1 / 13

Paralisia Facial Central

Paralisia Facial Central. Trabalho de Fisioterapia Neurológica II. Definição. Trata- se de uma interrupção da informação motora para a musculatura facial, ocasionando paralisia desses músculos. Acometida pela alteração no nervo facial (VII par craniano) na via motora facial central.

imelda
Download Presentation

Paralisia Facial Central

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Paralisia Facial Central Trabalho de Fisioterapia Neurológica II

  2. Definição • Trata- se de uma interrupção da informação motora para a musculatura facial, ocasionando paralisia desses músculos. • Acometida pela alteração no nervo facial (VII par craniano) na via motora facial central.

  3. Se o nervo lesionado estiver localizado no hemisfério direito, o lado afetado pela lesão será o esquerdo – assim como, se o nervo lesionado for do hemisfério esquerdo, o lado afetado será o direito. • Como a raiz nervosa não será afetada (ou levemente afetada), só haverá comprometimento da musculatura do quadrante inferior da face.

  4. Inervação • Músculos da mímica facial (19) • Glândulas lacrimais e salivares • Gustação (2/3 ant. da língua)

  5. Incidência • 14 - 25 casos a cada 100.000 habitantes; • Maior incidência em homens após 50 anos e em mulheres com idades entre 10 e 20 anos.

  6. Etiologia • Traumática (objetos, projéteis, acidentes); • Infecciosa (meningite, otite, Herpes Zoster); • Neoplásica; • Disfunções Metabólicas (Diabetes Miellitus); • Vascular; • Tóxica; • Idiopática.

  7. Fisiopatologia • Neuropraxia: desmielinização segmentar das fibras de grande calibre, sem interrupção axonal. - Bloqueio de condução ou diminuição significativa da velocidade de condução através do segmento lesado. - A recuperação ocorre dentro de semanas e o prognóstico é favorável.

  8. Axonotmese: caracteriza-se por lesão axonal e da bainha de mielina, porém com preservação do endoneuro. - Degeneração Walleriana distal, porém com potencial para recuperação adequada e espontânea devido à manutenção do endoneuro. - Na fase aguda provoca quadro eletrofisiológico semelhante ao da neuropraxia, chamado de pseudo bloqueio da condução.

  9. Neurotmese: caracteriza-se pela transsecção total do nervo, incluindo o perineuro. • Implica em degeneração axonal severa quando as extremidades nervosas separadas não são unidas cirurgicamente. • Como não há continuidade axonal, a regeneração por brotamento axonal não ocorre.

  10. Quadro Clínico • Abolição das pregas frontais; • Afundamento da parte interna das sobrancelhas; • Desvio do nariz, boca e língua para o lado não afetado; • Bochecha pendente – ‘em saco’;

  11. Ptose da Pálpebra Superior e Inferior; • Os ⅔ anteriores da língua ficam com a sensação gustativa abolida; • Déficit dos 2/3 inferiores da face do lado oposto; • Causa AVC; • Menos chance do retorno ao normal;

  12. Bibliografia • Fisiopatologia PORTH edit. GUANABARA 6º edição. • Princípios de anatomia e fisiologia em fono. Edit ARTMED 4º edição Wellsud R.Zemlin. • Tratado de fono _ Ferreira ; befi – Lopes; lemongi . edit ROCA

More Related