390 likes | 754 Views
VM no Paciente com TCE e Injúria Pulmonar. Alexandre Marini Ísola. Epidemiologia. TCE CAUSA SARA?. Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49. TCE CAUSA SARA?. Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49. SARA: Fisiopatologia complexa. Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49.
E N D
VM no Paciente com TCE e Injúria Pulmonar Alexandre Marini Ísola
TCE CAUSA SARA? Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49
TCE CAUSA SARA? Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49
SARA: Fisiopatologiacomplexa Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49
Por que TCE pode cursar com SARA?Essencialmente: SIRS levando a Biotrauma (VILI) Mescia L. NeurocritCare. 2009 Dec;11(3):417-26.
Mecanismos de Gravidade no TCE Primário: Diretamente consequentes ao impacto Secundário: reações orgânicas que se desenvolvem a partir do impacto inicial. Werner C et Al, J Anaesth 2007:99:4-9
Pressão Intra Craniana Valor Normal PIC = 10mmHg. Acima de 20mmHg > intervenção Terapêutica. Acima de 40mmHg > casos graves > herniações Deem S et Al. RespCare. 2006;51:357-367
Pressão de Perfusão Cerebral (PPC) Steiner LA, BJA, 2006
Auto-regulaçãodo FSC “Capacidade dos vasos cerebrais de manter o FSC constante a despeito de amplas variações da PPC” PAM - PIC FSC = RVC Vasoconstriçcão e vasodilatação, dependendo de mudanças nas condições fisiológicas
Braininjury PPC e Autoregulação CBF % CPP mmHg
Monitorização Neurológica Intensiva: Multimodal TheBrain Trauma Foundation, 2000
O maior problema no paciente com TCE e SARA: evitar a lesão secundária! Eventos Desencadeadores de lesão 2.aria
VM no TCE com SARA: valores desejados Stocchetti N et Al.Chest 2005;127;1812-1827 Mascia L et Al. CurrOpinCrit Care2000;6;52-56 Tomicic F et al. RevMed Chile 2011; 139: 382-390
Efeito das drogas utilizáveis na intubação do paciente com TCE Tomicic F et al. RevMed Chile 2011; 139: 382-390
E agora? TCE grave e paciente com SARA! Como ventilar? Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br
Hiperventilação: consequências da queda da PaCO2 Vincent JL.et Al. CritCare Med.2005;33:1392-1399 GhajarJ et Al.Lancet.2000;356:923-929 Brain Trauma Foundation, 1995
Hiperventilação: Recomendações Atuais Vender JR.et Al CritCare Med. 2000;3361-2 Deem S et Al., RespCare. 2006;51:357-367 Brain Trauma Foundation, J Neurotrauma 2007; S87-90 Stocchetti N et Al.Chest2005;127;1812-1827 Trikha A et al. J Emerg Trauma Shock. 2014 Jan-Mar; 7(1): 25–31.
E sobre a PEEP? Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br
ALVEOLI e LOVS: SARA Moderada e Grave Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br
Titulação Decremental da PEEP com Complacência Estática Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br
PEEP no TCE - Evidências Atuais Huynh T et Al. J Trauma 2002; 53:488-493 Mascia L et Al. CurrOpinCrit Care2000;6;52-56 Dutton RP et Al. CurrOpinCrit Care2003;9:503-9
Pplato na SARA Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 201 www.amib.org.br
Diretrizes Brasileiras 2013: Sobre MRM Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br
Se necessário MRM, achar a melhor PEEP Georgiadis D et Al. Stroke.2001;32:2088-92 Huynh T et Al. J Trauma 2002; 53:488-493 Helmy A et Al. J Anaesth .2007;99:32-42 Deem S et Al. Resp Care. 2006;51:357-367 Trikha A et al. J Emerg Trauma Shock. 2014 Jan-Mar; 7(1): 25–31.
PROBLEMA: e quando a Estratégia Protetora gerar Hipercapnia Permissiva? Trikha A et al. J Emerg Trauma Shock. 2014 Jan-Mar; 7(1): 25–31.
Diretrizes Brasileiras 2013: Sobre uso da Posição Prona na SARA Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br
Relato de um caso de Trauma torácico, SARA e TCE ventilado com Prona Ashton-Cleary DT et al Br J Anaesth. 2011 Dec;107(6):1009-10
Uso da Prona na SARA do paciente com TCE Ashton-Cleary DT et al Br J Anaesth. 2011 Dec;107(6):1009-10 Tomicic F et al. RevMed Chile 2011; 139: 382-390