1 / 123

TUMORES ODONTOGÊNICOS Maria da Graça Naclério-Homem

TUMORES ODONTOGÊNICOS Maria da Graça Naclério-Homem. TUMORES ODONTOGÊNICOS. Grupo de neoplasias originárias das estruturas responsáveis pela formação dos dentes (“Neoplasia”: neo = novo / plasia = formação)

Download Presentation

TUMORES ODONTOGÊNICOS Maria da Graça Naclério-Homem

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TUMORES ODONTOGÊNICOSMaria da Graça Naclério-Homem

  2. TUMORES ODONTOGÊNICOS • Grupo de neoplasias originárias das estruturas responsáveis pela formação dos dentes (“Neoplasia”: neo = novo / plasia = formação) • Constituem um grupo de entidades patológicas heterogêneas, ocorrendo nos ossos maxilares ou nos tecidos moles que circundam os dentes • É nossa obrigação diagnosticar e tratar pois alguns são significativamente freqüentes • Mimetizam as fases de desenvolvimento do dente (Kramer et al., 1992; Waldron, 2002)

  3. TUMORES ODONTOGÊNICOS • Ectoderma  esmalte cemento • Mesoderma  ligamento periodontal osso alveolar • Ectomesênquima  polpa dentina

  4. CURSO DE GRADUAÇÃOMATÉRIA INFORMATIVACURSO DE PÓS-GRADUAÇÃOMATÉRIA FORMATIVA

  5. NEOPLASIA Excesso irreversível de proliferação tecidual sem apresentar nenhuma finalidade útil, sendo, portanto, nociva ao organismo. (Aparici)

  6. NEOPLASIA ONCOGENE ATIVO

  7. TUMORES ODONTOGÊNICOSClassificação OMS 1992 Quanto à malignidade: Tumores benignos (comuns) Tumores malignos (raríssimos) Quanto ao tecido odontogênico predominante: Originários do epitélio odontogênico (epiteliais): Sem ectomesênquima Com ectomesênquima Originários do ectomesênquima (mesenquimais): Com ou sem epitélio odontogênico (Kramer et al., 1992; Waldron, 2002)

  8. TUMORES ODONTOGÊNICOS OMS-1992 (Kramer et al., 1992; Waldron, 2002)

  9. TUMORES ODONTOGÊNICOS OMS-1992 (Kramer et al., 1992; Waldron, 2002)

  10. TUMORES BENIGNOS DERIVADOS DO EPITÉLIO ODONTOGÊNICO SEM A PRESENÇA DE ECTOMESÊNQUIMA

  11. Ameloblastoma

  12. Ameloblastoma Restos de Serres (lâmina dentária) Epitélio reduzido do órgão do esmalte • 3 diferentes situações clínicas: • Sólido convencional ou multicístico 86% • Unicístico 13% • Periférico (extra-ósseo) 1% (Shafer et al., 1987; Sciubba et al., 1999;Waldron, 2002)

  13. Ameloblastoma sólido • Clínica • 3ª a 7ª décadas • Sem predileção por sexo • Mandíbula = 85% • Corpo posterior e ramo • Indolor • Aumento de volume de crescimento lento • Localmente invasivo (Shafer et al., 1987; Sciubba et al., 1999;Waldron, 2002)

  14. Ameloblastoma sólido • Radiográfico: • Lesão radiolúcida multilocular • Bolhas de sabão • Favo de mel • Radiolucência unilocular com margens festonadas • Expansão de corticais/ Reabsorção de raízes/ Dente incluso associado (Shafer et al., 1987; Sciubba et al., 1999;Waldron, 2002)

  15. Ameloblastoma sólido • Subtipos Histológicos • Folicular (40%) • Plexiforme (30%) • Acantomatoso (11%) • De células granulares • Basalóide • Desmoplásico (Shafer et al., 1987; Sciubba et al., 1999;Waldron, 2002)

  16. Ameloblastoma sólido • Tratamento • Cirúrgico • COM MARGEM (mais comum) • Conservador (risco de recorrência) • Curetagem (55 a 90% de recorrência) • Crioterapia • Solução de Carnoy (Shafer et al., 1987; Sciubba et al., 1999;Waldron, 2002)

  17. Ameloblastoma • Ameloblastoma Unicístico • 2ª década (50%) • Mandíbula (posterior)= 90% • Assintomático (tumefação) (Shafer et al., 1987; Waldron, 2002)

  18. Ameloblastoma • Ameloblastoma Unicístico • Unilocular • Bem definido • 3º molar retido (Shafer et al., 1987; Waldron, 2002)

  19. Ameloblastoma DIAGNÓSTICO • Punção • Exame histopatológico

  20. 2 1 3 4

  21. Tumor Odontogênico Epitelial Calficificante(Tumor de Pindborg) É uma neoplasia epitelial localmente invasiva e caracterizada pelo desenvolvimento de estruturas intracelulares hialinas e homogêneas, as quais podem calcificar e serem liberadas por rompimento das células

  22. Características Clínicas (Idênticas ao ameloblastoma) Aspectos radiográficos (os mesmos do ameloblastoma – com áreas de calcificação)

  23. Diagnóstico Exame histopatológico Terapêutica Ressecção com margem de segurança

  24. TUMORES DE EPITÉLIO ODONTOGÊNICO COM ECTOMESÊNQUIMA ODONTOGÊNICO, COM OU SEMFORMAÇÃO DE TECIDO DENTÁRIO DURO

  25. Cisto odontogênico calcificante (cisto de Gorlin)

  26. Cisto odontogênico epitelial calcificante • Características clínicas Restos de Serres (lâmina dentária) Restos de Malassez (bainha de Hertwig) Epitélio reduzido do órgão do esmalte • Lesão intra-óssea • 13 a 21% extra-ósseas (periféricos) • Mx = Md • Expansão assintomática (Johnson et al, 1997; Waldron, 2002)

  27. Cisto odontogênico epitelial calcificante • Características clínicas • 65% incisivos e caninos • Infância idades avançadas (33 anos) • Associação com odontomas: 17 anos • Variantes neoplásicas: Pacientes mais idosos (significativo?) (Waldron, 2002)

  28. Cisto odontogênico epitelial calcificante • Características radiográficas • Lesão unilocular radiolúcida bem definida • Multilocular* • 1/3 casos associado a dente incluso – canino • Reabsorção radicular ou divergência de raízes • Estruturas radiopacas (irregulares ou semelhantes a dentes) – 1/3 até ½ casos (Waldron, 2002)

More Related