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O Crescimento do E-commerce O e-commerce largou na frente neste ano e deixou a crise econômica para trás. Há previsão de crescimento nas vendas do comércio eletrônico brasileiro de 10% a 15%, segundo Pedro Guasti, presidente de Comércio Eletrônico da Fecomércio de São Paulo e CEO da E-bit. Ele fala sobre esses promissores percentuais com base na Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico Fecomércio SP/Ebit. Embora os números estimados para o crescimento do e-commerce no país sejam animadores, a Natura ostentou um número ainda melhor. A venda on-line da marca cresceu 150% no segundo semestre deste ano, superando as próprias expectativas. A loja on-line recebeu mais visitas, elevou o nível de conversão e ainda ampliou o ticket médio em comparação com o ano anterior. Segundo dados da Frost e Sullivan, o comércio eletrônico B2B faturará 6,7 trilhões de dólares até 2020. Mesmo com desafios maiores que o B2C, como a impreterível customização de mercadorias e serviços e a personalização de impostos e taxas conforme segmentos, o comércio eletrônico que atende somente a empresas abre vantagem na corrida mercadológica. Como usufruir desse potencial? Não resta dúvida que o e-commerce está em alta. E você pode estar se perguntando como aproveitar essa oportunidade. A resposta é simples: montando o seu próprio e- commerce. O investimento inicial é baixo em comparação a um negócio físico e o
alcance de público pode ser exponencial, afinal, o mundo on-line pode ser uma vitrine para vários continentes. Criando um Plano de Negócios Começar um negócio on-line ou expandir um empreendimento físico para o universo virtual requer cuidados. A primeira medida para que você saia na frente é fazer um plano de negócios. Pode até parecer bobagem, mas sem um planejamento você não vai muito longe. O Sebrae aponta a falta de planejamento como um dos principais motivos de falência das empresas. No plano de negócios, você estimará seus principais desafios com o e-commerce e também com o próspero cenário de ganhos estimados para o comércio eletrônico a curto prazo. Nesse planejamento, você estudará o nicho de mercado potencial para seu novo negócio, esboçará como criar sua rede, que deverá ser composta por distribuidores, parceiros, fornecedores e entregadores, que serão responsáveis, junto com você, por surpreender os clientes. Crie sua loja virtual Enquanto você produz o plano de negócios, nada mais produtivo que já começar a pesquisar sobre a loja virtual que abrigará seu e-commerce. Existem pontos que precisam de atenção especial, como a plataforma, as formas de pagamento e antifraude, a segurança, o suporte, o backoffice e o frete. Não prestar atenção a esses aspectos poderá trazer a dores de cabeça no futuro. Para exemplificar isso, podemos comparar uma loja virtual com uma loja física. Imagine se um cliente chega em um ambiente completamente desorganizado para comprar uma mercadoria? Sem dúvidas, ele vai sair da loja de mãos vazias. Na loja virtual, se ele não encontra um ambiente esteticamente organizado, com fotos em boa resolução para apresentar os produtos aos consumidores em um site responsivo, o cliente simplesmente fecha o navegador e não compra. E você fica com o prejuízo. Outro fator determinante para o sucesso de uma loja virtual é o Marketing. A grande maioria das ações são feitas on-line, porque não há limites geográficos para alcançar os clientes. Sem uma eficiente gestão de SEO, a administração acertada das mídias digitais e o investimento em links patrocinados nos motores de busca, não chegarão clientes ao seu negócio on-line.
Profissionalismo sempre! Procure sempre uma empresa profissional para desenvolver e implementar seus E- commerce. A criação de uma loja virtual requer profissionais com experiência de mercado. A Elite Mídia oferece soluções para E-commerce. Conclusão Ao traçar seu caminho prezando pelos aspectos mencionados neste artigo, desde o planejamento, a criação da sua loja virtual por profissionais e a divulgação acertada e sem fronteiras para o seu negócio on-line, você acelerará rumo a uma nova e promissora experiência de negócio no e-commerce, usufruindo das receitas que estão imunes ao cenário pessimista brasileiro e fará a crise econômica comer poeira.
