1 / 77

FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I. Prof. Rodrigo Pivari. TEORIAS CLÁSSICAS DO COMEX. TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA: Adam Smith Vantagem em relação a MDO para fabricação de determinados produtos

trey
Download Presentation

FACULDADE MACHADO SOBRINHO Negócios Internacionais I

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. FACULDADE MACHADO SOBRINHONegócios Internacionais I Prof. Rodrigo Pivari

  2. TEORIAS CLÁSSICAS DO COMEX • TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA: • Adam Smith • Vantagem em relação a MDO para fabricação de determinados produtos • Criticado por levar em consideração somente o custo de MDO, relevando os outros custos, como MP. • Princípio que cada país terá sempre vantagem absoluta sobre outro.

  3. TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA • David Ricardo • Focar em produzir o que mais tem vantagem de produtividade

  4. TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA • “X” Transferir trabalhadores de borracha para soja; • “Y” Transferir trabalhadores de soja para borracha (onde teriam menor desvantagem), e comprar e comprar soja de “X”.

  5. TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA • John Stuart Mill sugeriu o inverso de Davis Ricardo: a base seria a eficiência comparativa (informações não seriam unidade produzida, mas sim o que os dois países seriam capazes de produzir em um mesmo espaço de tempo).

  6. TEORIA DA DEMANDA RECÍPROCA • “X” Possui vantagem absoluta nos 2 produtos, porém com maior vantagem absoluta na borracha. • “Y” Tem menor desvantagem na soja.

  7. Teorias modernas do comércio exterior

  8. Curva da possibilidade de produção • Cada aumento de produção de um determinado produto sacrifica-se a produtividade de outro. • Exemplo:

  9. Custo de Oportunidade • Oportunidade de mercado • O quanto de ganha com uma atividade e o que se poderia ganhar realizando outra • A quantidade de investimentos necessária para alterar um tipo de operação já realizada para outra, analisando a demanda mercadológica. • mede o valor das oportunidades perdidas em decorrência da escolha de uma alternativa de produção em lugar de uma outra também possível.

  10. Curva da Indiferença • Gráfico de uma função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente; • As diferentes combinações provêem o mesmo nível de satisfação;

  11. Produção e consumo • Fazendo uma superposição dos gráficos da curva da indiferença teríamos um ponto onde este tange a curva de possibilidades de produção e que seria a melhor forma de consumo.

  12. Modelo de Heckscher-Ohlin • Teoria Suéca • Diferença na disponibilidade de fatores naturais; • Exportação de bens abundantes no país; • Importação de bens escassos no país; • Custo oportunidade diferentes em cada país; • Leva em conta fatores relativos a produção;

  13. SISTEMA BRASILEIRO DE COMÉRCIO EXTERIOR Negócios Internacionais I

  14. Câmara de Comércio Exterior • Camex • Órgão interministerial • Objetivo: formulação, adoção, implementação e coordenação de políticas relativas ao comex brasileiro de bens, serviços e turismo. • Intermediação, junto ao setor produtivo, sobre as necessidades dos agentes econômicos.

  15. Câmara de Comércio Exterior • Competências: Normas e procedimentos para temas relativos ao comex. • Inserção competitiva do Brasil no comércio internacional. • Atividades: • Definir diretrizes para a política do comex; • Manifestar-se sobre normas e legislação do comex;

  16. Câmara de Comércio Exterior • Definir diretrizes de alterações de alíquotas impostos de importação e exportação; • Mensurar impactos sobre medidas cambiais, monetários e fiscais ; • Dispor sobre concessões de áreas de livre comércio, zonas francas e aduaneiras.

  17. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL • Função normativa; • Objetivo: fixar diretrizes da política monetária, creditícia e cambial do país. • Funções: • Sincronizar a necessidade de pagamentos a economia nacional; • Regular valor interno da moeda; • Regular o valor externo da moeda;

  18. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL • Orientar aplicação de recursos de instituições financeiros público ou privada; • Políticas monetárias, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna ou externa.

  19. SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR • SECEX • Subordinada ao MDIC • Condições propícias para atuação do Brasil no comex; • Funções: • Emitir L.I. • Fiscalização de preços e medidas • Critérios para financiamentos de exportações;

  20. SECRETARIA DO COMÉRCIO EXTERIOR • Regime de similaridade e drawback; • Estatísticas; • Entre outras.

  21. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL • Responsável pelo desembaraço/ despacho aduaneiro • Planeja, supervisiona, executa, controla e avalia atividades relativas a tributação • Políticas tributária e fiscal

  22. BANCO CENTRAL DO BRASIL • Executivo do sistema financeiro do Brasil; • Autoridade monetária principal; • Vinculado ao Ministério da fazenda; • Faz-se cumprir as determinações do Conselho monetário Nacional. • Entre outras funções, controla o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o bom funcionamento do mercado cambial.

  23. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃOEngenharia de exportação Negócios Internacionais I

  24. Por que exportar • Operar em um mercado de volumes • Melhor aproveitamento das estações • Possibilidade de preços mais rentáveis • Melhor programação da produção • Prolongamento do ciclo de vida do produto • Diversificar riscos • Imagem • Equilibrar-se contra concorrência interna • Estratégia de desenvolvimento da empresa

  25. Para onde exportar? • Onde obtiver condições de entrar de forma mais rentável, com custo e risco mínimo. • Usualmente para mercados: • Mais próximos; • Em rápido crescimento; • Culturas similares; • Menor concorrência.

  26. Quem pode exportar? • Independe do tamanho da empresa; • Quem consegue adequar a empresa e produto ao mercado internacional; • Compromisso com a qualidade, criatividade e profissionalismo. • Estratégia de melhoria de competitividade da empresa. • OBS.: Não ver exportação como saída para uma crise interna.

