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AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA. XISTO PIROBETUMINOSO. Qual o risco de extrair xisto ? Quebrar a rocha para liberar o gás pode consumir de 1 milhão a 5 milhões de litros de água em jatos de alta pressão .
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AULA DE VÉSPERA – 2013 GEOGRAFIA DO BRASIL E GERAL PROFESSORES: RICARDO E CÉLIA
XISTO PIROBETUMINOSO
Qual o risco de extrair xisto? • Quebrar a rocha para liberar o gás pode consumir de 1 milhão a 5 milhões de litros de água em jatos de alta pressão. • Para piorar, a água é combinada a produtos químicos, a fim de manter o poço aberto. A mistura resultante, água ácida, não deve ser jogada em mananciais. • O derrame de resíduos pode contaminar lençóis freáticos, rios, lagos e o solo. • A operação possa gerar pequenos tremores de terra. • Existe o risco de escape de gás metano dos poços. Ele pode ir para a atmosfera e contribuir para o efeito estufa. Segundo os críticos, o gás pode também saturar as tubulações. Em alguns locais próximos a operações de xisto na Pensilvânia, nos EUA, é possível pôr fogo na água da torneira, dada a concentração de gás. Não foi provado de onde vem o metano nas tubulações.
FASES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL: 1808 – 1930 FASE DA LIBERDADE 1930 – 1956 FASE DA ‘REVOLUÇÃO INDUSTRIAL’ 1956 – HOJE: FASE DA INTERNACIONALIZAÇÃO 1956 – 1991 INDUSTRIALIZAÇÃO A QUALQUER CUSTO 1991 – HOJE: GLOBALIZAÇÃO
A produção nacional de grãos do período 2012/2013 está estimada em 184,15 milhões de toneladas, quantidade 10,8% superior à da safra 2011/12, quando atingiu 166,17 milhões de toneladas.
FASES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL: 1808 – 1930 FASE DA LIBERDADE 1930 – 1956 FASE DA ‘REVOLUÇÃO INDUSTRIAL’ 1956 – HOJE: FASE DA INTERNACIONALIZAÇÃO 1956 – 1991 INDUSTRIALIZAÇÃO A QUALQUER CUSTO 1991 – HOJE: GLOBALIZAÇÃO
NOVOS POLOS: Luís Eduardo Magalhães-BA Balsas-MA Primavera do Leste-MT Linhares-ES Rio Verde-GO Santarém-PA Vilhena-RO Mineiros-GO Sorriso-MT Uruçuí-PI NOVA FRONTEIRA AGRÍCOLA
REGIÃO NORDESTE Sub-regiões nordestinas: 1-A- Meio Norte 2-B- Sertão 3-C- Agreste 4-D- Zona da Mata
CLASSIFICAÇÃO DE MILTON SANTOS: Região Concentrada, abrangendo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; Região Centro-Oeste, constituída pelos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins; Região Nordeste, incluindo os Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia; Região Amazônica, definida pelos Estados do Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia.
Corredor ecológico ou corredor de biodiversidade é o nome dado à faixa de vegetação que liga grandes fragmentos florestais ou unidades de conservação separados pela atividade humana
Fenômeno das enchentes Evapotranspiração 20% Escoamento Infiltração 20% 60%
MERCOSUL • Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai assinaram, em 26 de março de 1991, o Tratado de Assunção. Em dezembro de 1994, foi aprovado o Protocolo de Ouro Preto, que estabelece a estrutura institucional do MERCOSUL e o dota de personalidade jurídica internacional. • São Estados Associados do Mercosul a Bolívia (desde 1996), o Chile (desde 1996), o Peru (desde 2003), a Colômbia e o Equador (desde 2004). Ainda que não sejam Estados Associados, em 2012, Guiana e o Suriname passaram a contar com formas de participação nas reuniões do MERCOSUL. • Em 2012, o MERCOSUL passou pela primeira ampliação desde sua criação, com o ingresso definitivo da Venezuela. No mesmo ano, foi assinado o Protocolo de Adesão da Bolívia ao MERCOSUL, que, uma vez incorporado ao ordenamento jurídico dos Estados Partes, fará do país andino o sexto membro pleno do bloco. Houve também avanço no diálogo exploratório com o Equador, exercício que deve prosseguir nas próximas reuniões. • O Conselho do Mercado Comum aprovou o “Sistema de Pagamento em Moedas Locais” para o comércio entre os Estados Partes do MERCOSUL. O Sistema de Pagamentos em Moeda Local já está em funcionamento para operações entre Brasil e Argentina. O mesmo mecanismo está sendo implementado entre Brasil e Uruguai.
Infraestrutura: transportes
Em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, a malária, no Brasil, não apenas parou de aumentar sua incidência. A doença apresenta tendência de queda bastante acentuada: de mais de 600 mil casos em 2000 para cerca de 300 mil casos em 2009 (objetivos 8 e 8A). Mais de 60% dos casos estão sendo medicados com menos de 48 horas do início dos sintomas. A redução sensível do número de casos hospitalizados no Sistema Único de Saúde, indicador de menor gravidade dos casos, e a importante redução do número de óbitos atendem aos objetivos do milênio, mesmo antes do prazo previsto (2015). De 243 óbitos registrados, em 2000, passou-se para 58, em 2009