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GLOMERULONEFRITE S

GLOMERULONEFRITE S. DOENÇAS RENAIS. GLOMERULOPATIAS. GLOMÉRULO. DOENÇAS TÚBULO- INTERSTICIAIS. TÚBULOS E INTERSTÍCIO. GRANDES MÉDIOS PEQUENOS. VASOS. GLOMERULOPATIAS. DIAGNÓSTICO. ANATÔMICO. SINDRÔMICO. ETIOLÓGICO. MANIFESTAÇÕES DAS DOENÇAS GLOMERULARES

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GLOMERULONEFRITE S

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Presentation Transcript


  1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GLOMERULONEFRITES

  2. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA DOENÇAS RENAIS GLOMERULOPATIAS GLOMÉRULO DOENÇAS TÚBULO- INTERSTICIAIS TÚBULOS E INTERSTÍCIO GRANDES MÉDIOS PEQUENOS VASOS

  3. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GLOMERULOPATIAS DIAGNÓSTICO • ANATÔMICO • SINDRÔMICO • ETIOLÓGICO

  4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA MANIFESTAÇÕES DAS DOENÇAS GLOMERULARES S.NEFRÍTICA S.NEFRÓTICA Hematúria Proteinúria Edema Hipoproteinemia Hipertensão Hiperlipidemia Oligúria Edema GLOMERULONEFRITES

  5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA • PROTEINÚRIA • HIPOALBUMINEMIA • EDEMA • DISLIPIDEMIA

  6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA luz capilar espaço urinário PROTEINÚRIA (mecanismos de retenção das proteínas)‏ BARREIRA MECÂNICA (tamanho)‏ BARREIRA ELÉTRICA (carga)‏ SELETIVIDADE

  7. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA HIPOALBUMINEMIA (mecanismos)‏ • PERDA RENAL • CATABOLISMO TUBULAR

  8. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA EDEMA (mecanismos)‏ • DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ONCÓTICA • AUMENTO DA REABSORÇÃO DE SÓDIO

  9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA ALTERAÇÕES DO METABOLISMO LIPÍDICO (mecanismos)‏ • DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ONCÓTICA • DIMINUIÇÃO DO CATABOLISMO

  10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA PROTEINÚRIA (3,5 g/dia – 0,05 g/Kg/dia)‏ Alteração da membrana filtrante HIPOALBUMINEMIA (2,5 g/dL)‏ Perda renal Catabolismo tubular EDEMA Diminuição da pressão oncótica Reabsorção aumentada de sódio ALTERAÇÕES DO METABOLISMO LIPÍDICO Diminuição da pressão oncótica Catabolismo diminuído

  11. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA PURA PROTEINÚRIA COM: • SEDIMENTO INATIVO LESÃO DE CÉLULAS EPITELIAIS COMPLEXOS IMUNES SUB-EPITELIAIS

  12. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA PRINCIPAIS CAUSAS GLOMERULOPATIAS PRIMÁRIAS Alterações glomerulares mínimas Glomeruloesclerose segmentar e focal – GESF Glomerulopatia membranosa Glomerulonefrite membrano-proliferativa GLOMERULOPATIAS ASSOCIADAS Diabete Lupus eritematoso sistêmico Hepatite C – B SIDA Sífilis Drogas Amiloidose Neoplasias

  13. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA INFÂNCIA MEIA IDADE IDOSOS ADULTO JOVEM OUTRAS LUPUS PÚRPURA H. SCHÖNLEIN AMILOIDOSE LUPUS OUTRAS PROLIFERATIVAS DIABETE MESANGIOCAPILAR OUTRAS PROLIFERATIVAS MEMBRANOSA MESANGIOCAPILAR GESF MEMBRANOSA ALTERAÇÕES MÍNIMAS GESF ALTERAÇÕES MÍNIMAS

  14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA DIAGNÓSTICO • EXAME COMUM DE URINA • PROTEINÚRIA DE 24 hs • Eletroforese de proteínas urinárias • ALBUMINA SÉRICA • Eletroforese de proteínas séricas • LIPÍDIOS

  15. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA DIAGNÓSTICO ECU PROTEINÚRIA ALBUMINEMIA LIPÍDIOS COMPLEMENTO GLICEMIA FAN Anti-DNA HEPATITE B E C HIV LUES ANCA CRIOGLOBULINAS HEMOGRAMA CREATININA URÉIA DEPURAÇÃO DE CREATININA

  16. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA CH50 - COMPLEMENTO TOTAL DIMINUÍDO (hipocomplementemia)‏ NORMAL (normocomplementemia)‏ • Via clássica Poliangeíte microscópica Granulomatose de Wegener Doença de Churg-Strauss Púrpura de Henoch-Schönlein Síndrome de Goodpasture Doença de Berger GN crescênticas idiopáticas LES Endocardite bacteriana Crioglobulinemia Abscessos viscerais Nefrite do “shunt” GN membrano-proliferativa tipo I • Via alternativa GN pós-infecciosa DDD (GN membrano-proliferativa tipo II)‏

