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CADEIA ALIMENTAR Mônica Marques de Paula - CEESMA Elaine Abud - EE Marcílio Dias.
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CADEIA ALIMENTARMônica Marques de Paula - CEESMAElaine Abud - EE Marcílio Dias • AVALIAÇÃOApós cada atividade, realizávamos um bate-papo bem descontraído com os adolescentes e adultos para esclarecer as dúvidas e fazer perguntas com o intuito de fixar o tema. De forma leve e agradável para todos os envolvidos, os temas foram fixados e assimilados de tal modo que os alunos passaram a agir como multiplicadores das temáticas abordadas. E assim, verificamos que os participantes comentaram as informações com os outros alunos da escola. • Como aprendizes que são, mas também disseminadores, passaram os temas para outros, o que despertou na comunidade ações de analisar melhor a sua participação na trama alimentar. • A avaliação dos alunos quanto à oficina indica a necessidade de novas metodologias e a importância da prática em sala de aula para a fixação de conceitos formais em Biologia e Ciências, tornando mais agradável o processo de ensino e aprendizagem. • Vinte e nove educandos avaliaram a aplicação das atividades • 26 avaliaram como excelente. • 3 classificaram como boa. • A opção regular não foi selecionada. • JUSTIFICATIVA • O tema Cadeia Alimentar pode ser muito interessante e significativo. A aprendizagem de diferentes características dos seres vivos de acordo com o que se alimenta é muito importante. Entretanto os alunos têm dificuldade em visualizar a íntima relação existente entre os seres vivos na natureza, assim como os fluxos de matéria e energia num ecossistema. • A alimentação, além de ser uma necessidade vital do ser humano, assume um papel de destaque na vida cultural, familiar e social. A culinária pode ser entendida como uma arte, pois é capaz de propiciar prazer, alegria e outras sensações através do paladar e da apresentação dos pratos (combinações de cor, forma e textura). • OBJETIVOS • Permitir que os alunos, através de atividades práticas, percebam as relações existentes no meio, principalmente quanto à alimentação; • Auxiliá-los na construção de conceitos biológicos; • Trabalhar a Educação na escola de forma interdisciplinar e vivenciada; • Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformações do mundo em que vive. • METODOLOGIAFoi realizada uma degustação onde os participantes experimentaram alimentos de origens diferentes – chocolate, salgadinho e capim. • Nesta brincadeira o participante conheceu e valorizou os alimentos e sua origem. • Outros aspectos como o valor nutricional, ter aparelho digestório adaptado para conseguir aproveitamento e absorção do alimento também foram abordados durante a atividade. • A seguir houve uma recordação do que é cadeia alimentar. Os alunos se reuniram em grupos, receberam figuras de seres vivos e setas para, com esse material, montar um painel. • Quase todos erraram e foi a deixa para falarmos sobre fluxo de matéria e energia no ambiente. As cadeias foram corrigidas por cada grupo.Para auxiliar a correção, conversamos sobre taxonomia, onde foi explicado que nem todos os animais contidos na Ordem Carnivora são exclusivamente carnívoros, assim como existem carnívoros em outros grupos animais.Os ursos , por exemplo, são onívoros, e o panda é vegetariano. São classificados desta forma, porque, segundo os taxonomistas, todos os ancestrais destes animais eram carnívoros. CONCLUSÃO Percebemos, com este trabalho, a importância de dinamizar as aulas e tornar os alunos agentes de seu aprendizado. Fica claro o sentimento de valorização da turma com a qual se trabalha, assim como a satisfação dos profissionais envolvidos. A compreensão dos conceitos foi perceptível ao longo da oficina e deu oportunidade ao aluno de corrigir suas falhas e, de fato, aprender fazendo.