  27. Quando exportar? • O pior momento é quando encontrasse em crise no mercado interno. • Atividade de médio e longo prazo. • Após avaliar pontos como: programação, produção, comunicação, embalagem, despacho, administração e etc. • Após ter criados pontos de competitividade internacional.

  28. Como Exportar? • Busca de informações, orientações e suportes em órgãos, entidades e empresas competentes. • Basear-se em 4 parâmetros: • Mercado – Comunicação e seleção; • Produto – Atender as expectativas dos consumidores; • Empresa – Pensamentos e atitudes internacionais • Informação

  29. Como Exportar? • Considerar o esquema: • Avaliar capacidade internacional; • Identificar oportunidades; • Seleção de mercado e parceiro; • Promoção; • Comercialização; • Administração.

  30. O que exportar? • Produto/ serviço que cumpra as exigências do importador. • Capacidade de entender os mercados. • Capacidade de projetar, produzir, embalar, gerenciar e etc.

  31. Planejamento de Internacionalização • Verificar a capacidade de exportação da empresa; • Consultar barreiras tarifárias e não tarifárias; • Elaborar um plano de internacionalização; • Verificar se o preço será competitivo; • Checar se há preferência tarifária;

  32. Planejamento de Internacionalização • A importância da pesquisa de mercado. • Serve para avaliar o potencial do produto no mercado alvo e buscar informações sobre o mercado pretendido. • Identificar tendências e expectativas. • Conhecer a concorrência. • Identificar e avaliar ameaças e oportunidades.

  33. Planejamento de Internacionalização • “A venda enfoca as necessidades do vendedor, o marketing, as necessidades do comprador. A venda está preocupada com a necessidade do vendedor de converter seu produto em dinheiro; o marketing com a idéia de satisfazer às necessidades do cliente por meio de produto e toda gama de coisas associadas com a criação, a entrega e o consumo final.” (Levitti, 1988)

  34. Primeiros passos • Avaliar pontos fortes e fracos; • Associativismo com outras empresas ou consórcios; • Contato com tradings; • Manter-se informados sobre notícias de entidades de fomento aos comex. • Empresas de suporte (despacho aduaneiro);

  35. Primeiros passos • Dividir o processo em 3 áreas: • Obtenção de pedido • Administração do pedido • Gerenciamento de mercado

  36. SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR - SISCOMEX Negócios Internacionais I

  37. SISCOMEX • O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, instituído pelo Decreto n° 660, de 25.9.92, é a sistemática administrativa do comércio exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, da Receita Federal do Brasil – RFB e do Banco Central do Brasil – BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das operações de exportação.

  38. SISCOMEX • Na concepção e no desenvolvimento do Sistema, foram harmonizados conceitos, códigos e nomenclaturas, tornando possível à adoção de um fluxo único de informações, tratado pela via informatizada, que permite a eliminação de diversos documentos utilizados no processamento das operações.

  39. SISCOMEX • Acesso através de senhas emitidas pela SRF

  40. RADAR COMERCIAL • É um instrumento de consulta e análise de dados relativos ao comércio exterior, que tem como principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtos que apresentam maior potencialidade para o incremento das exportações brasileiras. • Identifica oportunidades comerciais. • Desenvolvido pela SECEX e serve para consulta e análise de dados relativos ao COMEX.

  41. RADAR COMERCIAL • Consultas a partir do SH/ NCM. • Informações como: Preço médio, potencial importador, dinamismo, performance das exportações brasileiras, valores exportados e importados, principais países concorrentes, medidas tarifárias e não tarifárias. • Dados relativos a triênios. • www.radarcomercial.desenvolvimento.gov.br

  42. RADAR COMERCIAL • O Sistema Radar Comercial tem contribuído para a democratização das informações relativas ao comércio externo, propiciando a que mesmo as pequenas e médias empresas (PMEs), localizadas nas regiões mais distantes do Brasil, tenham acesso – gratuito – a dados e análises que facilitam a sua inserção no mercado internacional.

  43. RADAR COMERCIAL • Em 2005, O Sistema foi premiado com o 1º lugar no “Concurso Inovação na Gestão Pública Federal”, promovido pela Escola Nacional de Administração Pública – ENAP.

  44. Aliceweb • Em 2001, foi implantado o Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior via Internet (ALICEWeb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), visando modernizar as formas de acesso e a sistemática de disseminação dos dados estatísticos das exportações e importações brasileiras, com dados mensais e acumulados desde janeiro de 1989. O sistema permite também realizar consultas com códigos NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).

  45. Aliceweb • Contém base mensal e acumulada a partir de janeiro de 1989 até o último mês divulgado. • As informações são expressas em dólares dos Estados Unidos, na condição de venda FOB (Free on Board), quilograma líquido e quantidade na unidade de medida estatística. As seguintes variáveis estão disponíveis para consulta, para exportação e importação:

  46. Aliceweb • Mercadorias; • Países; • Blocos Econômicos; • Unidades da Federação; • Municípios; • Vias de transporte; • Portos.

  47. Aliceweb • Retira os dados do SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior), onde os exportadores/importadores fornecem as informações relativas às suas operações.

  48. ALICEweb - Mercosul • O ALICEWeb-Mercosul foi lançado em outubro de 2009, durante o ENCOMEX-Mercosul. Visa disseminar as estatísticas de comércio exterior dos quatro países integrantes do bloco, a saber: Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.

  49. ALICEweb - Mercosul • O sistema permite, também, verificar as exportações e importações intra-bloco(soma das exportações e importações dos países do Mercosul entre si), extra-bloco (soma das exportações e importações totais dos quatro países do Mercosul para o mundo) e Mercosul-Total.

  50. DOCUMENTOS NA EXPORTAÇÃO Negócios Internacionais I

More Related