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ESTRESSE OCUPACIONAL

ESTRESSE OCUPACIONAL. FACULDADE ASSIS GURGACZ PROF. MS. Tatiana Both. INTRODUÇÃO.

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ESTRESSE OCUPACIONAL

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  1. ESTRESSE OCUPACIONAL FACULDADE ASSIS GURGACZ PROF. MS. Tatiana Both

  2. INTRODUÇÃO • Nem todas as exigências de trabalho são indesejáveis. Se fossem, o estado preferido do indivíduo seria a inatividade, o que sabemos ser falso. As pessoas buscam movimento, principalmente as atividades que exigem habilidades que elas valorizam. • No entanto, algumas atividades ou situações produzem efeitos indesejados, tais como tensões emocionais, sintomas físicos e diminuição do desempenho no trabalho.

  3. DEFINIÇÃO DE ESTRESSE • Reação do organismo, com componentes físicos e/ou psicológicos, em função da pessoa confrontar-se com uma situação que a irrite, amedronte, excite ou confunda, ou mesmo que a faça imensamente feliz. • Estresse ocupacional : provocado por estressores advindos do ambiente de trabalho.

  4. ESTRESSORES OCUPACIONAIS • “Estressor” o agente causador da síndrome e • “Estresse” o estado do organismo após ser exposto ao estressor. • O termo estressor ocupacional designa estímulos que são gerados no trabalho e têm conseqüências físicas ou psicológicas negativas para um grande número de pessoas expostas a eles.

  5. ESTRESSORES OCUPACIONAIS • O paradoxo das organizações modernas é que as pessoas têm a oportunidade de crescimento pessoal, desenvolvimento de habilidades e relacionamento com as outras pessoas, mas elas também enfrentam a falta de segurança, ambigüidade, exigências competitivas e pressões no trabalho implacáveis.

  6. ESTRESSORES OCUPACIONAIS ▻ Fatores intrínsecos ao trabalho (condições de salubridade, jornada e ritmo de trabalho, riscos potenciais à saúde do trabalhador, sobrecarga de trabalho, introdução de novas tecnologias, natureza e conteúdo do trabalho); ▻papel do indivíduo na organização (ambigüidade, conflito e sobrecarga de papéis); ▻inter-relacionamento (para com os superiores, colegas e subordinados);

  7. ESTRESSORES OCUPACIONAIS ▻fatores ligados ao desenvolvimento e ao progresso do trabalho em sua carreira (congruência de status, segurança no emprego e perspectiva de promoções); ▻clima/estrutura da organização (ameaças potenciais à integridade do indivíduo, sua autonomia e identidade pessoal); ▻interface casa/trabalho (aspectos comuns entre o estresse ocupacional e os eventos pessoais fora do trabalho, ou seja, a dinâmica macro e psicossocial do estresse).

  8. ESTRESSE OCUPACIONAL (CARACTERÍSTICAS DA PESSOA) • Características da pessoa Diferenças individuais de resistência ao estresse há muito têm sido reconhecidas. Duas características de personalidade (Tipo A e Tipo B) foram claramente identificadas como moderadoras dos efeitos do estresse.

  9. ESTRESSE OCUPACIONAL (CARACTERÍSTICAS DA PESSOA) • Personalidade Tipo A: é um tipo de personalidade que intensifica os efeitos dos estressores do trabalho. As pessoas do tipo A andam, comem e falam rapidamente; elas são agressivas e competitivas e se sentem constantemente pressionadas pelo tempo. As pessoas do tipo A têm uma necessidade grande, possivelmente insaciável, de ter sucesso (Wright, 1988). • Personalidade Tipo B: as pessoas com esse tipo de personalidade estão menos preocupadas com o tempo; elas jogam por prazer, não para ganhar, e conseguem relaxar sem culpa.

  10. ESTRESSE OCUPACIONAL (CARACTERÍSTICAS DA PESSOA) • Foi identificada uma dimensão de irritabilidade no comportamento do Tipo A que afeta adversamente a saúde e a concentração (Barling e Boswell, 1995). As pessoas do Tipo A têm duas vezes mais probabilidade de desenvolver doenças cardíacas que a do Tipo B.

  11. ESTRESSE OCUPACIONAL (PROCESSO DE AVALIAÇÃO e COPING) • Avaliação é o julgamento sobre o que pode ser feito para minimizar danos ou maximizar ganhos. • Coping [estratégias de enfrentamento] é definido como um conjunto de esforços, cognitivos e comportamentais, utilizado pelos indivíduos com o objetivo de lidar com as situações de estresse que são avaliadas como sobrecarregando ou excedendo seus recursos pessoais.

  12. ESTRESSE OCUPACIONAL (REAÇÃO AO ESTRESSE - SINTOMAS) Sintomas fisiológicos • Incluem sintomas cardiovasculares, tais como pressão sangüínea e níveis de colesterol aumentados, medidas bioquímicas, tais como ácido úrico (ambos associados à causa de doenças e desordens) e sintomas gastrintestinais, tais como úlceras pépticas.

  13. ESTRESSE OCUPACIONAL (REAÇÃO AO ESTRESSE - SINTOMAS) Sintomas psicológicos • Insatisfação com o trabalho; • Influencia estados afetivos mais intensos como raiva, frustração, hostilidade e irritação; • Reações mais passivas, mas talvez não tão negativas, incluem tédio, colapso por exaustão, fadiga e depressão; • Redução da auto-confiaça e da auto-estima; • Os indivíduos sentem pouco (ou total ausência de) prazer, que é substituído por um sentimento de entorpecimento emocional.

  14. ESTRESSE OCUPACIONAL (REAÇÃO AO ESTRESSE - SINTOMAS) ▻ Sintomas comportamentais (categorias) - Baixo desempenho, acidentes, uso de drogas no trabalho. - Comportamento anti-social: furto, danos intencionais. - Fuga do trabalho: absenteísmo, rotatividade. - Degradação de outros papéis da vida: agressão do cônjuge ou infantil. - Comportamento autoprejudiciais: abuso de álcool e drogas.

  15. BIBLIOGRAFIA • Antoniazzi, A.S.; Dell’Aglio, D.D.; Bandeira, D.R. (1998). O conceito de coping: um revisão teórica. Estudos de Psicologia. 3 (2): 273-294. • Arantes M.A.A.C. e Vieira, M.J.F (2002). Estresse. São Paulo: Casa do Psicólogo. • Cunha, I.M.F.F.O. (2000). Estratégias de Superação do stress nos psicólogos em instituições hospitalares. Dissertação de Mestrado em Psicologia. Universidade de São Paulo, São Paulo. • França, A.C.L. e Rodrigues, A.L. (1999). Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas. • MUCHINSKY, P. M. Psicologia Organzacional. SP: Pioneira Thomson Learnig, 2004.

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