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ECOMOMIA AMBIENTAL Prof. Aline G. Monteiro Trigo Abril /2011. PLANO DE AULA. Objetivo da disciplina Apresentação da disciplina e exercícios com aplicação de estudos de casos Critérios de avaliação Bibliografias. OBJETIVO.
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ECOMOMIA AMBIENTAL Prof. Aline G. Monteiro Trigo Abril /2011
PLANO DE AULA • Objetivo da disciplina • Apresentação da disciplina e exercícios com aplicação de estudos de casos • Critérios de avaliação • Bibliografias
OBJETIVO Possibilitar o conhecimento e a compreensão da forma como a questão ambiental é tratada pela economia, indicando alguns conceitos e mecanismos/instrumentos econômicos utilizados para apoiar na melhoria do desempenho ambiental publico e privado.
DESAFIO • Incorporar nas avaliações econômicas as funções do ambiente, considerando o período inter e intragerações : - contribuição à qualidade direta e indireta de vida; - contribuição direta ao PIB; - insumo às atividades econômicas; - mantém sistema de suporte à vida.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA • Conceito de desenvolvimento sustentável e suas implicações econômicas • Correntes econômicas que abordam a questão ambiental – Preocupação com o Desenvolvimento, Ecodesenvolvimento, Desenvolvimento Sustentável; • Crise Ambiental, Social, Econômica – País e Mundo • Abordagem Neoclássica, Economia do Meio Ambiente, Economia Ecológica
Poluição como Externalidade. Definição Econômica da Poluição. Poluição ótima – Custos Sociais e Custos Externos no Mercado Competitivo. • Internalização da poluição. Políticas Ambientais. Instrumentos de Política Ambiental. Instrumentos Econômicos e de Comando e Controle. • Valoração Econômica Ambiental. • Aplicações com estudos de casos
Bibliografias • BELLIA, V. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. • MAY, P. H. Economia Ecológica:Aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995. • MENDES, F.E.; MOTTA, R.S. Instrumentos Econômicos para o controle ambiental do ar e da água:Uma resenha da experiência internacional.Rio de Janeiro, IPEA: Texto para discussão no 479. RJ, 1997. • MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Economia Ambiental. Gestão de Custos e Investimentos. Editora Juarez de Oliveira. São Paulo, 2000. • MAY, LUSTOSA e VINHA (orgs). Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. • TOLMASQUIM, M.T. et al. Manual de Valoração de Danos Ambientais Causados pelo Setor Elétrico. Rio de Janeiro. PPE/COPPE/UFRJ. 2000 • MOTTA, R.S. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. IPEA/MMA/PNUD/CNPq. Brasília, 1998.
Ecologia X Economia ECOLOGIA Eco deriva do grego oikos com o sentido de “casa” e Logos significa “estudo” ECOLOGIA = ESTUDO DA CASA ECONOMIA Eco deriva do grego oikos com o sentido de “casa” e Nomia significa “manejo, gerenciamento” ECONOMIA = GESTÃO DA CASA Disciplinas complementares, como indica o estudo etmológico de ambas, a integração entre “economia” e “ecologia” só passa a ser percebida a partir da segunda metade do século XX.
