160 likes | 255 Views
AGROMINERAIS E BIOCOMBUSTÍVEIS OFICINAS DO CETEM – CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. A matriz energética da União Europeia e o caso particular dos biocombustíveis: Diagnóstico e Perspectivas Rio de Janeiro 12 de Março de 2010. Carla Guapo Costa Prof. Associada com Agregação
E N D
AGROMINERAIS E BIOCOMBUSTÍVEIS OFICINAS DO CETEM – CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL A matriz energética da União Europeia e o caso particular dos biocombustíveis: Diagnóstico e Perspectivas Rio de Janeiro 12 de Março de 2010 Carla Guapo Costa Prof. Associada com Agregação ISCSP (Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas) - Universidade Técnica de Lisboa CAPP – Centro de Administração e Políticas Públicas
UE: uma construção com fundamentos energéticos Integração Económica e monetária Não existe uma Política Comum de Energia CECA (1951) CEEA (1957) Fontes de energia tradicionais ou problemáticas Eterno dilema da UE em áreas sensíveis • -Redução da dependência • Diversificação das fontes • Segurança no aprovisionamento • Questões climáticas A energia é também uma questão de política externa
Matriz Energética Europeia, 2006 CONSUMO PRODUÇÃO PRIMÁRIA
DEPENDÊNCIA DAS IMPORTAÇÕES (2006) PROBLEMAS: . Origem geográfica das importações (segurança do abastecimento) . Subida dos preços do petróleo . Questões climáticas: sector dos transportes . Aumento da dependência
A POLÍTICA DE ENERGIA • Grandes desafios: • . Acelerado declínio nas reservas de combustíveis fósseis, concentradas em países • problemáticos: 65 anos para o gás; 40 anos para o petróleo; 85% das reservas • em 10 países • . Aumento da procura, especialmente por parte dos PED, 50% até • 2020
A POLÍTICA DE ENERGIA • Grandes desafios: • Mercados muito imperfeitos: baixa elasticidade da procura; elevados • Custos de entrada; dificuldade em separar produção e distribuição -- Grande problema da UE: RUSSIA
A POLÍTICA DE ENERGIA • Grandes desafios: • Mercados muito imperfeitos: baixa elasticidade da procura; elevados • Custos de entrada; dificuldade em separar produção e distribuição -
OS BIOCOMBUSTÍVEIS NA UE .Na Europa, alguns países começaram a interessar-se pelos biocombustíveis na década de 1990, mas a própria UE apenas começou a prestar alguma atenção ao tema em 2001, quando a Comissão conseguiu fazer aprovar, pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu a Directiva sobre Biocombustíveis (EC, 2006ª). . A directiva 2003/30/EC (EC, 2003) visa promover a utilização de biocombustíveis no petróleo e gasóleo para automóveis.A meta foi fixada em 2%, em 2005, e 5,75%, em 2010. . Conselho Europeu de Março de 2007 definiu novos objectivos: 20% de aumento na eficiência energética; 20% da redução nas emissões de GEE; 20% de parte das energias renováveis no consumo global de energia na UE, até 2020; 10% de componente de biocombustíveis no combustível para transporte até 20%.
QUESTÕES POLÉMICAS À VOLTA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NA EUROPA • Potencialidades e vulnerabilidades da produção de bio combustíveis na UE • Disponibilidade da biomassa para utilizar na produção de biocombustíveis, devido • em grande medida ao impacto das reformas da Política Agrícola Comum • Conhecimento científico e tecnológico na UE (combustíveis de segunda geração) • Fragilidades: • Alguma disputa com a produção alimentar • Opções diferentes por parte dos estados membros • Não existência de uma política comum de energia • Relações com países terceiros: tarifas e subsídios