Objetivos Metas Métodos

2. A P C D

3. Plan • Objetivos • Metas • Métodos

4. DO • Mobilização • Capacitação • Execução

5. Construímos os Elementos da Governança Estratégica

6. Definimos os “STAKEHOLDERS” 1. Quem se interessa pela Alferes? 2. Por quem a Alferes nutre interesse? 1.Grande Loja, Outras Lojas e Potências Maçônicas, Nextel, Condomínio Amigos de Hiran (Templo), Loja de Paramentos, Mosaico, Fundação Hermon, Sicoob, Guardador de Veículos. 2. Grande Loja, Outras Lojas e Potências Maçônicas, Nextel, Condomínio Amigos de Hiran (Templo), DEINFRA, Poder Judiciário, Prefeitura Municipal, Sicoob, Guardador de Veículos e Comunidade Catarinense.

7. Pontuamos Nossas Fraquezas 1. Lacunas no processo de comunicação intra Loja 2. Carência de melhor fiscalização no dia-a-dia da Loja Alferes 3. Falta de encontros extra Loja. 4. Falta de comprometimento por parte de alguns Irmãos sobre obrigações assumidas 5. Evasão de obreiros 6. Perda de tempo na discussão de assuntos que não interessam à Loja 7. Inadimplência 8. Falta do templo próprio 9. Vulnerabilidade no processo de sindicância da Loja

8. Identificamos nossas Ameaças 1. Vícios profanos que penetram nas Lojas tornando-as piores do que as instituições profanas, pela falta de ética, respeito e excesso de vaidade. 2. Invasão (ocupação indevida) do terreno da Loja. 3. Violência urbana.

9. Enaltecemos Nossas Fortalezas 1. A vontade de construir uma Loja forte , consolidada e respeitada. 2. A Ritualística fielmente respeitada e executada, apesar dos vieses. 3. A participação ativa das famílias na composição e fortalecimento da Família Alferes. 4. Seu nome, sua marca e os Obreiros que cumprem seus deveres dentro da Maçonaria. 5. O quadro de bons Irmãos que levam a Maçonaria a sério. 6. O perfil, a cultura, a dedicação e o gabarito dos atuais Obreiros. 7. União do time Alferes. 8. Ritualística e liturgia fortes. 9. Valorização da Cultura Maçônica.

10. Enaltecemos Nossas • Fortalezas 10. Elaboração e cumprimento da Programação Anual. 11. Loja com ótimo tamanho (número de obreiros). 13. Tradição da Loja. 14. A predisposição para conduzir o processo de comunicação intra Loja com ênfase. 15. A possibilidade da realização de um consistente planejamento, com estratégias bem definidas, objetivos claros e metas factíveis para mostrar quem somos, para que existimos, o que temos e o que queremos.

11. Ressaltamos Nossas Oportunidades 1. As demais Lojas que podem ser nossas aliadas. Para isso bastaria resgatar a Operação Triângulo com o objetivo de promover a aproximação, a união e a unicidade em torno da causa maior indivisível A Maçonaria. 2. A existência de inúmeros profanos, que se bem trabalhados, orientados e analisados, poderão ser iniciados e contribuir para o fortalecimento da Loja. 3. Firmar convênios e parcerias com outras Lojas e entidades profanas. 4. Locação do terreno de propriedade da Loja, para reforçar a receita. 5. A Grande Loja de Santa Catarina. 6. A Fundação Hermon. 7. Instituição de Cunho Social e Filantrópico

13. Fatores-Chave de Sucesso 1. Transparência plena sobre, para e com tudo e todos. 2. Equilíbrio orçamentário-econômico-financeiro. 3. Foco, coerência e constância para com objetivos, metas e métodos pactuados. 4. Indicação e seleção eficiente de profanos. 5. Fidelização dos Irmãos/obreiros do quadro. 6. Identidade, Ritualística e Liturgia fortes e marcantes. 7. Racionalidade Plena (Razão Funcional = obediência aos Landmarks, estatuto, regimento interno, regulamentos + Razão Substantiva = o livre e aceito arbítrio para ver, pensar, se expressar e agir segundo princípios e crenças pessoais no contexto da Maçonaria). “Pensar para acertar, calar para resistir e agir para vencer”.