Economia Preocupa-se em estudar como as sociedades administram seus recursos “escassos” necessidades humanas BENS A SEREM PRODUZIDOS, INSUMOS REQUERIDOS (RN), COMO SERÃO PRODUZIDOS OS BENS, COMO SERÃO DISTRIBUÍDOS SISTEMA TRADICIONAL DE ECONOMIA Baixa interação com o meio ambiente, apenas como FORNECEDOR DE RECURSOS. Objetivo final ATENDER O CONSUMIDOR
ANTES, as PRIORIDADES DA EMPRESA: • Acionistas e proprietário (lucro) • Distribuidores (margem do lucro) • Fornecedores (bons preços na compra) • Empregados • Consumidores HOJE, as PRIORIDADES DA EMPRESA • Consumidores (MEIO AMBIENTE = SAÚDE) • Empregados (MEIO AMBIENTE = SAÚDE) • Fornecedores (Parcerias) • Distribuidores • Acionistas
Relação Homem – Natureza/ Ecologia • Primeira fase: homem faz parte da natureza => simbiose com a natureza. • Segunda fase: o homem se divorciou do ritual mágico de relacionamento com a natureza. “A natureza é mais uma presa a saquear que um capital a gerir”. MONOD apud BARDES (1992). • Terceira fase: houve a reconciliação, e o homem constata que ele não é mais que um usuário temporário (da natureza) e, portanto deve mantê-la para seus descendentes. Nesta fase há a passagem da exploração para a gestão, da irresponsabilidade para a responsabilidade.
MEIO AMBIENTE fornece INSUMOS ao processo produtivo, e serve como REPOSITÓRIO DE RESÍDUOS do processo ECONOMIAfluxo de produtos, de recursos, de capital ECOLOGIA fluxo de nutrientes entre indivíduos do ecossistema, de recursos naturais, de resíduos, de efluentes
Relação Natureza – Economia • Primeira fase – Relação Simbiótica: da Idade Antiga ao Mercantilismo • Segunda fase – Relação de Indiferença ou de Neutralidade Adam SMITH (1723-1790) fundamenta sua teoria econômica sobre a motivação de interesses dos indivíduos, seguidos por BETAN (1748-1832) e James MILL (1773-1836) que instituem o utilitarismo como fundamento do pensamento econômico clássico.
Relação Natureza – Economia • Terceira fase - Relação Conflituosa: o foco da análise econômica nos mecanismos de mercado restringiu seu campo de atuação a dois fenômenos: produção e consumo, que se traduzissem em troca monetária. (sec. XX) • Marshall constata que existem fenômenos “fora do mercado” que poderiam influenciar os comportamentos dos agentes econômicos e afetar sua função de utilidade, isto é “externalidades”.
Relação Natureza – Economia • Quarta fase – Relação de Reconciliação: a economia reconcilia com a natureza/ecologia, através da adoção conjunta de políticas que atendam os objetivos a seguir: - reviver o crescimento econômico; - mudar a qualidade do crescimento; - conservar os recursos naturais; - unir ecologia e economia nas tomadas de decisão.
A Questão Ambiental e o Pensamento Econômico Final da década de 60 Economistas Questão ambiental Evolução do Pensamento Econômico novas teorias e propostas de desenvolvimento (Ecodesenvolvimento) • uso de recursos locais com tecnologia apropriada • satisfação das necessidades humanas • auto-organização • relação entre a sociedade humana e a natureza
Estilo de Desenvolvimento -Final do Século XIX- Crescimento ilimitado excessivo desmatamento / poluição Ecologicamente predatório Socialmente perverso Politicamente injusto Vulnerabilidade do ) )))) “esgotamentos” ecossistema Mudanças profundas
Assunto ambiental preocupação geral Declínio das amenidades Desigualdades sociais Sofrimento da população Pensamento econômico ambiental Teoria econômica Interesses particulares sociedade de conflitos Conflitos do Pensamento Econômico Ambiental: Pessimista, Minimalista, Coletivista, Crescimento Zero, Austeridade, Prioridades Públicas
Escola Pessimista A degradação ambiental é insolúvel Esgotamento de recursos naturais colapso no sistema econômico Divulgação de relatórios: Clube de Roma Solução: Redução da população; Conscientização de governos e instituições; “Cessar” o crescimento econômico
Clube de Roma: Tese dos Limites do Crescimento 1972 - D.L. Meadows et al. - Limites do Crescimento Conseqüência de debates sobre os riscos da degradação do meio ambiente Conclusões: • Crescimento da população mundial imutável Limites de crescimento serão alcançados Declínio súbito da capacidade industrial • Estabilidade econômica e ecológica necessidade básicas individuais satisfeitas Congelamento do crescimento da população
