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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA PÓS EAD – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA ELCY DE SOUZA MACHADO

FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA PÓS EAD – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA ELCY DE SOUZA MACHADO. A APRENDIZAGEM DO BRINCAR NA RELAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA MANAUS. INTRODUÇÃO.

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FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA PÓS EAD – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA ELCY DE SOUZA MACHADO

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  1. FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBAPÓS EAD – EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVAELCY DE SOUZA MACHADO A APRENDIZAGEM DO BRINCAR NA RELAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA MANAUS

  2. INTRODUÇÃO SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS), ESTIMA-SE QUE 57 MILHÕES DE PESSOAS SEJAM PORTADORES DE ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA. A AUDIÃO É CONSIDERADA UM DOS SENTIDOS ESSENCIAIS AO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DO SER HUMANO, PRINCIPALMENTE QUANTO AOS ASPECTOS LINGUISTICOS PSICOSSOCIAIS.

  3. INTRODUÇÃO AS CRIANÇAS DEFICIENTES AUDITIVAS TÊM DIREITO A PARTICIPAR DA VIDA FAMILIAR, DE BRINCAR E DE UMA ESCOLA COMUM. AO SER DIAGNOSTICADA A DEFICIÊNCIA, CADA FAMILIA REAGE DE UM MODO DIFERENTE. O SENTIMENTO DE PERDA, DE CULPA, RAIVA, NEGAÇAO, VERGONHA E MEDO SÃO DESPERTADOS.

  4. INTRODUÇÃO • PARA A SUPERAÇAO DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA É INDISPENSÁVEL À PARTICIPÇAO DA FAMILIA NA COMPREENSÃO DA SURDEZ E NA DETERMINAÇÃO DE ENFRENTAR OS PROBLEMAS PARA OS QUAIS NÃO ESTÃO PREPARADOS. • ATRAVÉS DO BRINCAR AS CAPACIDADES COGNITIVAS DA CRIANÇA DEFICIENTE AUDITIVA VÃO SE DESENVOLVENDO HARMONIOSAMENTE.

  5. OBJETIVOS • PESQUISAR SOBRE O BRINCAR NA RELAÇÃO FAMILIA E DEFICIENTES AUDITIVO. • INVESTIGAR OS MÉTODOS DE EDUCAÇÃO DOS DEFICIÊNTES AUDITIVOS. • A FAMÍLIA COMO FACILITADOR NO SEU APRENDIZADO.

  6. REVISÃO DE LITERATURA • HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS DEFICEINTES AUDITIVOS. • A DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SUAS SEQUELAS. • TIPOS DE PERDA AUDITIVA. • MÉTODOS DE ENSINO DOS DEFICIENTES AUDITIVOS. • A INTERAÇÃO SOCIAL DO DEFICIENTE AUDTIVO. • O BRINCAR NA RELAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA.

  7. CONCLUSÃO • A EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS DEFICIENTES AUDITIVAS AINDA TEM METAS A SER ALCANÇADAS. • A DECISÃO NA ESCOLHA DOS MÉTODOS DE EDUCAÇÃO DO DEFICIENTE AUDITIVOS, SÃO DOS PAIS. • O BRINCAR PARA A CRIANÇA DEFICIENTE AUDITIVA NÃO É UMA QUESTÃO APENAS DE PURA DIVERSÃO, MAS DE EDUCAÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO.

  8. REFERÊNCIAS • ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (1999) Perda de audição no recém-nascido e no lactente: detecção e intervenção pediátrica. v.3.nº 6. • ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Creoaldi (2000) Leitura e Surdez. Rio de Janeiro. Editora Revinter Ltda, • ALMEIDA, Kátia e Iorio (2003) Próteses auditivas-fundamentos teóricos e aplicação clínicas. São Paulo. Editora Lovise. Edição 2 ª. • BELIVACQUA M. C. (1998) Conceitos básicos a audição e Deficiência Auditiva. São Paulo. V1,

  9. REFERÊNCIAS • BRAGA, Sandra Regina Siqueira (2003) Prótese Auditiva. Conhecimento essências para atender bem o paciente. São Paulo. Editor Pulso. • COSTA, Oswaldo Mendonça e Cruz Sady (1997) Princípios básicos da audição. São Paulo. Editora Manole. • COUTO, Alpia (1991) Como posso falar: Aprendizagem da língua portuguesa pelo deficiente auditivo. Rio de Janeiro. Editora Alpeda. • DOCKRELL, Júlia, Mcshane Jonh (2000) Criança com deficiente de aprendizagem: uma abordagem cognitiva. Porto Alegre Editora Artes Médicas.

  10. REFERÊNCIAS • DORZIART, Ana. Deficiência Auditiva sendo uma reflexão sobre os usos dos termos. Disponível em http:// www. geocites. com. br / flor de pessegueiro/ surdez. Acesso em: 18 de agosto 2007 às 18h50minh. • FILHO, Otacílio Lopes (2003) Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo. Editora Roca. • FONSECA, Vera Regina (2001) Surdez e deficiência auditiva: a trajetória da infância à idade adulta. São Paulo. Casa do Psicólogo. • FROTA Silvana (1998) Fundamentos em fonoaudiologia: Audiologia. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan.

  11. REFERÊNCIAS • GALLAGHER, James e Kirk Samuel (2000) Educação da criança excepcional. São Paulo. Editora Martins Fontes. Edição 3ª. • GOLDFELD, Márcia (1997) A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo. Editora Plexus. • GUARINELLO, Ana Claúdia (2000) A influência da família no contexto dos filhos surdos. Jornal Brasileiro de Fonoaudiologia. nº 3 Curitiba. Editora Maio. Edição trimestral. • HUNGRIA, Hélio (1995) Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan.Edição 8ª.

  12. REFERÊNCIAS • KLAUS, M. Klaus. P. (1989) O surpreendente recém-nascido. Porto Alegre. Editora Artes Médicas. • LOPES Francisco (1994) Deficiência auditiva. Tratado de otorrinolaringologia. São Paulo. Editora Roca. • MOTO, Rita (2003) Avaliação auditiva básica. São José dos Campos. Editora Pulso. • NORTHERN, Jerry e Downs Marion (2000) Audição em criança. São Paulo. Editora Manole Ltda. • RINALDI, Giuseppe (1997) Educação Especial. A educação dos surdos. Secretaria de Educação especial. Brasília: MEC/SEESP.

  13. REFERÊNCIAS • RUSSO, Iêda Pacheco e Santos, Tereza Momensohn (1995) A prática da audiologia clinica. São Paulo. Editora Cortez. Edição 8ª. • SACKS, Carlos (1989) Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro. Editora Imago. • SALLES, Heloísa Maria Moreira (2002) Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Secretaria de Educação Especial. Brasília; MEC/SEEP. VII. • SILVA, Vilma. Educação bilíngüe: um início de uma luta. Disponível em htpp:// www.udwsc.br. Acesso em 4 de julho de 2007às 12:00h.

  14. REFERÊNCIAS • SILVEIRA, Tárcia Regina. Educação Bilíngüe dos surdos. Disponivel em http://www nesp.uff.br. Acesso em 5 de julho de 2007 às 15:00h. • SKILAR, Carlos (1998 ) A surdez. Porto Alegre. Editora Mediação. • SKILAR, Carlos (1999) Atualidade da Educação Bilíngüe para surdos. Porto Alegre. Editora Mediação V.2. • SKILAR, Carlos (1998 ) A surdez. Porto Alegre. Editora Mediação. • SKILAR, Carlos (1999) Atualidade da Educação Bilíngüe para surdos. Porto Alegre. Editora Mediação V.2.

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