1 / 20

ANTIBIOTICOTERAPIA EM URGÊNCIAS CIRÚRGICAS PEDIÁTRICAS

ANTIBIOTICOTERAPIA EM URGÊNCIAS CIRÚRGICAS PEDIÁTRICAS. André Luiz de A. Pereira Qualiped/Rios D`or. INTRODUÇÃO. “ A primeira lei dos antibióticos é tentar não usá-los, a segunda lei é tentar não usar muitos deles” Paul L Marino – ICU book. Urgências Cirúrgicas em Pediatria.

tocho
Download Presentation

ANTIBIOTICOTERAPIA EM URGÊNCIAS CIRÚRGICAS PEDIÁTRICAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ANTIBIOTICOTERAPIA EM URGÊNCIAS CIRÚRGICAS PEDIÁTRICAS André Luiz de A. Pereira Qualiped/Rios D`or

  2. INTRODUÇÃO • “ A primeira lei dos antibióticos é tentar não usá-los, a segunda lei é tentar não usar muitos deles” • Paul L Marino – ICU book

  3. Urgências Cirúrgicas em Pediatria • Apendicite aguda • Derrame pleural complicado • Trauma abdominal • Torção ou cisto ovariano • Torção de testículo • Hérnia encarcerada • Úlcera péptica perfurada • Gravidez ectópica • Invaginação intestinal • Vólvulo intestinal • Estenose hipertrófica do piloro

  4. APENDICITE AGUDA • Causa mais comum de abdome agudo cirúrgico no escolar e adolescente; • Sucesso no resultado terapêutico: • Diagnóstico precoce • Abordagem cirúrgica antes da gangrena/perfuração

  5. APENDICITE AGUDA • Mudanças significativas levaram a uma sobrevida de 100%: • Antibióticos eficazes contra a flora entérica -redução da taxa de complicações infecciosas- • USG e TC expandiram o arsenal diagnóstico • Drenagem guiada por imagem de abscessos pós operatórios reduziram a necessidade de re-operação

  6. APENDICITE AGUDA • Fase inicial: • Edematosa com hiperemia leve; • Fase avançada: • Sinais de perfuração ou gangrena; • 10% dos casos <24h de início dos sintomas • 50% dos casos >48h de início dos sintomas

  7. APENDICITE AGUDA • Abordagem geral: • Cuidados pré-operatórios: • Hidratação e analgesia • Profilaxia antibiótica • Cuidados cirúrgicos: • Convencional • Laparoscópica

  8. APENDICITE AGUDA • Profilaxia antibiótica: • Reduzir a incidência de infecção da ferida cirúrgica; • Reduzir a incidência de abscesso intra-abdominal; • Antibióticos devem ser administrados em até 30-60 minutos antes do procedimento;

  9. APENDICITE AGUDA • Etiologia: • Germes colonizadores do TGI • Anaeróbios: B. fragilis, Clostridium, Peptoestreptococcus. • Bacilos Gram (-): E. coli, Pseudomonas, Enterobacter, Klebsiella. • Gram (+): Enterococcus sp. (raros isolados)

  10. APENDICITE AGUDA • Esquemas antimicrobianos: • Ampicilina + Gentamicina + Metronidazol • (algumas autoridades não recomendam mais ampicilina) • Amoxicilina + Clavulanato de Potássio • Piperacilina + Tazobactan • Ceftriaxone + Metronidazol

  11. APENDICITE AGUDA • Duração dos antibióticos: • Apendicite não complicada: • Até 24 horas de pós operatório (ou não utilizar); • Apendicite complicada: • 3 dias por via endovenosa seguido de 96h via oral; • Até pelo menos 24h afebril, boa aceitação oral e leucograma normal IV para VO até 7 dias;

  12. DERRAME PLEURAL COMPLICADO • Fase avançada do derrame pleural; • Estágio exsudativo; • Estágio fibrinopurulento; • Estágio organizacional: • Aspecto purulento • Deposição de colágeno e fibrina • Formação de debris • Inibição da expansão pulmonar

  13. DERRAME PLEURAL COMPLICADO • Etiologia: • S.aureus: 29% -35% dos casos de empiema, principalmente em < 2 anos; • S.pneumoniae: 25% dos casos de empiema; • H.influenzae; • Streptococcus pyogenes; • Anaeróbios: >90% pacientes têm infecção periodontal, alteração de consciência ou disfagia.

  14. DERAME PLEURAL COMPLICADO • Esquema antibiótico: • Cefalosporina de 3ª. Geração + Oxacilina • Cefuroxime • Clindamicina • Alérgicos à penicilina • Suspeita de anaeróbios

  15. DERRAME PLEURAL COMPLICADO • Duração do tratamento: • Antibiótico venoso até a criança ficar: • sem febre • sem necessidade de O2 • sem sinais sistêmicos • por no mínimo 7 – 10 dias. • ATB oral até completar 3 semanas.

  16. TRAUMA ABDOMINAL • 3ª. região anatômica mais comumente lesionada na infância; • Taxa de mortalidade de até 8,5%; • Pode ser dividido em trauma abdominal aberto (penetrante) ou fechado;

  17. TRAUMA ABDOMINAL Incidência da lesão por tipo de trauma

  18. TRAUMA ABDOMINAL PENETRANTE

  19. TRAUMA ABDOMINAL FECHADO • Antibioticoterapia é necessária? • Conduta conservadora! • Apenas profilático na ausência de lesão intestinal; • Cefazolina 50mg/kg dose única (<4h).

More Related