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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO)

TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001. Gestão pela Qualidade Total: A Excelência Conquistada Gradualmente.

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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO)

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Presentation Transcript


  1. TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL(TGO) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  2. Gestão pela Qualidade Total:A Excelência Conquistada Gradualmente Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  3. Contexto e evolução • Maior concorrência; • Queda das barreiras comerciais; • Maior disponibilidade de informações aos consumidores; • Pressão dos competidores e a formação da rede global dos mercados; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  4. Contexto e evolução (2) • Derrubada da crença de que qualidade era assunto somente dos setores destinados a isso; e com o conseqüente não envolvimento da cúpula (que ainda permanece em muitas organizações); e • No Brasil tornou-se moda tão logo surgiu no final da década de 80 num contexto gerado pelo retorno da democracia. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  5. O que representa a Gestão pela Qualidade Total ? • Satisfação dos clientes; • Encantamento dos clientes; • Não ao retrabalho, ao desperdício; • Compromisso da administração superior; • Sensibilização das pessoas da organização; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  6. O que representa a Gestão pela Qualidade Total ? (2) • Diferenciações tecnológicas no produto ou serviço; • Continuidade; • Mudança; e • Os verdadeiros gurus. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  7. Os Gurus da GQT JOSEPH M. JURAN • Estabelecer metas específicas a serem atingidas; • Estabelecer planos para atingir tais metas; • Atribuir responsabilidades definidas a fim de obter resultados; e • Recompensar com base nos resultados obtidos. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  8. E MAIS JURAN ADICIONALMENTE, DUAS VERTENTES CRÍTICAS • Desempenho do produto; e • Ausência de deficiência. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  9. AINDA JURAN ELEMENTOS PARA A BOA GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL • a) planejamento; • b) conscientização; • c) clientes identificados e diferenciados; e • d) necessidades dos clientes identificadas. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  10. Os Gurus da GQT (2) • W. EDWARDS DEMING Os 14 princípios da Qualidade Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  11. CRITÉRIOS DE DEMING PARA OS PROGRAMAS DE GQT • A mudança é eminentemente humana; • As melhores intenções não bastam; • Precisa haver consistência; • Lucros a curto prazo não são indicadores de competência; • Apoio da direção não basta; • Evitar o caminho errado para a motivação; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  12. OS 14 PRINCÍPIOS DE DEMING (síntese) 1) CRIAR CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS; 2) ERROS E NEGATIVISMOS DEVEM SER ELIMINADOS; 3) ACABAR COM A INSPEÇÃO EM MASSA; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  13. OS 14 PRINCÍPIOS DE DEMING (2) 4. ACABAR COM A EXCLUSIVIDADE DO CRITÉRIO PREÇO PARA MATÉRIA- PRIMA; 5. MELHORAR CONTINUAMENTE; 6. TREINAR SEMPRE; 7. INVESTIR NA LIDERANÇA; 8. AFASTAR O MEDO; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  14. OS 14 PRINCÍPIOS DE DEMING (3) 9. ROMPER AS BARREIRAS ENTRE AS UNIDADES; 10. ELIMINAR SLOGANS DEIXANDO AS PESSOAS CRIAREM SUAS BANDEIRAS DE QUALIDADE; 11. ELIMINAR COTAS NUMÉRICAS. O IMPORTANTE É A QUALIDADE; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  15. OS 14 PRINCÍPIOS DE DEMING (4) 12. ELIMINAR IMPEDIMENTOS DE CRESCIMENTO PESSOAL MOTIVADOS POR BAD MANAGEMENT (MÁ GERÊNCIA); 13. PRODUZIR SÓLIDO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E TREINAMENTO; E 14. BUSCAR APOIO DA ALTA CÚPULA. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  16. Os Gurus da GQT (3) • ARMAND FEIGENBAUM Qualidade por toda a empresa e controle Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  17. Sistema organizacional e a GQT • Os processos de aperfeiçoamento da qualidade são contínuos; • Todo o esforço é documentado, de sorte que as pessoas possam visualizar onde, como, por que e quando suas atividades afetam a qualidade; • Tanto a gerência como as demais pessoas abraçam a idéia de desempenharem suas atividades com qualidade; e • Aperfeiçoamento técnico e planejamento para oferecer inovações que sustentem positivamente a relação cliente/empresa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  18. FEIGENBAUM e os 9 fatores influenciadores da qualidade • Mercados; • Dinheiro; • Gestão; • Pessoas; • Motivação; • Materiais; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  19. FEIGENBAUM e os 9 fatores influenciadores da qualidade (2) • Máquinas e mecanização; • Métodos modernos de informação; e • Exigências na montagem do produto. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  20. Os Gurus da GQT (4) • PHILIP B. CROSBY Cumprimento dos requisitos, prevenção, zero defeito e preço do não-cumprimento dos requisitos. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  21. Crosby e as características da organização-problema • O produto ou serviço que sai da empresa tem desvios com relação aos requisitos anunciados ou combinados; • As organizações têm o hábito de “remendar”; • A gerência não fornece um nítido padrão de desempenho, ou definição de qualidade; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  22. Crosby e as características da organização-problema (2) • A gerência ignora o preço do não- cumprimento de regras que visem à qualidade; e • A gerência nega ser a causa do problema. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  23. Crosby e o combate à organização-problema • A definição da qualidade é cumprimento dos requisitos: Tarefas 1) estabelecer os requisitos que as pessoas da empresa devem cumprir; 2) fornecer o material de que elas necessitam para cumprir os requisitos; e 3) incentivar e ajudar as pessoas a cumprir tais requisitos. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  24. Crosby e o combate à organização-problema (2) O que nos leva ao 1o princípio absoluto da qualidade: Qualidade deve ser definida como cumprimento dos requisitos e não como adequação Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  25. Crosby e as características da organização-problema (3) • O sistema que gera a qualidade é a prevenção, o que nos leva ao 2o princípio absoluto da qualidade: O sistema que gera qualidade é a prevenção, não a avaliação. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  26. Crosby e as características da organização-problema (4) • O padrão de desempenho é zero defeito, o que nos leva ao 3o princípio absoluto da qualidade: O padrão de desempenho deve ser o de zero defeito e não aproximadamente zero defeito Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  27. Crosby e as características da organização-problema (5) • A medida da qualidade é o preço do não-cumprimento. Ou seja, o custo dividi-se em: • O preço do não-cumprimento; e • O preço do cumprimento. O que nos leva ao 4 o Princípio absoluto da qualidade: A medida da qualidade é o preço do não-cumprimento dos requisitos e não os tão conhecidos índices Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  28. Ferramentas da Qualidade • Gráfico de barras; • Diagrama de causa e efeito; • Folha de verificação; • Gráfico de controle; • Fluxograma; • Histograma; • Diagrama de Pareto; • Diagrama de dispersão; e • Diagrama de linha de tempo Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  29. Métodos da GQT (1) • Plano de ação; • Barreiras e auxílios; • Benchmarking; • Brainstorming; • Engenharia simultânea; • Estimativa de custo; • Custo da qualidade; • Análise das necessidades do cliente; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  30. Métodos da GQT (2) • Modelo cliente/fornecedor; • Questionário cliente/fornecedor; • Ciclo de Deming/Shewhart; • Projeto de experimentos; • Entrevista; • Votação múltipla; • Técnica de grupo nominal; • Desdobramento da função da qualidade; e • Controle estatístico do processo. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  31. Mudanças que antecedem as estratégias (1) • Transição da crise de identidade para o foco absoluto e concentrado em clientes; • Transição da simples audição dos clientes para a forte conexão com os mesmos; • Transição da mentalidade de“equipitite” para a mentalidade da cooperação universal na empresa; e • Transição da liderança facilitadora para a liderança de contato. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  32. Estratégias que garantem qualidade (1) ESTRATÉGIA 1 Foco do tipo raio laser ESTRATÉGIA 2 Conexão com o cliente Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  33. Estratégias que garantem qualidade (2) ESTRATÉGIA 3 Cooperação universal ESTRATÉGIA 4 Entusiasmo duradouro ESTRATÉGIA 5 Liderança de contato Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  34. Implementação de Programas (1) 1) O Comitê • Identificar e quantificar as principais áreas de desperdícios; • Fazer uma avaliação básica da posição atual da empresa; • Desenvolver um plano de implementação associado a métodos de mudança; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  35. Implementação de Programas (2) • Oferecer cursos de treinamento e de educação; • Integrar o esforço de melhoria; • Encorajar as pessoas a trabalhar de acordo com o novo processo; • Alinhar o sistema de motivação/recompensa com o esforço da melhoria contínua; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  36. Implementação de Programas (3) • Prover os recursos necessários; • Servir como líderes e orientadores ativos; • Selecionar os principais projetos dirigidos pela administração superior; e • Desenvolver uma missão/visão para a organização. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  37. Implementação de Programas (4) 2) Desenvolvimento de projetos; e 3) Implementação; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  38. Características da Liderança Comprometida com a GQT a) Eles (os líderes) vivem a estratégia de voltar a empresa para o cliente; b) Eles transmitem a estratégia por toda a empresa; c) Eles acreditam e investem em pessoas; d) Eles são eternos estudantes; e) Eles colocam o cliente em primeiro lugar sempre; f) Eles fazem a equipe trabalhar; e g) Eles mantêm a direção certa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  39. Modelo ótimo para a implementação de programas de GQT (1) Fase I – Aceitação da idéia pela alta administração; Fase II – Identificação de problemas e necessidades na organização; Fase III – Planejamento com base nos problemas, necessidades identificadas e desejos de melhoria (fase da superação do gap entre a posição atual da empresa e o que ela deseja alcançar – posição futura); Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  40. Modelo ótimo para a implementação de programas de GQT (2) Fase IV – Teste piloto; Fase V – Implementação das ações propriamente ditas, confirmando o modelo construído, depois de ter sido aprovado no teste piloto; Fase VI – Disseminação por toda a organização das idéias subjacentes à qualidade total (expansão do movimento com altos índices de comprometi- mento); e Fase VII – Avaliação de resultados e manutenção, via estudos de melhoria contínua. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  41. Qualidade em Serviços • Novo foco em Gestão pela Qualidade Total. • Considerada a segunda revolução da Gestão pela Qualidade Total. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  42. Qualidade de Vida e Cidadania no Brasil A mais importante missão de estudiosos e praticantes da gestão pela qualidade total FAZER ADAPTAÇÕES DA TECNOLOGIA ÀS DEMANDAS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

  43. Gestão pela Qualidade Total: A Excelência Conquistada Gradualmente ... E PARA TERMINAR: Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

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