) • A falta de reforços e o cerco de Cartago pelas forças romanas sob o comando de Cipião Emiliano, o Africano (235 a.C.-183 a.C.) obrigam Aníbal a voltar para defendê-la. Vencido, refugia-se na Ásia Menor, onde se envenena para não ser preso pelos romanos. A paz custa caro aos cartagineses: entregam a Espanha e sua esquadra naval, comprometendo-se ainda a pagar por 50 anos pesada indenização de guerra a Roma.
Batalha de Zama (202 a.C.) • Na Batalha de Zama, aconteceu a vitória de Roma sobre Cartago em solo africano, dentro da II Guerra Púnica.
IIIª GUERRA PÚNICA (149 a 146 a.C.) • A III Guerra Púnica tem início em 149 a.C. É fomentada pelo persistente sucesso comercial dos cartagineses, apesar de sua diminuída importância política. Uma pequena violação dos tratados de paz serve de pretexto para a terceira guerra. Finalmente Cartago foi invadida por Roma, saqueada e queimada pelo romano Cipião Emiliano, tendo o seu comércio passado totalmente para as mãos dos mercadores romanos em 146 a.C., e vende 40 mil sobreviventes como escravos. A antiga potência fenícia é reduzida a província romana na África.
Batalha de Cinoscefala (197 a.C.) Roma x Macedônia • Batalha de Cinoscefala, na qual Roma abate o poder da Macedônia, em 197. Neste ano os romanos conquistaram a Macedônia e a Grécia pela primeira vez.
Batalha Naval do Ácio (31 a.C)Otávio x Antônio • Havia uma disputa entre Marco Antonio e Otávio por conquistas. Otávio confiscou as terras de 18 cidades italianas. Houve o descontentamento de Marco Antonio que tomou Perusa (40 a.C.) e silenciou seus adversários. Firmou-se, então, com Marcos Antonio, os acordos de Brindisi e dividiu com ele o mundo romano. Marcos Antonio recebeu o Oriente, Otávio o Ocidente. Para selar o acordo, Marcos Antonio casou-se com a irmã de Otávio. Marco Antonio invadiu e permaneceu no Egito, onde desposara Cleopatra e se instalara como potentado oriental. As campanhas orientais de Marco Antonio serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco Antonio e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C. Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. O governante da República Julio César foi assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto.
Batalha Naval do Ácio (31 a.C)Otávio x Antônio • As campanhas orientais de Marco Antonio serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco Antonio e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C. Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. O governante da República Julio César foi assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto.
Mediterrâneo (677) Bizantinos x Árabes • Após mais uma tentativa dos árabes tentarem invadir Bizâncio, aconteceu uma grande batalha naval no Mediterrâneo vencida pelos bizantinos, no qual utilizaram uma nova arma chamada de "fogo grego", que era uma mistura inflamável de enxofre, nafta, cal viva e salitre.
Batalha em Manzikert (1071) • O exercito de Bizâncio comandado por Romano IV e formado por normandos, russos, búlgaros e armênios, sofreu uma das maiores derrotas da sua historia pelos Turcos, na batalha de Manzikert, perto do lago Van na Armênia. Ao retornar a Constantinopla Romano IV foi desonrado, deposto, preso, cegado e morto, por ordem do imperador Diógenes.
REPÚBLICAS MARÍTIMAS ITALIANAS • Pisa, Gênova e Veneza se constituíram como importantes repúblicas marítimas e travaram algumas batalhas importantes para o nosso concurso.
Batalha Naval de Melória(1284) Gênova x Pisa • Vitoria dos genoveses sobre pisanos em Melória, e o começo da decadencia de Pisa. Com a derrota nessa Batalha Naval, Pisa deixa de ser uma potência marítima.
Batalha Naval de Curzola (1298)Gênova x Veneza • Vitoria de Genovesa na batalha naval de Curzola, onde Lamba Doria,de Genova,vence frota veneziana no Adriatico deixando-a destruida.
Batalha do largo de La Loiera (1353) Veneza x Gênova • Venezianos vencem Antonio Grimaldi, Almirante genovês ao largo de La Loiera, na Sardenha.
