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A Bagaceira de José Américo de Almeida. Marco do Neo-Realismo: Obras escritas fora do eixo Rio-São Paulo. Pressões exercidas pelo meio/raça/história. Mundo: A náusea de Sartre/Guernica-Picasso. FINALMENTES.
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A Bagaceira de José Américo de Almeida. • Marco do Neo-Realismo: • Obras escritas fora do eixo Rio-São Paulo. • Pressões exercidas pelo meio/raça/história. • Mundo: A náusea de Sartre/Guernica-Picasso
FINALMENTES • Dialética: relação contraditória entre a precariedade da linguagem e a vida do monólogo interior. • Como resultado dessa dialética, há o tema da marginalização social.
O narrador usa a onisciência para a análise comportamental dos personagens. • O ilhamento dos personagens leva à afasia: cabe ao narrador esclarecer os fatos, por meio do Discurso Indireto Livre.
O narrador olha a História Brasileira de cima: o destino de seu vaqueiro. Sair de um ciclo, que ao retirante parece natural e ruma para alguma cidade grande no Sul, onde faça chuva, faça sol, precisa-se de mão-de-obra barata.
O sonho, decifrado como ilusão, acorda na história do novo proletariado e revela a sua essência de cativeiro: chegariam a uma terra civilizada, mas ficariam presos nela........(Volta Seca...Jorge Amado).
Graciliano simpatiza com o sertanejo, quer entender sua cultura, mas sabe que não é o sertanejo: • “Esses movimentos eram inúteis, mas o vaqueiro, o pai do vaqueiro e outros antepassados mais haviam-se acostumados....E os filhos já começavam a reproduzir o gesto”.
No âmago da condição humilhada e ofendida, a família sonha, como forma compensatória de vida: um dia, quando, se... • Meio, clima moldando o humor: Capítulo “Enchente” mostra um Fabiano feliz, loquaz.