Escola Minimalista Deterioração da qualidade ambiental é um problema menor quando comparado com os problemas contemporâneos da sociedade Meio Ambiente Problemas sociais Escola Coletivista (Socialista) Deterioração da qualidade ambiental é conseqüência da exploração capitalista Solução: Planejamento central
Escola de Crescimento Zero Degradação ambiental causada pelo aumento de consumo dos bens Solução: Conter o crescimento da população e o da produção Relação estável e equilibrada entre a sociedade humana e o mundo natural Críticas: - Qualidade ambiental qualidade do crescimento econômico (adequação tecnológica)
- Crescimento Restaurar e Econômico Zero controlar o meio ambiente Crescimento Econômico Zero não existe Expansão populacional, níveis altos de investimentos e mudanças tecnológicas Crescimento Econômico Zero impossível para o futuro próximo Problemas ambientais Progresso econômico sustentado - mudança tecnológica e de consumo Respeito ecológico dentro dos ecossistemas
Escola da Austeridade Declínio da qualidade ambiental é produzido pelo excessivo e abusivo uso dos recursos Solução: “austeridade” menor consumo para conservar os re-cursos, reduzindo a produção e a poluição. Produtoresde resíduos Afinados poupadores Críticas: - O montante de produção e consumo “per capita” não deterioram o meio ambiente Falha do Estado - A consciência de que o mundo enfrenta uma escassez de recursos naturais básicos Pesquisas sobre RN novos substitutos com custos decrescentes
Escola de Prioridades Públicas Problemas ambientais são conseqüência da ação do Governo Solução: Realocação dos gastos públicos tratamento de esgoto e purificação das águas Conclui-se que .... • Muitas correntes de pensamento preocupadas com o problema da qualidade ambiental. • A questão ambiental deve ser tratada numa visão totalitária. • Individualmente, cada Escola focaliza e se concentra num determinado ponto do problema ambiental.
Exercícios Correlacione a 1a coluna das Escolas de Pensamento Econômico Ambiental com a 2a coluna de suas características. ( A ) Escola Pessimista ( ) Os problemas ambientais são resolvidos pelo redimensionamento do crescimento econômico e uso alternativo dos recursos na economia. ( B ) Escola Minimalista ( ) Trajetória do homem em direção a extinção da raça humana. ( C ) Escola Coletivista ( ) A solução para esta Escola é o menor consumo de recursos naturais para conserva-los, reduzindo a produção e a poluição. ( D ) Escola de Crescimento ( ) A solução para esta Escola é a realocação Zero dos gastos públicos. ( ) A deterioração da qualidade ambiental é um problema inferior se comparado com os problemas sociais. ( E ) Escola da Austeridade ( ) A deterioração da qualidade ambiental é conseqüência da exploração capitalista ( F ) Escola de Prioridades Públicas .
Representantes Clássicos da Economia 1758 1723 – 1790 1806 - 1873 Quesnay A.Smith Mill Mecanismo biológico Individualismo Desenvolvimento Sustentável Circulação de mercadorias alcançar interesses não atendimento a fim de garantir harmonia à tese malthusiana Fisiocracia (1694 – 1774) e ordem natural das coisas do desenvolvimento terra (riqueza) Mão Invisível demográfico Divisão do trabalho 1766 – 1834 1772 – 1823 Malthus Ricardo Crescimento ilimitado Lei dos Rendimentos Decrescentes Subsistência Questões microeconômicas Teoria Neoclássica Meio Ambiente (individualismo metodológico e o conceito de equilíbrio)
Correntes da Economia Ambiental Economia dos Recursos Naturais/ Ecodesenvolvimento • Décadas de 60 e 70 • Sentido do ambiente a economia • Ênfase na forma de utilização dos recursos naturais evitar degradação ambiental risco de exaustão dos recursos naturais Economia do Meio Ambiente • Década de 80 • Sentido da economia ao ambiente • Alocação ótima dos recursos naturais em função dos problemas de poluição Economia Ecológica • Brasil – 1994 com a ECOECO • Aborda a problemática do uso dos recursos naturais e as externalidades do processo produtivo, destacando o uso sustentável das funções ambientais e a capacidade dos ecossistemas suportar os produtos eliminados pelo sistema produtivo econômico, considerando os C & B da atividade. Trata a questão de forma interdisciplinar, síntese das ciências que lidam com a avaliação econômica.
