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ENCONTRO NACIONAL DE PREFEITOS(AS) E VICE-PREFEITOS PCdoB

ENCONTRO NACIONAL DE PREFEITOS(AS) E VICE-PREFEITOS PCdoB. Experiência na Gestão saúde no Município de Foz do Iguaçu - 2005 a 2012 Francisco Lacerda Brasileiro Ex-secretário municipal de saúde Ex-vice prefeito Foz do Iguaçu 2009-2012. Governabilidade e Saúde.

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ENCONTRO NACIONAL DE PREFEITOS(AS) E VICE-PREFEITOS PCdoB

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  1. ENCONTRO NACIONAL DE PREFEITOS(AS) E VICE-PREFEITOSPCdoB • Experiência na Gestão saúde no Município de Foz do Iguaçu - 2005 a 2012 • Francisco Lacerda Brasileiro • Ex-secretário municipal de saúde • Ex-vice prefeito Foz do Iguaçu 2009-2012

  2. Governabilidade e Saúde • O Ibope perguntou qual a área em que a população está enfrentando mais problemas: UBERLÂNDIA -2012 • Saúde – 51%Segurança pública -15%Educação – 6%Trânsito – 6%Transporte coletivo – 5%Impostos e Taxas – 3%Geração de empregos 2%

  3. Saúde é o principal problema de Belo Horizonte Opinião foi dada por 49% dos eleitores entrevistados.Segurança pública apareceu em segundo lugar, com 20% das citações. Saúde é principal problema de SP Opinião foi dada por 44% dos eleitores entrevistados.Segurança pública aparece em segundo lugar, com 14% das citações.

  4. Vencer o desafio da saúde é uma missão do gestor e um anseio da comunidade. Prefeito envolvido, presente e na linha de frente. Realidade de Foz do Iguaçu em janeiro de 2005.

  5. Unidade de Saúde Cidade Nova

  6. Pronto Atendimento

  7. UBS Morumbi III

  8. PRONTO SOCORRO SANTA CASA

  9. Fizemos uma reconstrução de toda rede de saúde

  10. Planejamos uma ação coordenada em todo sistema de saúde. Aumentamos as ESF de 02 para 32 no primeiro ano,alcançando cobertura 50% da população. 2 pronto atendimento 24 horas(2005) Fila informatizada das especialidades Exames laboratoriais em 24 hs.(2006) RX DIGITAL (2008) Exames de imagem com classificação de prioridades:48hs,15 e 30 dias. Hospital municipal( 2006) CONCEITO: O QUE É PÚBLICO,TAMBÉM TEM QUALIDADE.

  11. Gestão por desempenho • ÍNDICE DE USUÁRIOS QUE PROCURAM OS PRONTO ATENDIMENTOS PARA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL • ENCAMINHAMENTOS AOS ESPECIALISTAS • SOLICITAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES • COBERTURA DE PUERICULTURA PARA CRIANÇAS MENORES DE 01 ANO • COBERTURA DE PRÉ–NATAL • COBERTURA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO UTERINO

  12. COBERTURA DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA CADASTRAMENTO DE 80% DOS DIABÉTICOS NO HIPERDIA ESTIMADOS PARA A ÁREA CADASTRAMENTO DE 80% DOS HIPERTENSOS ESTIMADOS PARA A ÁREA COBERTURA DE SAÚDE BUCAL DETECÇÃO DE SINTOMÁTICOS RESPIRATORIOS SATISFAÇÃO DO USUÁRIO

  13. IDSUS • Utiliza indicadores de monitoramento e avaliação,tendo como base ACESSO, EFETIVADE E QUALIDADE. • Indicadores de acesso potencial da atenção básica • 1. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde • 2. Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal • 3. Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré‐natal.

  14. INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE MÉDIA COMPLEXIDADE 4. Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e a população da mesma faixa etária 5. Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos e a população da mesma faixa etária 6. Razão de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade e população residente 7. Razão de internações clínico‐cirúrgicas de média complexidade e população residente

  15. INDICADORES DE ACESSO OBTIDO NA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 8. Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados e população residente. 9. Razão de internações clínico‐cirúrgicas de alta complexidade e população residente. 10. Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade para não residentes 11. Percentual de internações de média complexidade para não residentes.

  16. 12. Proporção de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade realizadosnpara não residentes 13. Percentual de internações de alta complexidade para não residentes 14. Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidentes

  17. INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA 15. Cobertura com a vacina tetravalente 16. Taxa de Incidência de Sífilis Congênita 17. Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera 18. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase 19. Proporção de internações sensíveis à atenção básica – ISAB 20. Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada 21. Proporção de exodontia em relação aos procedimentos

  18. INDICADORES DE EFETIVIDADE DA ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR DE ALTA COMPLEXIDADE, REFERÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 22. Proporção de parto normal 23. Proporção de óbitos em menores de 15 anos nas Unidades de Terapia Intensiva ‐ UTIs 24. Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio – IAM

  19. FOZ DO IGUAÇU TEM O 2º MELHOR ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DO SUS NO PARANÁ O município atingiu a média 6.35. Curitiba aparece em primeiro na lista (6.96). A capital possui maior renda e estrutura de atendimento. Foz superou Cascavel (6,27), Londrina (6,21), Ponta Grossa (5,85) e Maringá (5,59). Fonte: Jornal Gazeta do Iguaçu

  20. OBRIGADO!CONTATO: brasileirochico@uol.com.br fone: (45) 9912. 8674

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