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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA. OFERTA E DEMANDA AGREGADAS. MACROECONOMIA: ESTUDO DAS FLUTUAÇÕES ECONÔMICAS. Prof.. José Stênio. UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA. OFERTA E DEMANDA AGREGADAS. CONCEITOS ELEMENTARES. TAXA DE DESEMPREGO. PRODUTO POTENCIAL. PRODUTO EFETIVO. HIATO DE PRODUÇÃO.
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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS MACROECONOMIA: ESTUDO DAS FLUTUAÇÕES ECONÔMICAS Prof.. José Stênio
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS CONCEITOS ELEMENTARES TAXA DE DESEMPREGO PRODUTO POTENCIAL PRODUTO EFETIVO HIATO DE PRODUÇÃO PLENO EMPREGO LEI DE OKUN: UMA REDUÇÃO DE 1,0% NA TAXA DE DESEMPREGO NOS EEUU ESTAVA ASSOCIADA A UM AUMENTO NO PNB E A UMA QUEDA NO HIATO DE PRODUÇÃO DA ORDEM 3,0% CICLO DE NEGÓCIOS: AS VARIÁVEIS ECONÔMICAS IMPORTANTE - PRODUTO, PREÇO, INVESTIMENTO, LUCRO E DIVERSAS VARIÁVEIS MONETÁRIAS - TENDEM A SE MOVER JUNTO Prof.. José Stênio
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS DETERMINAÇÃO DA OFERTA AGREGADA QTE. TOTAL DE PRODUÇÃO QUE AS EMPRESAS E FAMÍLIAS RESOLVEM FORNECER PARA UM DETERMINADO PADRÃO DE PREÇOS E SALÁRIOS NA ECONOMIA EMPRESAS: DECIDEM QUANTO PRODUZIR PARA MAXIMIZAR LUCROS, LEVANDO EM CONTA O PREÇO DO PRODUTO, O CUSTO DOS INSUMOS, O ESTOQUE DE CAPITAL E A TECNOLOGIA DISPONÍVEL EM CADA MOMENTO HISTÓRICO FAMÍLIAS: DECIDEM QUANTO TRABALHO ESTÃO DISPOSTAS A OFERECER, A PARTIR DO PATAMAR DE SALÁRIO REAL PRATICADO PELO MERCADO LEITURA CLÁSSICA LEITURA KEYNESIANA LEITURA NEOCLÁSSICA Prof.. José Stênio
Q = f ( K , L , ) QS = f ( W/P, K, ) UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS DETERMINAÇÃO DA OFERTA AGREGADA FUNÇÃO PRODUÇÃO CURTO PRAZO, AS FLUTUAÇÕES DO PRODUTO REFLETEM MUDANÇAS NO INSUMO TRABALHO COMO L = f ( W/P, K, ) QS DESCREVE A QTE QUE A EMPRESA DESEJA FORNECER PARA MAXIMIZAR LUCRO Prof.. José Stênio
( P ) QS = f ( P ) ( Q ) UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS ABORDAGEM CLÁSSICA “...PARA QUALQUER NÍVEL DE PREÇOS, O SALÁRIO NOMINAL É FLEXÍVEL E SE AJUSTA PARA MANTER A OFERTA E A DEMANDA DE MÃO-DE-OBRA EM EQUILÍBRIO COM PLENO EMPREGO DOS FATORES DE PRODUÇÃO...” PARA UM DETERMINADO NÍVEL DE PREÇOS E DADO O PLENO EMPREGO A OFERTA AGREGADA É A MESMA. Prof.. José Stênio
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS ABORDAGEM KEYNESIANA EM KEYNES, O MOTE É DE QUE OS SALÁRIOS E PREÇOS NOMINAIS NÃO SE AJUSTAM RAPIDAMENTE DE MODO A MANTER O EQUILÍBRIO DO MERCADO DE TRABALHO O PARADIGMA KEYNESIANO ENFATIZA A RIGIDEZ NOMINAL DE SALÁRIOS E PREÇOS KEYNES COLOCA O MAIOR PESO NA RIGIDEZ DOS SALÁRIOS NOMINAIS KEYNES AFIRMAVA QUE O AJUSTAMENTO DE SALÁRIOS NOMINAIS É LENTO, LENTO DEMAIS PARA GARANTIR SEMPRE O PLENO EMPREGO O CONTRATO DE TRABALHO CONTRIBUI PARA A RIGIDEZ DO SALÁRIO Prof.. José Stênio
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS ABORDAGEM KEYNESIANA “...A IDÉIA BÁSICA DO MODELO MAIS SIMPLES DE KEYNES É QUE COM W FIXO, O NÍVEL DE SALÁRIO REAL TEM UMA RELAÇÃO INVERSA COM O NÍVEL DE PREÇOS...” PARA KEYNES, NENHUM TRABALHADOR IRÁ TROCAR TRABALHO POR LAZER QUANDO OCORRE ELEVAÇÃO DO NÍVEL GERAL DE PREÇOS, DADO O SEU COMPROMISSO EM SALDAR AS DIVIDAS CONTRAÍDAS . PARA KEYNES, O DESEMPREGO SE MANIFESTA COMO UMA CONDIÇÃO DE NORMALIDADE NA DINÂMICA DA ACUMULAÇÃO DO CAPITAL Prof.. José Stênio
P Q PF wAPE L QS (W/P) LS QF wPE LD Q ABAIXO DO “ PE “ L LPE LAPE UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS ABORDAGEM KEYNESIANA w = W/P Prof.. José Stênio
P P P Q Q Q UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA OFERTA E DEMANDA AGREGADAS ABORDAGEM KEYNESIANA “...UMA DESVALORIZAÇÃO MONETÁRIA, TENTE A AUMENTAR OS PREÇOS, BAIXAR SALÁRIO REAL E QUE PODE RESULTAR EM CRIAÇÃO DE EMPREGO SE SALÁRIOS NOMINAIS SEJAM RÍGIDOS, OU REAGE MUITO LENTAMENTE KEYNESIANO EXTREMO CLÁSSICO KEYNESIANO Prof.. José Stênio