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XIX Encontro Estadual de Avaliação das Ações de Controle da Hanseníase

Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Prof “Alexandre Vranjac”. Divisão de Vigilância Epidemiológica em Hanseníase Programa de Controle da Hanseníase. XIX Encontro Estadual de Avaliação das Ações de Controle da Hanseníase.

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XIX Encontro Estadual de Avaliação das Ações de Controle da Hanseníase

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Presentation Transcript


  1. Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Controle de DoençasCentro de Vigilância Epidemiológica Prof “Alexandre Vranjac”. Divisão de Vigilância Epidemiológica em HanseníasePrograma de Controle da Hanseníase XIX Encontro Estadual de Avaliação das Ações de Controle da Hanseníase Mary Lise Carvalho Marzliak

  2. Epidemiologia da Hanseníase noEstado de São Paulo Dados 2006 – Fonte:DTVEH-CVE

  3. Prevalência

  4. O Estado de São Paulo eliminou a hanseníase como um problema de saúde pública em dezembro de 2004 com coeficiente de prevalência no ponto de 0,44 casos por 10.000 habitantes.

  5. Prevalência de Hanseníase - 2006 • Número de casos em Curso de Tratamento - 1504 Coef. De Prevalência - 0,37 por 10.000 habs. • Número de casos em Registro Ativo - 3196 Coef. de Prevalência - 0,78 por 10.000 habs.

  6. 1992 1994 1991 PNEH PEEH PQT/OMS 2000 Adiamento da Meta para 2005 Prevalência de Hanseníase 2005 Mudança de Critério Calculo Prevalência

  7. Regionais

  8. Coeficiente de Prevalência (em curso de tratamento)segundo Dir, Estado de São Paulo, 2006

  9. Municípios

  10. Distribuição do número de municípios do Estado de São Paulo, segundo nível de prevalência da hanseníase (p/ 10.000hab.) e respectiva proporção no período de 2003-06.

  11. 2004 2005 Coeficiente de Prevalência no período, segundo municípios, Estado de São Paulo, 2004-06. 2006

  12. Prevalência no Ponto ( 14/06/2006) de hanseníase no Estado de São Paulo, 2006

  13. Nota Técnica nº 10/2007 PNCH/DEVEP/SVS/MSAssunto: Indicadores de Monitoramento do Comportamento da Hanseníase no Brasil • A partir de 2004, o calculo do coeficiente de prevalência pontual foi modificado, passando a considerar casos em curso de tratamento, que incluia os PB com até 6 meses e os MB com até 12 meses, a contar da data de diagnóstico. Com esse critério passaram a ser excluídos da prevalência:os PB e MB com tratamento com mais de 6 e 12 meses, respectivamente, os casos que reiniciaram tratamento; os casos em tratamento com esquemas alternativos e os casos em abandono de tratamento que ainda não atenderam os critérios para saída administrativa. Esta alteração resultou na redução da prevalência de 4,52(2003) para 1,59 por 10.000hab.(2004).

  14. Nota Técnica nº 10/2007 PNCH/DEVEP/SVS/MSAssunto: Indicadores de Monitoramento do Comportamento da Hanseníase no Brasil • Prevalência de ponto • Influências operacionais: duração de tratamento • Estimativa da duração média do tratamento • Indicador secundário e complementar(avaliações especiais ou externas, e comparações entre países. • Detecção e Desenlace das coortes de casos diagnosticados • Situação da endemia • Efetividade do tratamento

  15. Nota Técnica nº 10/2007 PNCH/DEVEP/SVS/MSAssunto: Indicadores de Monitoramento do Comportamento da Hanseníase no Brasil • Detecção em menores de 15 anos • Principal indicador epidemiológico do controle da hanseníase • Expressa a força de transmissão recente e sua tendência. • Coeficiente de Detecção em todas as idades • Relação entre os casos novos e a população em geral • Proporção de Cura dos Casos Diagnosticados • Indicador mais importante na avaliação de resultado das atividades de controle.

  16. Nota Técnica nº 10/2007 PNCH/DEVEP/SVS/MSAssunto: Indicadores de Monitoramento do Comportamento da Hanseníase no Brasil • Coeficiente de Detecção • Alterado desde 2004 • Casos novos presentes na base de dados do Sistema de Notificação dos Agravos de Notificação(SINAN) no nível federal até 15 de janeiro do ano subseqüente, em lugar de 31 de março como nos anos anterior. • Modificação da estrutura da série histórica • Queda artificial de casos novos detectados.

  17. Nota Técnica nº 10/2007 PNCH/DEVEP/SVS/MSAssunto: Indicadores de Monitoramento do Comportamento da Hanseníase no Brasil • SVS – cerca de 51.000 casos novos detectados em 2004 (2,88casos novos/10.000hab.) • RIPSA – 34.423 (2,14casos novos/10.000hab.) • Dado utilizado para programação de medicamento • Uma das explicações para os problemas de abastecimento desde o final de 2006.

  18. Rede interagencial de informações para saúde • A Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) articula entidades representativas dos segmentos técnicos e científicos nacionais envolvidos na produção e análise de dados, para viabilizar parcerias que propiciem informações úteis ao conhecimento e à compreensão da realidade sanitária brasileira e suas tendências.

  19. Detecção

  20. Detecção de Casos Novos • 1958 casos novos • 0,48/10.000 hab médio

  21. Detecção de Casos Novos

  22. Casos Novos em Menores de 15 anos médio • 58 casos em menores de 15 anos. • 0,05 / 10.000 hab. • 22,41% foram detectados através de exames de contatos.

  23. Casos em Menores de 15 anos

  24. Casos Novos em Menores de 15 anos

  25. Regionais

  26. Municípios

  27. Distribuição do número de municípios do Estado deSão Paulo, segundo o nível de detecção da hanseníase (p/ 10.000 hab.) e respectiva proporção, no período de 2003-06.

  28. Coeficiente de Detecção segundo município, Estado de São Paulo, 2003-06. 2003 2004 2005 2006

  29. Indicadores

  30. Casos novos de Hanseníase, residentes, segundo avaliação de incapacidades físicas e classificação operacional para fins de tratamento, São Paulo, 2006. Médio

  31. 2,04% Casos novos de hanseníase residentes, segundo esquema terapêutico e classificação operacional para fins de tratamento, Estado de São Paulo, 2006.

  32. Casos novos de hanseníase residentes, segundo esquema terapêutico e número de doses Estado de São Paulo, 2006.

  33. Casos de hanseníase em registro ativo, segundo esquema terapêutico e número de doses Estado de São Paulo, 2006.

  34. 34,56% Casos de hanseníase residentes que receberam alta por cura, segundo classificação operacional para fins de tratamento e grau de incapacidade física na ocasião da alta,Estado de São Paulo, 2006

  35. Situação, em 31.12.06 da coorte de casos novos paucibacilares residentes que iniciaram tratamento PQT/OMS no período de 01.2005 a 12.2005 ( mês e ano).

  36. Situação, em 31.12.2006 da coorte de casos novos multibacilares residentes que iniciaram tratamento no período de 01/2004 a 12/2004 ( mês e ano).

  37. INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS (*) numerador + pacientes em curso de tratamento

  38. INDICADORES OPERACIONAIS

  39. Municípios Prioritários

  40. Municípios Prioritários - 2006

  41. Municípios Prioritários

  42. Municípios Prioritários

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