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AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO POR FONTES DIFUSAS AFLUENTE AO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

MISSION TECHNIQUE REGION PACA ET ETAT SÃO PAULO. AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO POR FONTES DIFUSAS AFLUENTE AO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA. AVRIL 2012. Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Área de 5.985 km 2 Localiza-se inteiramente no Estado de São Paulo

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AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO POR FONTES DIFUSAS AFLUENTE AO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

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Presentation Transcript


  1. MISSION TECHNIQUE REGION PACA ET ETAT SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO POR FONTES DIFUSAS AFLUENTE AORESERVATÓRIO GUARAPIRANGA AVRIL 2012

  2. Bacia Hidrográfica do Alto Tietê • Área de 5.985 km2 • Localiza-se inteiramente no Estado de São Paulo • Altitude média de 750 metros acima do nível do mar • É definida pela área de drenagem do rio Tietê e seus afluentes • Trata-se de uma bacia de cabeceira com uma vazão média de apenas 90 m3/s

  3. SISTEMA ALTO TIETÊ

  4. SISTEMA PRODUTOR DE ÁGUA DA RMSP

  5. SISTEMA PRODUTOR GUARAPIRANGA Reservatório Guarapiranga Braço do Taquacetuba - Billings ETA Alto da Boa Vista

  6. RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA População atual: 930.000 habitantes

  7. RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

  8. RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA Parte nobre da Guarapiranga, ao lado do Autódromo Autódromo de Interlagos

  9. RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

  10. RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

  11. CARGAS ORGÂNICAS REMANESCENTES POR MUNICÍPIOKG DBO/DIA

  12. ESTAÇÃO DE MONITORAMENTO AUTOMÁTICO NA CAPTAÇÃO DE ÁGUA - 2011

  13. RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA NA CAPTAÇÃO - 2011 • ÁGUAS EUTROFIZADAS • CARGA INTERNA ELEVADA DE NITROGÊNIO E FÓSFORO • SEM INDÍCIOS DE CONTRIBUIÇÕES DE ESGOTOS DOMÉSTICOS RECENTES OU PRÓXIMAS • PÉSSIMA QUALIDADE QUÍMICA DO SEDIMENTO - ALTA CONCENTRAÇÃO DE COBRE (SULFATAÇÃO) • BAIXA PROBABILIDADE DE CAUSAR EFEITO DELETÉRIO À BIOTA • ALTA TOXICIDADE PARA A BACTÉRIA VIBRIO FISCHERI (SISTEMA MICROTOX)

  14. LEI APRM-GUARAPIRANGA META DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA O RESERVATÓRIO GUARAPIRANGACARGA META TOTAL REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA A ELE AFLUENTE 147 KG/DIA DE FÓSFORO TOTAL DEVERÁ SER ATINGIDA ATÉ O ANO DE 2015 RETOMA CONDIÇÕES OBSERVADAS EM 1980

  15. LEI APRM-GUARAPIRANGA • AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA REDUÇÃO DAS CARGAS POLUIDORAS AFLUENTES AO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA • DISCIPLINAMENTO E CONTROLE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO • DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO URBANA E AMBIENTAL • INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE SANEAMENTO AMBIENTAL • INSTALAÇÃO, NOS CORPOS HÍDRICOS RECEPTORES, DE ESTRUTURAS DESTINADAS À REDUÇÃO DA POLUIÇÃO • AMPLIAÇÃO DAS ÁREAS ESPECIALMENTE PROTEGIDAS, OU DEDICADAS ESPECIFICAMENTE À PRODUÇÃO DE ÁGUA

  16. AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO POR FONTES DIFUSAS AFLUENTE AO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

  17. MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DECARGAS DIFUSAS • COEFICIENTES DE EXPORTAÇÃO ESPECÍFICOS • TAXAS OU COEFICIENTES DE GERAÇÃO DE CARGAS PARA CADA CATEGORIA DE USO DO SOLO - CONDIÇÕES MÉDIAS • CONCENTRAÇÃO MÉDIA DE EVENTOS DE CHUVA • CONCENTRAÇÃO MÉDIA OBSERVADA DURANTE UM EVENTO DE CHUVA • MODELOS DE SIMULAÇÃO CONJUNTA DEFLÚVIOS E QUALIDADE DE ÁGUA • SIMULA MECANISMOS DE ACUMULAÇÃO, ARRASTE E TRANSPORTE DOS POLUENTES DA BACIA PARA A FOZ DO CORPO D’ÁGUA

  18. CATEGORIAS DE USO DO SOLOPARA AS ÁREAS ESTUDADAS • Área Urbanas e de Expansão Urbana • Padrão Superior • Padrão Inferior • Área Comercial e Industrial • Áreas Rurais com Manejo Antrópico • Atividade Agrícola • Chácaras e Movimento de Terra • Áreas mais Preservadas – Vegetação Natural e Antrópica • Reflorestamento • Capoeira e Campo • Mata e Capoeirão

  19. CÁLCULO DE CARGAS • ENTRADA: • USO E OCUPAÇÃO DO SOLO • POPULAÇÃO URBANA E FAVELADA • CARACTERÍSTICAS DA INFRA-ESTRUTURA SANITÁRIA • CONCENTRAÇÃO TÍPICA EM EVENTOS DE CHUVA • CARGAS TOTAIS AFLUENTES AOS CURSOS D’ÁGUA • CARGA AFLUENTE EM TEMPO SECO • CARGA AFLUENTE EM EVENTOS DE CHUVA • CARGAS AFLUENTES AO RESERVATÓRIO

  20. MODELO DE CORRELAÇÃO USO DO SOLO/QUALIDADE DA ÁGUA GERAÇÃO DE CARGAS COEFICIENTES DE EXPORTAÇÃO SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RESERVATÓRIO SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA NOS RIOS

  21. ESTUDO DESENVOLVIDO • MONITORAMENTO DE 7 BACIAS –PILOTO • MONITORAMENTO HIDROLÓGICO • MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA • MODELAGEM MATEMÁTICA

  22. CARGAS GERADAS EM TEMPO SECOKg/dia

  23. CONCENTRAÇÕES TÍPICAS (mg/L)EM EVENTOS DE CHUVA

  24. CARGAS AFLUENTES - 1997 CARGA DIFUSA – 1,5 VEZES A CARGA EM TEMPO SECO

  25. CENÁRIOS DE CARGAS DE FÓSFORO AFLUENTES AO RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA KG/DIA

  26. EVOLUÇÃO DA CONCENTRAÇÃO MÉDIA ANUAL DE FÓSFORO TOTAL NOS TRIBUTÁRIOS MONITORADOS PELA CETESB PADRÃO CONAMA

  27. PONTOS A DESENVOLVER NA COOPERAÇÃO • DEFINIÇÃO DE COEFICIENTES DE EXPORTAÇÃO DE CARGAS PARA BACIAS DISTINTAS • AVALIAÇÃO DAS CARGAS AFLUENTES AO RESERVATÓRIO • MONITORAMENTO DA EVOLUÇÃO DAS CARGAS DIFUSAS • AÇÕES PARA MINIMIZAÇÃO DAS CARGAS AFLUENTES AOS CORPOS D’ÁGUA, COM ÊNFASE EM EVENTOS DE CHUVA • COBRANÇA POR POLUIÇÃO DIFUSA

  28. MERCI BEAUCOUP!!!!!

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