Batalha Naval em Porto Longo (1354) Gênova x Veneza • Esquadra genovesa, comandada por Paganino Doria, vence a veneziana em Porto-Longo. Nicolo Pisani, Capitao Geral da frota veneziana, é derrotado e preso em Porto Longo, de fronte a ilha de Sapienza.
Guerra de Chioggia (1378 a 1381)Gênova x Veneza • Bizancio cede ilha de Tenedos simultaneamente a Veneza e Genova e da origem a guerra entre estas ate 1381
Batalha Naval de Lepanto (1571) Espanhóis / Venezianos x Turcos Otomanos • Cinco anos depois da morte do famoso sultão Solimão , o Magnífico (reinou entre 1520-1566), a marinha ocidental comandada por João d´Áustria, um filho ilegítimo de Carlos V, cercou no dia 5 de outubro de 1571 a frota turca do almirante Ali Paxá em Lepanto, no golfo de Corinto, impondo-lhe uma memorável derrota, capturando uma boa parte das suas galeras. Batalha em que o grande Miguel de Cervantes perdeu a mão. Lepanto foi a última Batalha Naval travada com barcos à remos.
PORTUGAL (1381)Portugal x Espanha • Batalha Naval de Saltes • 1ª derrota naval portuguesa após 10 anos de guerra. (Castela)
Batalha de Alcácer-Kibir(1578) Mouros x Portugueses • Nessa batalha travada na África houve o desaparecimento de D. Sebastião, rei de Portugal, com 24 anos.
INGLATERRA x ESPANHA (1588) • Nesta batalha teve fim o grande sonho da Espanha invadir e dominar as ilhas britânicas, consequentemente o fim a "Invencível Armada" espanhola.
Espanha x Holanda (1609) • Felipe II interditou à Holanda ao comércio marítimo lavando a guerra Holanda e Espanha, e a ocupação dos territórios da Antilhas.
Guerra dos Trinta Anos (1618-48) Espanha x França • Conflito religioso entre católicos e protestantes que se estende de 1618 a 1648 e provoca o esfacelamento do Sacro Império Romano-Germânico na região da Boêmia. A Guerra teve sua primeira fase na Boêmia, comandada pelo Imperador Fernando II, católico, que com o apoio dos Habsburgos espanhóis venceu os protestantes em 1620.
A segunda fase da guerra adquiriu dimensão internacional.França e Inglaterra não intervieram devido a dificuldades internas. Entretanto, Cristiano IV, rei da Dinamarca e da Noruega, apoiou os protestantes alemães, principalmente, por razões não religiosas.
A vitória para a causa imperial ocorreu em 6 de março de 1629, quando Fernando II promulgou o Edito da Restituição, documento que anulava todos os títulos protestantes sobre as propriedades católicas expropriadas desde a Paz de Augsburgo.
A terceira fase da Guerra envolveu a Suécia, reinada por Gustavo Adolfo, que temia o crescimento do poder alemão. Apesar de várias vitórias iniciais e de algumas conquistas territoriais, os suecos perderam seu rei em uma batalha em 1632 e foram derrotados em 1634. A paz de Praga (1635) fez certas concessões aos luteranos-saxões, modificando questões básicas do Edito da Restituição.
A última fase da Guerra envolveu diretamente a França, governada pelo Cardeal Richelieu, que orientava sua política externa no sentido de transformar a França em uma potência na Europa.
A França já havia apoiado dinamarqueses e suecos e declarou guerra à Espanha em 1635 e o conflito estendeu-se até 1648, quando a Espanha bastante enfraquecida aceitou a derrota aceita a Paz dos Pirineus, em 1659, o que confirma o declínio de sua supremacia.. A França é a grande nação vitoriosa: anexa a Alsácia e consolida o caminho para sua expansão.
Guerra Anglo-Holandesa (1652-54) Inglaterra x Holanda • Com a promulgação do "Ato de Navegação" a Holanda ficou sériamente prejudicada, diante disso, aconteceram diversos entraves entre os dois Estados. Essa guerra foi a primeira delas.
Holanda x Inglaterra (1664 a 1665) • Novo conflito entre Holanda e Inglaterra, com 3 Batalhas Navais. • Batalha de Lowestroft • Batalha de 4 Dias (acontecida no estreito de Dover). • Batalha de North Foreland