Nascimento da Economia do Meio Ambiente Análise Neoclássica Problema da alocação ótima dos recursos naturais ↓ Maximizar o bem-estar dos agentes econômicos Mercado de Concorrência Perfeita Sistema de preços assegura a compatibilidade dos comportamentos dos agentes econômicos (produtores e consumidores) Interesse pessoal ↓ Equilíbrio Situação na qual ninguém pode aumentar seus ganhos sem diminuir (prejudicar) os dos outros Maximiza o bem-estar do indivíduo Maximiza o bem-estar social ↓ ÓTIMO DE PARETO = ÓTIMO SOCIAL
“Crise Ambiental” Aproveitamento dos RN atividades econômicas (insumos e depositários dos rejeitos) Questão Energética Questão Ambiental (Fontes de energia) (RN) Crise Energética Crise Ambiental Economia Ambiental avaliar as relações entre a oferta e a demanda dos recursos de modo a maximizar o bem-estar social
Crise Ambiental • Era de escassez de recursos • Dificuldades à expansão da base econômica • Saturação dos depósitos • Fragilidade das instituições locais, regionais e mundiais Problemas enfrentados pela sociedade A crise, na verdade, é: Ecológica + Ambiental + Política + Econômica (esgotamento) (recuperação) (sistemas de crescim. econ. poder - RN) RN e tecnologia
Incorporação da variável ecológica ao processo de decisão Aspiração Necessidade biológica Desafio da sociedade contemporânea TRANSIÇÃO ECOLÓGICA progresso e evolução dos produtos, admitir LIMITES Indicadores da vulnerabilidade dos sistemas naturais Relatórios e modelos de simulação
Crise TECNOLOGIA CRESCIMENTO Estilo de desenvolvimento internacionalizado (processos de modernização e urbanização) Adaptação do modelo tecnológico das empresas transnacionais tendência homogeneizadora da economia Economias Economias Industrializadas Subdesenvolvidas Poluição Esgotamento dos RN
Política Ambiental Economias Economias Industrializadas Subdesenvolvidas evitar o agravamento gestão racional dos da degradação recursos naturais estabelecimento de padrões de qualidade Fluxo de recursos no mundo bens de capital Economias Economias Industrializadas Subdesenvolvidas produtos primários
Crise econômica e ambiental • Desequilíbrios resultantes de um modelo de desenvolvimento - processos produtivos extensivos em RN e energia fóssil. • Bens livres são infinitos e capazes de receber quantidade de resíduos. Avanço científico / tecnológico Indica a possibilidade de novos processos produtivos • menos dependentes de energia e mp. • novas fontes de energia
TecnologiaVantagens para o meio ambiente • Desenvolvimento industrial de alta tecnologia • Utilização do conhecimento tecnológico • Surgimento de empreendimentos voltados para a recuperação do m.a. Brasil Novo Padrão de Desenvolvimento • Predominância do petróleo e da hidreletricidade • Crescimento do gás natural • Redução da lenha • Fontes alternativas
Novo Paradigma de Desenvolvimento Revisão das práticas atuais de incorporação do patrimônio natural, através de novas formas de organização social e novos padrões de produção e consumo. Desafios: Superação da pobreza 50% da NE = 2 S.M. Desigualdade social diversos grupos (racial) • Anos 70 - rápido crescimento econômico (temporariamente) qualidade de vida • Anos 80 - recessão econômica Transformação da estrutura produtiva recuperação do dinamismo econômico maior equidade social (atual e futura)
Exercícios Correlacione a 1a coluna das faces da Crise Ambiental com a 2a coluna de suas características. ( A ) Ecológica ( ) Relação insustentável entre o crescimento econômico, os recursos naturais e a tecnologia. ( B ) Ambiental ( )Problemas sociais enfrentados pela população. ( C ) Política ( ) Preocupação com o esgotamento dos recursos naturais em face de seu uso irracional ( D ) Social ( ) Problemas com a capacidade suporte/ recuperação do meio ambiente. ( E ) Econômica ( ) Relação conflituosa dos sistemas de poder com recursos naturais. .
