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FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I. Prof. Rodrigo Pivari. TEORIAS CLÁSSICAS DO COMEX. TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA: Adam Smith Vantagem em relação a MDO para fabricação de determinados produtos
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FACULDADE MACHADO SOBRINHONegócios Internacionais I Prof. Rodrigo Pivari
TEORIAS CLÁSSICAS DO COMEX • TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA: • Adam Smith • Vantagem em relação a MDO para fabricação de determinados produtos • Criticado por levar em consideração somente o custo de MDO, relevando os outros custos, como MP. • Princípio que cada país terá sempre vantagem absoluta sobre outro.
TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA • David Ricardo • Focar em produzir o que mais tem vantagem de produtividade
TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA • “X” Transferir trabalhadores de borracha para soja; • “Y” Transferir trabalhadores de soja para borracha (onde teriam menor desvantagem), e comprar e comprar soja de “X”.
TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA • John Stuart Mill sugeriu o inverso de Davis Ricardo: a base seria a eficiência comparativa (informações não seriam unidade produzida, mas sim o que os dois países seriam capazes de produzir em um mesmo espaço de tempo).
TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA • “X” Possui vantagem absoluta nos 2 produtos, porém com maior vantagem absoluta na borracha. • “Y” Tem menor desvantagem na soja.
Curva da possibilidade de produção • Cada aumento de produção de um determinado produto sacrifica-se a produtividade de outro. • Exemplo:
Custo de Oportunidade • Oportunidade de mercado • O quanto de ganha com uma atividade e o que se poderia ganhar realizando outra • A quantidade de investimentos necessária para alterar um tipo de operação já realizada para outra, analisando a demanda mercadológica. • mede o valor das oportunidades perdidas em decorrência da escolha de uma alternativa de produção em lugar de uma outra também possível.
Curva da Indiferença • Gráfico de uma função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente; • As diferentes combinações provêem o mesmo nível de satisfação;
Produção e consumo • Fazendo uma superposição dos gráficos da curva da indiferença teríamos um ponto onde este tange a curva de possibilidades de produção e que seria a melhor forma de consumo.
Modelo de Heckscher-Ohlin • Teoria Suéca • Diferença na disponibilidade de fatores naturais; • Exportação de bens abundantes no país; • Importação de bens escassos no país; • Custo oportunidade diferentes em cada país; • Leva em conta fatores relativos a produção;
SISTEMA BRASILEIRO DE COMÉRCIO EXTERIOR Negócios Internacionais I
Câmara de Comércio Exterior • Camex • Órgão interministerial • Objetivo: formulação, adoção, implementação e coordenação de políticas relativas ao comex brasileiro de bens, serviços e turismo. • Intermediação, junto ao setor produtivo, sobre as necessidades dos agentes econômicos.
Câmara de Comércio Exterior • Competências: Normas e procedimentos para temas relativos ao comex. • Inserção competitiva do Brasil no comércio internacional. • Atividades: • Definir diretrizes para a política do comex; • Manifestar-se sobre normas e legislação do comex;
Câmara de Comércio Exterior • Definir diretrizes de alterações de alíquotas impostos de importação e exportação; • Mensurar impactos sobre medidas cambiais, monetários e fiscais ; • Dispor sobre concessões de áreas de livre comércio, zonas francas e aduaneiras.
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL • Função normativa; • Objetivo: fixar diretrizes da política monetária, creditícia e cambial do país. • Funções: • Sincronizar a necessidade de pagamentos a economia nacional; • Regular valor interno da moeda; • Regular o valor externo da moeda;
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL • Orientar aplicação de recursos de instituições financeiros público ou privada; • Políticas monetárias, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna ou externa.
SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR • SECEX • Subordinada ao MDIC • Condições propícias para atuação do Brasil no comex; • Funções: • Emitir L.I. • Fiscalização de preços e medidas • Critérios para financiamentos de exportações;
SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR • Regime de similaridade e drawback; • Estatísticas; • Entre outras.
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL • Responsável pelo desembaraço/ despacho aduaneiro • Planeja, supervisiona, executa, controla e avalia atividades relativas a tributação • Políticas tributária e fiscal
BANCO CENTRAL DO BRASIL • Executivo do sistema financeiro do Brasil; • Autoridade monetária principal; • Vinculado ao Ministério da fazenda; • Faz-se cumprir as determinações do Conselho monetário Nacional. • Entre outras funções, controla o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o bom funcionamento do mercado cambial.
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃOEngenharia de exportação Negócios Internacionais I
Por que exportar • Operar em um mercado de volumes • Melhor aproveitamento das estações • Possibilidade de preços mais rentáveis • Melhor programação da produção • Prolongamento do ciclo de vida do produto • Diversificar riscos • Imagem • Equilibrar-se contra concorrência interna • Estratégia de desenvolvimento da empresa
Para onde exportar? • Onde obtiver condições de entrar de forma mais rentável, com custo e risco mínimo. • Usualmente para mercados: • Mais próximos; • Em rápido crescimento; • Culturas similares; • Menor concorrência.
Quem pode exportar? • Independe do tamanho da empresa; • Quem consegue adequar a empresa e produto ao mercado internacional; • Compromisso com a qualidade, criatividade e profissionalismo. • Estratégia de melhoria de competitividade da empresa. • OBS.: Não ver exportação como saída para uma crise interna.
