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CORRIDAS SOBRE BARREIRAS

CORRIDAS SOBRE BARREIRAS. Prof°. Ms. Lissandro Moisés Dorst. Corrida sobre barreiras. Barreira Masculina 110 e 400 metros feminina 100 e 400 metros. Corrida sobre barreiras.

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CORRIDAS SOBRE BARREIRAS

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Presentation Transcript


  1. CORRIDAS SOBRE BARREIRAS Prof°. Ms. Lissandro Moisés Dorst

  2. Corrida sobre barreiras • Barreira • Masculina 110 e 400 metros • feminina 100 e 400 metros

  3. Corrida sobre barreiras • Deverá haver um ajuste do número, amplitude e ritmo das passadas às distâncias (saída à 1ª bar e entre barreiras). • A técnica de ultrapassagem, somada ao número, amplitude e ritmo das passadas, temos uma disciplina de valor especial para aprendizagem geral de movimento. • São características do barreirista: estatura (membros inferiores), velocidade, flexibilidade, resistênciadevelocidade, sentido de ritmo e espírito combativo.

  4. Corrida sobre barreiras - técnica • Saída e o trecho inicial • Passagem da primeira barreira • Passos intermediários • Demais passagens • Trecho final e a chegada

  5. Corrida sobre barreiras - técnica • Saída até a 1ª barreira: adquirir velocidade em 13,00 (100m) ou 13,72 (110m). Entre as barreiras há pouca possibilidade de aceleração. • Deverá ser usado 7 (sete) ou 8 (oito) passadas. • 7 passadas  perna de impulso executa 1ª passada; • 8 passadas  perna de ataque executa 1ª passada. • Passadas aumentam sua amplitude progressivamente, porém o último passo é mais curto que o penúltimo.

  6. Corrida sobre barreiras - técnica • Ultrapassagem da barreira: rapidez e segurança. • A passada de transposição é de aproximadamente 3,50m dos quais 2,10m (60%) antes e 1,40 (40%) após a barreira. • Distância do impulso à barreira: 1,90 a 2,20m. • Distância pequena  Salto • Distância muito grande  Toque ou derrubada da barreira.

  7. Corrida sobre barreiras - Perna de ataque • Movimento pendular da coxa para frente/cima em direção a borda da barreira. • Após elevação da coxa, a perna é projetada em direção a borda da barreira. • Antes da barreira, a coxa vai acima da posição horizontal com a perna quase vertical ao solo. • Após a ultrapassagem do quadril sobre a barreira, inicia a descida (voluntária) da perna com ligeira flexão no joelho diminuir impacto no solo.

  8. Corrida sobre barreiras - Perna de ataque

  9. Corrida sobre barreiras - Perna de ataque

  10. Corrida sobre barreiras - Perna de ataque

  11. Corrida sobre barreiras - Perna de ataque

  12. Corrida sobre barreiras - Perna de impulso • Além do impulso, a outra importante função desta perna é realizar uma boa primeira passada após a ultrapassagem. • Após o impulso, a fase de elevação é marcada por uma visível descontração acompanhada de uma abdução da coxa e eversão do pé. • A abdução da coxa se dará até a formação de ângulo reto com tronco. • Na ultrapassagem, a coxa estará em um plano superior a perna. • Após a ultrapassagem, o joelho desta perna será mantido elevado até assumir a direção da corrida (amplitude da 1ª passada).

  13. Corrida sobre barreiras - Ação dos braços • Duas possibilidades de movimentação de braços no ataque a barreira:  movimento típico da corrida (ântero-posterior);  movimento duplo de braços. • O objetivo do movimento dos braços na ultrapassagem será sempre o de proporcionar equilíbrio ao corredor. • Após o ataque a barreira, o braço correspondente a perna de impulso se movimenta no sentido contrário a esta fletido no cotovelo e abduzido do tronco.

  14. Corrida sobre barreiras - posição do tronco • O centro de gravidade do corredor deverá descrever uma trajetória o mais rasante possível sobre a barreira. • A inclinação do tronco possibilita a elevação do quadril sobre a barreira o que favorece o vôo rasante. • O avanço da perna de impulso é simultâneo a elevação do tronco. • Os eixos dos ombros e quadril deverão se manter paralelos a barreira durante sua ultrapassagem.

  15. Corrida sobre barreiras

  16. Corrida entre barreiras • Na prova de 110m (9,14m) e na de 100m (8,50m) este espaço deverá ser vencido com três passadas. • O primeiro passo, devido a ação desta perna durante a transposição, será o menor (1,55m a 1,60m). • O segundo passo pela voluntariedade do corredor, será o maior (2,00 a 2,20m). • O terceiro passo, para que se aumente a velocidade no impulso, será menor que o segundo.

  17. Corrida após a última barreira • A distância de 14,02m (110m) e 10,50m (100m) deverá ser vencida com uma corrida vigorosa e de muita velocidade.

  18. Corrida de 400m com barreiras  “Na corrida de 400m sobre barreiras a técnica de ultrapassagem não desempenha qualquer papel dominante” (Ulrich Jonath, 1982).

  19. Corrida de 400m com barreiras • Da saída à 1ª barreira (45m) a maioria dos corredores vencem com 22 passadas. • Seguindo o mesmo princípio da corrida de 110m ou 100m sobre barreiras, um número par de passadas implica em colocar a perna de impulso na frente no bloco de partida. • Na curva, devido a ação da força centrífuga, o corredor inclinará do corpo para a esquerda, facilitando desta forma a abdução da perna direita. Por esta razão a preferência deverá ser em atacar a barreira com a perna esquerda.

  20. Corrida de 400m com barreiras • Dominar a habilidade em atacar a barreira tanto com a perna esquerda quanto com a direita deve ser o objetivo do especialista nesta prova, pois a grande distância entre as barreiras (35m) somada ao desgaste natural que ocorrerá no decorrer desta prova, implicará em freqüentes mudanças no número de passadas, porém a preferência para atletas treinados tem sido por 13 a 15 passadas.

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