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Dislipidemia, estatinas e Insuficiência renal crônica. Dislipidemia. Os níveis séricos elevados de lipídios ou lipoproteínas plasmáticas. Além disso as dislipidemias podem levar a riscos de doenças cardiovasculares, como por exemplo a aterosclerose.
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Dislipidemia, estatinas e Insuficiência renal crônica
Dislipidemia • Os níveis séricos elevados de lipídios ou lipoproteínas plasmáticas. Além disso as dislipidemias podem levar a riscos de doenças cardiovasculares, como por exemplo a aterosclerose. • Portadores de insuficiência renal crônica associado a dislipidemia pode aumentar o risco cardiovascular. • A Dislipidemia mista mais comum em pacientes portadores de insuficiência renal crônica.
A hipertrigliceridemia é secundaria tanto ao excesso na produção hepática de VLDL como ao déficit no seu clearence periférico pela lipase lipoproteica. • As partículas de LDL pequenas e densas assumem características Pró-aterogênicas. • A hipercolesterolemia ocasiona depósitos intraglomerulares de lipoproteínas, ativando uma resposta inflamatória, expressão de moléculas de adesão, quimiotaxia de neutrófilos caracterizando a glomerulosclerose. • As evidências não são suficientes para afirmar que a dislipidemia seja, um fator de risco para a IRC, pois pacientes dislipidêmicos apresentam outros fatores de risco associados.
Insuficiênciarenal Crônica • Perda progressiva e lenta da função renal. • Causas: glomerunefrite , hipertensão, diabetes mellitus, rins policísticos. • A IRC possui predisposição para riscos cardiovasculares., relacionado a dislipidemia e o processo microinflamatório crônico.
Estatinas • Abaixam o nível do LDL – colesterol; • Aumentam o nível plasmático de HDL - colesterol; • Diminuem o nível de triglicerídeos; • Melhora a função endotelial dos vasos; • Estabiliza a placa aterosclerótica;
Portadores de IRC leve a moderada: • Estudos mostraram que portadores de IRC nesses estágios se beneficiam terapeuticamente com as estatinas na mesma proporção que a população geral. • Pacientes dialíticos e transplantados: Estudos não trouxeram evidencias capazes de comprovar a redução do risco cardiovascular para pacientes portadores IRC nesses estágios.
Estatinas e a Nefroproteção • A nefroproteção conferida pelas estatinas é atualmente atribuída tanto ao efeito hipolipemiante como aos efeitos pleitropicos na preservação da função renal. • As estatinas inibem a reabsorção tubular das proteínas filtradas, no lugar de promover lesão glomerular e induzir filtração patológica de proteínas de alto peso molecular. • Mostra a redução efetiva da albuminúria de 24 horas e aumento correlativo da taxa de filtração glomerular.
As estatinas são seguras e bem toleradas em todos os estágios da insuficiência renal, incluindo pré-dialiticos, dialíticos e transplantados. • A sinvastatina é segura e bem tolerada nesses grupos de pacientes. • Interações medicamentosas: inibidores da calcineurina, ciclosporina e tacromilus, aumentam as concentrações séricas de estatinas. • A associação mais empregada atualmente é a estatina/fibrato, sendo que a mesma deveria ser evitada, por apresentar um risco de rabdomiolise.
FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciências Discentes: JaninaAcioly Ionara Araujo Lilia Campos Anselmo Nolasco Jussiara Rosely Bispo Detyane Nery Daiane Carvalho Ingrid Ladeia Mariana Rodrigues Laisa Pinto Thamyres Castro Ricardo Carvalho Rômulo Dias