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II Encontro Nacional de Informação Regulatória. Sessão técnica: PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS NA ÁREA NUCLEAR CONDUZIDOS PELA CNEN. Sessão técnica: CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS. Coordenadora: Ana Maria Xavier Relator: Enrique Scheideger
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II Encontro Nacional de Informação Regulatória Sessão técnica: PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS NA ÁREA NUCLEAR CONDUZIDOS PELA CNEN
Sessão técnica: CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS Coordenadora: Ana Maria Xavier Relator: Enrique Scheideger Palestrantes: Ana Maria Xavier (CNEN, UFRGS) e Edmundo Maia (FGV)
Sessão técnica: CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS Resumo das atividades e principais tópicos (em destaque): Na primeira etapa do encontro, a Dra. Ana Maria Xavier apresentou um quadro geral dos processos de certificação de pessoasconduzidos pela CNEN. As Normas N.N. 6.01, 6.04, 1.01 e 3.03 definem requisitos para os profissionais que pretendem atuar em especialidades que demandam proteção radiológica: laboratórios, medicina nuclear e radioterapia; radiografia industrial, medidores nucleares e outras aplicações na indústria; mineração, reatores, gerência e transporte de rejeitos. Destacou-se o processo de certificação de supervisores, que é organizado anualmente. Discutiu-se a situação atual, os aprimoramentos recentes e os principais questionamentos relacionados aos exames. Em seguida, foram discutidos aspectos propostos na futura Norma N.N. 7.01, que está em processo de análise pela Procuradoria Federal e em breve entrará em fase de consulta pública. Como principal mudança, a nova norma propõe o agrupamento em 3 classes, de acordo com o grau de risco radiológico das especialidades. O assunto despertou o interesse, perguntas e comentários do público presente. Na segunda etapa do encontro, o economista e professor da FGV Edmundo Maia de Oliveira fez uma breve apresentação sobre como são desenvolvidos os programa de certificação de pessoas pela EBAPE junto a órgãos do governos federal, estadual e municipal. Também contou um pouco do funcionamento e a importância das certificações junto ao segmento bancário, que trabalha sob regras do Banco Central, e junto aos profissionais do mercado de capitas, regidos pela CVM. Nesse contexto, associações como a ANBID e APIMEC têm papel destacado como órgãos certificadores. O conceito de certificação é entendido como um "processo de auferir e atestar o conhecimento de pessoas para exercício de determinado cargo e função". Quando bem compreendido e disseminado, gera um novo paradigma nas insituições. Os participantes tendem a ver o estudo e o conhecimento como algo acessível, fácil e sistemático, possibilitando então o desejável aprimoramento e o progresso em uma carreira. Para atingir sucesso na certificação de pessoas, os comitês técnicos devem primeiramente fazer um levantamento de processos e rotinas para determinar as competências da função. Feito isso, será possível delinear o conteúdo programático e a bibliografia a ser adotada. A partir daí, deve-se construir um banco de questões e uma tabela de níveis, em que será possível hierarquizar o conhecimento. Entendida como "processo permanente", os processos de certificação visam: capacitação, atingimento de metas e melhoria contínua. Encerrando o encontro, houve mais uma sessão de perguntas e propostas a respeito da certificação CNEN.
Sessão técnica: CERTIFICAÇÃO DE PESSOAS • Conclusão • Como pontos positivos levantados na sessão, tivemos: • • A divulgação com antecedência do cronograma • A melhoria da qualidade das questões, evitando "pegadinhas"• O diálogo propiciado por encontros como o ENIR • Das sugestões formuladas, destacamos:• Desenvolver um banco com diferentes graus de dificuldade• Aprimorar a qualidade das questões• Criar um canal para recebimento de questões elaboradas por supervisores• Disponibilizar material didático em português• Revisão dos programas de prova• Revisão do critério de aprovação• Evitar questões que exijam decorar tabelas de valores• Evitar questões na prova geral que tenham teor específico