220 likes | 323 Views
Demanda Institucional por Risco de Crédito. Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos. Sumário. Histórico das Políticas de Investimentos; Indicadores Macroeconômicos; Evolução dos Investimentos; Oportunidades de Investimentos em crédito no cenário atual; e,
E N D
Demanda Institucional por Risco de Crédito Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos
Sumário • Histórico das Políticas de Investimentos; • Indicadores Macroeconômicos; • Evolução dos Investimentos; • Oportunidades de Investimentos em crédito no cenário atual; e, • Monitoramento da carteira de crédito.
Estratégia de Alocação de Recursos Estratégia de Longo Prazo Políticas de Investimentos - 2003 Em conseqüência de um cenário de alta incerteza do mercado financeiro, a Política de Investimentos, elaborada em 2002, para 2003 privilegiou os Títulos do Tesouro Federal.
Estratégia de Alocação de Recursos Estratégia de Longo Prazo Políticas de Investimentos – 2004/2008 CENÁRIO MACROECONÔMICO • O Cenário Macroeconômico mais provável traçado pela Petros para os próximos anos era de redução da taxa real de juros da economia brasileira; • A economia asiática tendia a continuar ajudando o impulso de nosso comércio exterior, mas economia dos EUA requeria cautela; e, • A expectativa era de que no longo prazo a taxa real de juros tenderia a ficar abaixo da meta atuarial da Petros, inviabilizando manter mais da metade da carteira em títulos públicos de curto prazo, mercado logo tenderia a colocar esse cenário nos rendimentos dos títulos→ necessidade de diversificar carteira.
Estratégia de Alocação de Recursos Estratégia de Longo Prazo Políticas de Investimentos – 2004/2008 Início do ajuste dos Investimentos da Petros ao cenário de redução da taxa real de juros no Brasil, que tendia a ficar abaixo da meta atuarial no longo prazo (QUADRO SEMELHANTE AO DOS GRANDES FUNDOS INTERNACIONAIS):
Estratégia de Alocação de Recursos Estratégia de Longo Prazo Políticas de Investimentos – 2004/2008 – Renda Fixa • Procuramos investir em estruturas de renda fixa, que podiam ser debêntures, certificados de recebíveis ou fundos de recebíveis; e, • Necessidade de introdução da cultura de crédito na Fundação – aprimoramento da expertise e adequação do processo decisório.
Estratégia de Alocação de Recursos Estratégia de Longo Prazo Políticas de Investimentos – 2004/2008 – Renda Variável • Tivemos como meta crescer as aplicações na carteira de participações e, com menor ênfase, fundos de governança (Priv. Equity, Vent.Capital, Mezanino), onde a perspectiva sempre é de longo prazo; e, • Na BOVESPA passamos a gerir também enfatizando o longo prazo, ampliando a gestão ativa da carteira, por um lado, e selecionando empresas com sólidas políticas de dividendos.
Premissas Macroeconômicas • Tendência clara de redução da taxa de juros reais de equilíbrio ao longo do tempo. • Os topos dos ciclos têm sido cada vez menores. Neste ciclo não deve ser diferente.
CenáriosEconômicos Opções do Mercado de Capitais Liquidez (Prazos) Fluxo de Desembolsos Simulação do Comportamento dos Ativos Alocação dos Recursos ALM Petros: Gerenciar Ativos e Passivos no Longo Prazo Possibilidade de Alocação Ótima dos Investimentos Entradas Resultados Decisão Técnica de Alocação dos Investimentos: % Renda Fixa % Renda Variável % Imóveis % Empréstimos a participantes % Segmento de Estruturados % Investimentos no Exterior + +
Evolução da Composição dos Investimentos em Crédito OBS.: Valores em R$ Mil
Alocação dos Recursos Títulos Públicos disponíveis no mercado – atrelados ao IPCA
Alocação dos Recursos Títulos Privados – Taxas Médias do Investimentos feitos pela Petros
COMITÊS MULTIGERENCIAIS – PROCESSO DECISÓRIO COMACRE Crédito curto prazo até 4 anos COMAC Bolsa e Títulos Públicos médio prazo COMIN Longo prazo + de 4 anos COMAV Corretoras Diretoria Financeira e de Investimentos CORIF Risco COMAFI Análise fundos de investimentos Compliance COMOD Bolsa e Títulos Públicos curto prazo
CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (CCI) ECERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIO (CRI) Principais Pontos de Análise • Lastro da operação; • Rentabilidade, riscos e garantias; • Rating - Baixo risco de crédito; • Constituição de garantias reais ou fidejussórias em favor dos titulares do ativo; • Garantia imobiliária igual ou superior a 120% do valor integralizado (venda forçada) se o imóvel for a única garantia.
CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO (CCB) • Empresa que busca financiamento emite CCB; • Empresa fornece as garantias indicadas pelo Estruturador; • Estruturador registra CCB; • Os direitos creditórios concedidos em garantias são arrecadados em conta vinculada aberta junto a banco de grande porte; • O Agente Fiduciário controla os fluxos que transitam na conta vinculada, bem como qualquer outro aspecto relevante da operação; • CETIP paga periodicamente aos investidores com recursos da conta vinculada; • Agencia de Rating divulga e monitora a classificação de risco de crédito da CCB; • Estruturador acompanha os riscos da operação, periodicamente, até liquidação total da CCB Estruturador
CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO (CCB) Principais Pontos de Análise • Análise das garantias dadas pelo investimento; • Projeções financeiras do fluxo de caixa da empresa, visando a análise da capacidade de pagamento; • Verificação dos riscos regulatórios e societários; • Análise dos indicadores financeiros da empresa; • Análise do rating da emissão verificando os parâmetros adotados pela agência de rating; e, • Análise, em conjunto com a Gerência Jurídica (no caso das CCBs), dos instrumentos legais que suportam as operações.
Rating: Baixo risco de crédito. Garantias: Colateral oferecido tem que garantir confortavelmente eventuais inadimplências dos recebíveis; Existência de uma Escrow Account (conta vinculada de depósito em garantia). Análise do cedente: características do setor e da empresa (capacidade de pagamento e geração de caixa da empresa); Fatores de risco analisados: Macroeconomia, regulatório, político, mercado / concorrência e legal / societário e liquidez (concentração da carteira de recebíveis). FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOSPrincipais Pontos de Análise
INICIATIVAS DO SETOR DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO • Elaboração de um Sistema de Acompanhamento; • Convênio com SERASA; • Elaboração de Lâminas Mensais; • Novas Regras para Coinvestimento;e • Contado Direto com os Agentes Fiduciários e Gestores • Implementação de Precificação Exclusiva; • Análise das Cláusulas Contratuais; • Criação de Relatórios de Gestão; • Elaboração de Sistema de Avaliação; • Adoção do Conceito de Capital Comprometido nos Fundos Terceirizados;