Existe uma preocupação com o ambiente que vivemos, o que fazemos com ele e o que restará dele para nossa sobrevivência !!!!
Desenvolvimento Sustentável ??? Desenvolvimento ??? Desenvolvimento Mudanças Metas Sociais Econômico satisfação do bem-estar Tipos de Mudanças: educação, saúde auto-respeito Desenvolvimento Econômico X Crescimento Econômico
SUSTENTÁVEL Conservar e manter USO PROLONGADO DOS RECURSOS NATURAIS RACIONALIDADE?? uso RACIONAL do RN, evitando DESPERDÍCIOS e adotando PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO e RECICLAGEM Dimensões: SOCIAL, ECONÔMICO, AMBIENTAL, POLÍTICO, TECNOLÓGICO
Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento efeitos trágicos sobre dos países meio ambiente Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - 1987 propor e harmonizar dois objetivos: desenvolvimento econômico e conservação ambiental DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Relatório Brundtland • Limitação do crescimento populacional • Garantia de alimentação • Preservação da biodiversidade • Diminuição do consumo de energia • Desenvolvimento de tecnologia fonte de energia renováveis • Aumento da produção industrial (países não industrializados) tecnologias ecologicamente adaptadas • Necessidades básicas satisfeitas • Conceito de equidade
O Desenvolvimento Sustentável e suas Propostas • Atender as necessidades básicas da sociedade • Viabilizar o uso de recursos naturais de modo ordenado, através do progresso tecnológico a fim de garantir a sustentabilidade do sistema • Harmonização da exploração dos recursos naturais, investimentos, desenvolvimento tecnológico e mudanças institucionais QUALIDADEquantidade Redução do uso de matérias primas e produtos e Aumento da reciclagem
Agentes da Qualidade Ambiental • GOVERNOS: ações de comando e controle e a partir de instrumentos econômicos (PPP) • CONSUMIDORES: através de recusa de produtos e serviços, boicotes,... Formadores de opinião: ONGs e mídia • EMPRESAS: através de medidas de auto-regulamentação, adoção de programas, processos, processos qualidade de vida
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável • Contribuição direta à qualidade de vida • Contribuição indireta à qualidade de vida • Contribuição direta ao PIB através do setor ambiental • Contribuição direta à atividade econômica como insumo ambiental • Contribuição para manter o sistema de suporte à vida
Local Curto Prazo Certeza Meio Ambiente = Objeto Mutante no Tempo Global Longo prazo Incerteza científica
Meio Ambiente = Interdisciplinariedade • Confronto dos saberes organizados capaz de gerar estratégias de investigação e ações distintas do que se obteria a partir de cada disciplina isoladamente. • Divisão do trabalho, segundo as competências • Identificação de conflitos e de diferenciação • Estratégias e ações coletivas Fonte: Dália Maimon
Desenvolvimento Sustentável e Eqüidade EqüidadeIntrageração necessidades das gerações presentes e futuras ponto de vista do ecologista Desenvolvimento que garante o aumento do bem-estar da geração presente, sem que o bem-estar da geração futura decresça EqüidadeIntergerações Sustentabilidade de Pareto