15. Diretrizes Estratégicas 1. Investir na racionalidade legal, técnico-administrativa e humana da Loja, a ser praticada com transparência e responsabilidade maçônica sob a égide dos preceitos morais e éticos instituídos. 2. Perseguir com constância e coerência de propósito, bem como cumprir e fazer cumprir tudo o que for legitimado e pactuado no Planejamento Estratégico da Loja Alferes Tiradentes nº 20. 3. Controlar e avaliar periodicamente a condução do Planejamento Estratégico em relação a constância e coerência dos propósitos consensuados, legitimados e pactuados.

16. Objetivos e Metas Estratégicas OE1: Elaborar Manual de Rotina da Loja Alferes Tiradentes estabelecendo todos os pontos e os processos de comunicação, principais processos de trabalho, controle, avaliação e fiscalização. ME1: 1 manual até junho de 2014 Novo Prazo: Próxima Oficina em: Time de Obreiros Responsável: Hamilton, Arcênio, Aldo, Luiz Antônio, Eleutério, Ary, Wilson, Arion, Adilson - Líder: Arcênio - Apoio: Áureo, Ingo OE2: Elaborar agenda anual positiva da Loja Alferes contemplando encontros extra loja como estratégia para agregar, integrar, interagir e fortalecer vínculos. ME2: até dezembro de 2013 Novo Prazo: Próxima Oficina em: Time de Obreiros Responsável: Ary, Cantucho, Luiz Cláudio, Tavares, Luiz Antônio, Panyagua, Prazeres, Ailton, Eleutério - Líder: Ary Apoio: Áureo e Ingo

17. Objetivos e Metas Estratégicas OE3: Elaborar, instituir e institucionalizar Cartilha de Critérios para melhor orientar e sensibilizar Irmãos/Obreiros apoiadores, proporcionando uma melhor seleção de profanos a serem iniciados na Loja Alferes. ME3: até junho de 2014 Novo Prazo: Próxima Oficina em: Time de Obreiros Responsável: Maus, Sinval, Eleutério, Morgado, Lajus, Hamilton, Laranjeira, Schambeck, Lonarte, Milton - Líder: Maus Apoio: Áureo e Ingo OE4: Construir Templo Próprio para a Loja Alferes. ME4: até julho de 2018 Novo Prazo: Próxima Oficina em: Time de Obreiros Responsável: Aldo, Aníbal, Arion, Adolar, Milton, Luiz Antônio, Vinicius, Eleutério, Élson Pucci, Lonarte – Líder: Luiz Antônio Apoio: Áureo e Ingo.

18. Check • Verificação • Monitoramento • Avaliação

19. Indicadores De Desempenho e da Qualidade Indicadores de Processo Número de reuniões de trabalho realizadas Assiduidade os obreiros da frente de trabalho nas reuniões Cumprimento das atividades aprazadas Nível de conclusão das atividades pactuadas Indicadores de Estrutura Suficiência de obreiros nas frentes de trabalho Suficiência de suporte tecnológico Suficiência de suporte administrativo Suficiência de suporte financeiro Suficiência de instalações físicas para a realização das reuniões das frentes de trabalho

20. Indicadores De Desempenho e da Qualidade Indicadores de Resultado Nível de alcance de objetivos e metas Nível de satisfação dos obreiros das frentes de trabalho com os resultados alcançados. Indicadores de Aprendizagem Suficiência de capacitação para os obreiros Nível de envolvimento e comprometimento dos obreiros Nível de otimismo e entusiasmo dos obreiros Nível de satisfação de todos os envolvidos e comprometidos com o que aprenderam, apreenderam e realizaram no contexto do PE da ARLSAT-20.

21. Action • Ação Corretiva • Padronização

22. Padronização ou Ação Corretiva A Padronização O modus operandi permitiu que os objetivos e metas fossem alcançados em razão do que foi pensado e planejado. Ação Corretiva O modus operandi não permitiu que os objetivo e metas fossem alcançados em razão do que foi pensado e planejado, exigindo ajustes e realinhamento.

24. Sozinhos vamos mais rápido, porém, juntos vamos mais longe, porque somos mais fortes!

25. A unidade fundamental da ARLSAT-20 é o vosso Obreiro envolvido e comprometido. Sem o vosso envolvimento e comprometimento, sem construção, sem exemplo, sem humanidade feliz!

26. E então, vamos aos Trabalhos meus Irmãos?