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MEMORIAL DO EDUCADOR CONQUISTENSE (Anteprojeto)

MEMORIAL DO EDUCADOR CONQUISTENSE (Anteprojeto). JUSTIFICATIVA.

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MEMORIAL DO EDUCADOR CONQUISTENSE (Anteprojeto)

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Presentation Transcript


  1. MEMORIAL DO EDUCADOR CONQUISTENSE (Anteprojeto)

  2. JUSTIFICATIVA A tradição milenar do pensamento filosófico da educação tem uma máxima bastante pertinente: O homem é um ser que esquece! Movidos por essa preocupação, os antigos gregos (de Hesíodo a Aristóteles, de Safo a Platão), preocupavam-se com o papel da memória, na educação. O tempo, tão tematizado pelos filósofos e pelos poetas, é inexorável. E o que é feito dos rastros, das marcas, das lembranças, da memória, matérias-primas da história? Desaparecem? Ficam cristalizados nos amarelados álbuns de fotografias? Dormem nos velhos livros de matrícula? Nas longas atas? Nos relógios que enfeitam os museus? Nos troféus empoeirados? Nos livros esquecidos no fundo das prateleiras?...

  3. A memória de acontecimentos que cada geração tem de sua cidade permanece como pontos de demarcação em sua história. É da fidelidade da memória que o indivíduo atinge a essência da cultura, que é a reconstrução do passado que se dá na esfera da tradição alimentada pela Memória Coletiva. É esse passado entranhando no presente que caracteriza a natureza humana por um processo de contínuo reavivamento e rejuvenescimento. Assim, justifica-se dar existência a essas memórias, falar do esforço cultural desenvolvido por homens e mulheres que atuaram como educadores e educadoras, registrar as diversas vozes e através delas a vida e o pensamento dos primeiros mestres e mestras da nossa Cidade, ampliando um importante aspecto da sua memória social. Sem tais informações haveria apenas uma competência abstrata para lidar com os dados do passado, mas não a memória, em sua essência. Sem as gerações mais antigas a educação das novas não se daria em plenitude. Por isto, registrar as vozes e, através delas, a vida e o pensamentos dos primeiros mestres da nossa Cidade é uma forma de preservar a memória social, uma vez que lembrar não é apenas reviver, mas refazer, reconstruir, repensar com imagens e idéias de hoje as experiência de ontem.

  4. O QUE PROPOMOS? O Memorial constitui, pois, uma autobiografia, configurando-se como uma narrativa simultaneamente histórica e reflexiva. Deve então ser composto sob a forma de um relato histórico, analítico e crítico, que dê conta dos fatos e acontecimentos que constituíram a trajetória acadêmico-profissional de seu autor, de tal modo que o leitor possa ter uma informação completa e precisa do itinerário percorrido.(SEVERIANO, 2001:175)

  5. Liderar a discussão em torno da importância da elaboração de um projeto de construção de um MEMORIAL DA EDUCAÇÃO DE VITÓRIA DA CONQUISTA e a CRIAÇÃO DE UM MONUMENTO AO EDUCADOR. • Defender que o Memorial é um instrumento pedagógico. • promover a articulação entre vivências sociais e educativas; - re-significar o espaço-tempo; • suscitar discussões sobre as condições materiais nas quais se produziam os processo educativos; • posicionar o sujeito presente como parte integrante de uma história social que é local, individual e global; • promover a articulação dos diversos saberes; • ampliar o acervo cultural do Município e da Região;

  6. Defender a importância do desenvolvimento desta proposta como contribuição para reflexões sobre Sociedade e Educação. • Ajudar a implementar uma pesquisa sobre os educadores conquistenses, ao longo das décadas. • Participar da coleta de objetos pessoas de antigos (as) professores (as) que construíram a história da educação no Município. • Auxiliar a coletar álbuns, fotos de professoras e prédios escolares, boletins, artigos de jornais, diários pessoais, diários de classe, livros antigos, canetas, convites de formaturas, hinos, escudos, emblemas, bandeiras e outros distintivos, medalhas, troféus, manuais de conduta escolar etc. • Participar das discussões sobre o melhor local para sediar o Memorial e onde será erigido o Monumento.

  7. COM QUEM E COM QUE PRECISAMOS CONTAR? Os primeiros passos nos levarão ao encontro de algumas entidades públicas, pesquisadores e fontes orais: • Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista • Câmara de Vereadores do Município • Secretaria Municipal da Educação • Secretaria da Cultura • Universidade Estadual Sudoeste da Bahia • Museus locais • Bibliotecas Públicas • Pesquisadores e Historiadores

  8. COMO VIABILIZAREMOS AS AÇÕES? A natureza deste trabalho pressupõe a utilização de fontes orais e documentos manuscritos e impressos. Algumas obras serão de muita valia, como: A REVISTA HISTÓRICA DE CONQUISTA, do Jornalista Aníbal Viana. HISTÓRIA DE CONQUISTA: CRÔNICA DE UMA CIDADE (1992), do professor Mozart Tanajura. LUZES DO SABER AOS SERTOES: memória e representações da Escola Normal de Vitória da Conquista (2004), de Geísa Flores Mendes. O SURGIMENTO DA ESCOLA PÚBLICA NO PLANALTO DA CONQUISTA, da Profª. Ana Palmira Bittencourt e Lívia Diana Rocha Magalhães.

  9. A memória, onde cresce a História, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado para servir o presente e o futuro. Devemos trabalhar de forma que a memória coletiva sirva para a libertação e não para a servidão dos homens. (Jacques Le Goff)

  10. Diretora Pedagógica: Maria Helena Teles Rodrigues • Coordenadora do Projeto: Maria Cláudia Alcoforado • Gestores • Equipe Pedagógica do EJT

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