Quando exportar? • O pior momento é quando encontrasse em crise no mercado interno. • Atividade de médio e longo prazo. • Após avaliar pontos como: programação, produção, comunicação, embalagem, despacho, administração e etc. • Após ter criados pontos de competitividade internacional.
Como Exportar? • Busca de informações, orientações e suportes em órgãos, entidades e empresas competentes. • Basear-se em 4 parâmetros: • Mercado – Comunicação e seleção; • Produto – Atender as expectativas dos consumidores; • Empresa – Pensamentos e atitudes internacionais • Informação
Como Exportar? • Considerar o esquema: • Avaliar capacidade internacional; • Identificar oportunidades; • Seleção de mercado e parceiro; • Promoção; • Comercialização; • Administração.
O que exportar? • Produto/ serviço que cumpra as exigências do importador. • Capacidade de entender os mercados. • Capacidade de projetar, produzir, embalar, gerenciar e etc.
Planejamento de Internacionalização • Verificar a capacidade de exportação da empresa; • Consultar barreiras tarifárias e não tarifárias; • Elaborar um plano de internacionalização; • Verificar se o preço será competitivo; • Checar se há preferência tarifária;
Planejamento de Internacionalização • A importância da pesquisa de mercado. • Serve para avaliar o potencial do produto no mercado alvo e buscar informações sobre o mercado pretendido. • Identificar tendências e expectativas. • Conhecer a concorrência. • Identificar e avaliar ameaças e oportunidades.
Planejamento de Internacionalização • “A venda enfoca as necessidades do vendedor, o marketing, as necessidades do comprador. A venda está preocupada com a necessidade do vendedor de converter seu produto em dinheiro; o marketing com a idéia de satisfazer às necessidades do cliente por meio de produto e toda gama de coisas associadas com a criação, a entrega e o consumo final.” (Levitti, 1988)
Primeiros passos • Avaliar pontos fortes e fracos; • Associativismo com outras empresas ou consórcios; • Contato com tradings; • Manter-se informados sobre notícias de entidades de fomento aos comex. • Empresas de suporte (despacho aduaneiro);
Primeiros passos • Dividir o processo em 3 áreas: • Obtenção de pedido • Administração do pedido • Gerenciamento de mercado
SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOMEX Negócios Internacionais I
SISCOMEX • O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, instituído pelo Decreto n° 660, de 25.9.92, é a sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, da Receita Federal do Brasil – RFB e do Banco Central do Brasil – BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das operações de exportação.
SISCOMEX • Na concepção e no desenvolvimento do Sistema, foram harmonizados conceitos, códigos e nomenclaturas, tornando possível à adoção de um fluxo único de informações, tratado pela via informatizada, que permite a eliminação de diversos documentos utilizados no processamento das operações.
SISCOMEX • Acesso através de senhas emitidas pela SRF
RADAR COMERCIAL • É um instrumento de consulta e análise de dados relativos ao comércio exterior, que tem como principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade para o incremento das exportações brasileiras. • Identifica oportunidades comerciais. • Desenvolvido pela SECEX e serve para consulta e análise de dados relativos ao COMEX.
RADAR COMERCIAL • Consultas a partir do SH/ NCM. • Informações como: Preço médio, potencial importador, dinamismo, performance das exportações brasileiras, valores exportados e importados, principais países concorrentes, medidas tarifárias e não tarifárias. • Dados relativos a triênios. • www.radarcomercial.desenvolvimento.gov.br
RADAR COMERCIAL • O Sistema Radar Comercial tem contribuído para a democratização das informações relativas ao comércio externo, propiciando a que mesmo as pequenas e médias empresas (PMEs), localizadas nas regiões mais distantes do Brasil, tenham acesso – gratuito – a dados e análises que facilitam a sua inserção no mercado internacional.
RADAR COMERCIAL • Em 2005, O Sistema foi premiado com o 1º lugar no “Concurso Inovação na Gestão Pública Federal”, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP.
Aliceweb • Em 2001, foi implantado o Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet (ALICEWeb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), visando modernizar as formas de acesso e a sistemática de disseminação dos dados estatísticos das exportações e importações brasileiras, com dados mensais e acumulados desde janeiro de 1989. O sistema permite também realizar consultas com códigos NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).
Aliceweb • Contém base mensal e acumulada a partir de janeiro de 1989 até o último mês divulgado. • As informações são expressas em dólares dos Estados Unidos, na condição de venda FOB (Free on Board), quilograma líquido e quantidade na unidade de medida estatística. As seguintes variáveis estão disponíveis para consulta, para exportação e importação:
Aliceweb • Mercadorias; • Países; • Blocos Econômicos; • Unidades da Federação; • Municípios; • Vias de transporte; • Portos.
Aliceweb • Retira os dados do SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior), onde os exportadores/importadores fornecem as informações relativas às suas operações.
ALICEweb - Mercosul • O ALICEWeb-Mercosul foi lançado em outubro de 2009, durante o ENCOMEX-Mercosul. Visa disseminar as estatísticas de comércio exterior dos quatro países integrantes do bloco, a saber: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.
ALICEweb - Mercosul • O sistema permite, também, verificar as exportações e importações intra-bloco(soma das exportações e importações dos países do Mercosul entre si), extra-bloco (soma das exportações e importações totais dos quatro países do Mercosul para o mundo) e Mercosul-Total.
DOCUMENTOS NA EXPORTAÇÃO Negócios Internacionais I