  17. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA COMPLICAÇÕES • INFECÇÕES • TROMBOEMBOLISMO • PERDA DE PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS • PROGRESSÃO PARA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA • DISLIPIDEMIA • INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

  18. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA • INFECÇÕES • TROMBOEMBOLISMO • DISLIPIDEMIA • DEFICIÊNCIA DE PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS • INSUFICIÊNCIA RENAL EDEMA URINA ESPUMOSA • QUADRO DA DOENÇA ASSOCIADA LABORATÓRIO BIÓPSIA RENAL NAS IDIOPÁTICAS (exceto em crianças) AVALIAR NECESSIDADE DE BIÓPSIA RENAL NAS ASSOCIADAS

  19. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA TRATAMENTO SINTOMÁTICO • EDEMA • HAS • HIPERLIPIDEMIA • INFECÇÃO/IMUNODEFICIÊNCIA • INSUFICIÊNCIA RENAL PROGRESSIVA • TENDÊNCIA À HIPERCOAGULAÇÃO • HIPOPROTEINEMIA - PROTEINÚRIA

  20. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GLOMÉRULO NORMAL Ausência de doença Lesões mínimas

  21. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GESF SIDA SEQUELA HEROÍNA

  22. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA MEMBRANOSA Hepatite B LES Neoplasia Amiloidose

  23. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA MEMBRANO-PROLIFERATIVA Hepatite C LES

  24. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA SÍNDROME NEFRÓTICA FATORES PROGNÓSTICOS • RESPOSTA AO TRATAMENTO • GRAU DE PROTEINÚRIA • HAS • PERDA DE FUNÇÃO RENAL • IDADE • SEXO • LESÕES TÚBULO-INTERSTICIAIS

  25. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Um menino de 8 anos de idade é trazido ao consultório por apresentar mal estar, edema de face e cansaço fácil há dois dias. A mãe refere que ele está urinando pouco com a urina muito carregada. Há 3 semanas a criança teve amigdalite, tendo sido medicada e curado.

  26. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Ao exame físico: TA 190/124 mmHg, Pulso 80 bpm e FR 20 mrpm. Edema de face. Orofaringe sp. RC2T. Alguns estertores bolhosos finos em bases pulmonares. Edema ++ em membros inferiores.

  27. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  28. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

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  30. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA EXAMES COMPLEMENTARES Exame comum de urina Creatinina (função renal)‏ Complemento sérico Proteinúria (eventualmente)‏

  31. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  32. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Introdução Doenças caracterizadas por proliferação celular e inflamação intraglomerular, associada com HEMATÚRIA.

  33. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Identificação da hematúria A identificação de hematúria de origem glomerular é feita através: do dismorfismos de hemácias; da presença de cilindros hemáticos.

  34. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GLOMERULONEFRITE AGUDA Início brusco Hematúria macroscópica Oligúria com insuficiência renal Retenção de líquidos (edema e hipertensão)‏ Proteinúria variável (em geral inferior a 3 g /24 horas)‏

  35. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GLOMERULONEFRITE AGUDA PRINCIPAL PATOLOGIA: Pós estreptocócica Mais freqüente em crianças Geralmente de bom prognóstico Curso clínico auto-limitado Tratamento sintomático

  36. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  37. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  38. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  39. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Lesão glomerular Anticorpos contra a estrutura glomerular Complexos antígeno-anticorpo circulantes

  40. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  41. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  42. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Glomerulonefrites Em certas situações clínicas, devemos suspeitar que o paciente não tem GNPS e devem ser melhor investigados

  43. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Glomerulonefrites Fase inicial da doença (fase aguda)‏ 1. Dosagem de C3 normal 2. Anúria 3. História prévia de doença renal 4. Atraso de desenvolvimento 5. Historia familiar de nefrite

  44. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA Fase de resolução da doença 1. Oligúria por mais de 3 semanas 2. C3 baixo por mais de 8 semanas 3. Hematúria macroscópica além de 3 semanas 4. Persistência de hipertensão

  45. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GlomerulonefriteComplemento sérico Complemento sérico baixo 1. Doenças Renais GN pós estreptocócica GN membrano proliferativa 2. Doenças Sistêmicas Lupus Eritematoso Sistêmico Endocardite Bacteriana Subaguda Crioglobulinemia

  46. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA GlomerulonefritesComplemento sérico Complemento Sérico Normal Doenças Renais Nefropatia da IgA GN Rapidamente Progressiva Doenças Sistêmicas Periarterite Nodosa Granulomatose Wegener Púrpura Henoch Schönlein Síndrome de Goodpasture

  47. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA

  48. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA ANION GAP • Corresponde à relação entre Na, Cl e HCO3; • Utilizado na definição de acidose metabólica; • Valor de referência: 2 – 11 mEq/L • Média de 6.9 mEq/L

  49. SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA ANION GAP • GAP=NA – (Cl + HCO3) • Referência: 2 a 11 mEq/L (6.9 mEq/L)

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