370 likes | 575 Views
ARTEMIR BEZERRA. - Elaboração: Artemir Bezerra -. PORQUE REALIZAR AS MEDIDAS?. - Elaboração: Artemir Bezerra -. Erros nas medidas está entre as principais causas de inadaptações com óculos. Na prática, os vendedores não dispensam a verdadeira importância para as medidas.
E N D
ARTEMIR BEZERRA - Elaboração: Artemir Bezerra -
PORQUE REALIZAR AS MEDIDAS? - Elaboração: Artemir Bezerra -
Erros nas medidas está entre as principais causas de inadaptações com óculos. Na prática, os vendedores não dispensam a verdadeira importância para as medidas. - Elaboração: Artemir Bezerra -
AS CONSEQUÊNCIAS • Os Ópticos devem lembrar-se que não é só o usuário dos óculos que fica no prejuízo. • Todo o mercado padece. - Elaboração: Artemir Bezerra -
As principais medidas quando erradas podem causar grandes queixas dos usuários como ASTENOPIA e outros. - Elaboração: Artemir Bezerra -
1. DNPS DE LONGE; 2. DNPS DE PERTO; 3. A.C.O. OU C.O.; 4. ALT. DE PELÍCULA; 5. CONVERGÊNCIA; 6. ÂNGULO PANTOSCÓPICO; 7. DISTÂNCIA VÉRTICE. - Elaboração: Artemir Bezerra -
1. D.N.P. DE LONGE DISTÂNCIA NASO-PUPILAR - Elaboração: Artemir Bezerra -
Empregue sempre equipamento adequado; Realizar sempre em função do reflexo corneano; Levar em conta a influência da convergência; Realizar a medida monocularmente; - Elaboração: Artemir Bezerra -
Sempre anotar separadamente; Não desconsiderar 0,5 mm; Fazer no mínimo duas medidas do mesmo cliente; Ao realizar a medida com escala, use uma lanterna. - Elaboração: Artemir Bezerra -
VAMOS VER O EFEITO PRISMÁTICO GERADO EM CONSEQUÊNCIA DE ERROS NAS DNPS: EX.: 1. •DIOPTRIA: + 0,75DE • ERRO DE 2 MM NA DNP FÓRMULA: ∆ = D X DS / 10 = 0,15 ∆ ∆ = 0,75 X 2 10 - Elaboração: Artemir Bezerra -
EX.: 2. •DIOPTRIA: + 5,5DE • ERRO DE 2 MM NA DNP FÓRMULA: ∆ = D X DS / 10 = 1,1 ∆ ∆=5,5 X 2 10 - Elaboração: Artemir Bezerra -
A conclusão que chegamos após estes dois exemplos é que, quanto maior a dioptria do usuário, menor a tolerância de erros nas DNPs. • Por isso orientamos que os vendedores, nos casos de dioptrias médias e altas, repita as medidas do mesmo usuário para diminuir as chances de erros. - Elaboração: Artemir Bezerra -
ATENÇÃO! • Casos de nistagmos, estrabismos e/ou outros, merecem uma atenção maior dos profissionais. - Elaboração: Artemir Bezerra -
2. D.N.P. DE PERTO DISTÂNCIA NASO-PUPILAR - Elaboração: Artemir Bezerra -
Evite seguir as “tabelas” já conhecidas. Caso necessite das D.N.P.s de perto, faça-as. • A maioria das pessoas convergem 2,5 mm para cada olho. - Elaboração: Artemir Bezerra -
3. A.C.O. OU C.O. ALTURA DE CENTRO ÓPTICO - Elaboração: Artemir Bezerra -
Medida realizada mesmo nas lentes mono; Realizada separadamente para cada olho; Vendedor e cliente na mesma altura; Armação totalmente ajustada; Altas potências dióptricas, lentes progressivas e lentes asféricas merecem maior atenção dos profissionais. - Elaboração: Artemir Bezerra -
Para verificarmos os efeitos prismáticos gerados em função de erros nas medidas de C.O. utilizamos a fórmula do prisma: D x DS Δ = 10 - Elaboração: Artemir Bezerra -
4. ALTURA DE PELÍCULA MEDIDA REALIZADA EM FUNÇÃO DO LIMBO. - Elaboração: Artemir Bezerra -
PELÍCULA DOS BIFOCAIS • A altura da película nos bifocais é medida a partir de 1 mm abaixo do limbo, até o aro inferior interno da armação. • Caso não seja possível visualizar o limbo inferior do cliente, faz-se em função da pálpebra. - Elaboração: Artemir Bezerra -
PELÍCULA DOS BIFOCAIS - Elaboração: Artemir Bezerra -
PELÍCULA DOS BIFOCAIS CORRETO ERRADO - Elaboração: Artemir Bezerra -
5. CONVERGÊNCIA - Elaboração: Artemir Bezerra -
CONVERGÊNCIA • Capacidade que os olhos possuem de desviarem para nasal a fim de focalizarem objetos em distância próxima. • Um usuário de lentes progressivas necessita de convergência adequada para uma perfeita adaptação com as lentes. - Elaboração: Artemir Bezerra -
CONVERGÊNCIA • Alguns profissionais, ao constatarem um usuário com insuficiência de convergência, montam as lentes na armação com as DNPs de longe a mais, visando compensar o problema. - Elaboração: Artemir Bezerra -
USUÁRIO DE PROGRESSIVA COM CONVERGÊNCIA INSUFICIENTE - Elaboração: Artemir Bezerra -
CONVERGÊNCIA • A técnica tem seus críticos ferrenhos, porém, em baixas ametropias para longe, é possível conseguir êxito. - Elaboração: Artemir Bezerra -
MEDIR A CONVERGÊNCIA • Medir o PPC (Ponto Próximo de Convergência) do usuário é a forma mais exata para constatar a insuficiência. • Como este teste demanda um estudo mais adiante, indicamos que os vendedores meçam as DNPs de longe e de perto e verifiquem se a diferença de cada olho seja, de pelo menos, 2 mm. - Elaboração: Artemir Bezerra -
6. INCLINAÇÃO PANTOSCÓPICA - Elaboração: Artemir Bezerra -
INCLINAÇÃO PANTOSCÓPICA • A inclinação é necessária, pois, a maior parte do uso da visão que fazemos é da linha do horizonte para baixo. - Elaboração: Artemir Bezerra -
INCLINAÇÃO PANTOSCÓPICA • Nos casos de lentes progressivas e altas potências dióptricas, a inclinação pantoscópica torna-se mais importante. - Elaboração: Artemir Bezerra -
7. DISTÂNCIA VÉRTICE DV - Elaboração: Artemir Bezerra -
DISTÂNCIA VÉRTICE • A preocupação com a distância vértice deve ser maior nos casos de altas potências dióptricas. • Em geral, DV menor proporciona ao usuário maior conforto com os óculos. - Elaboração: Artemir Bezerra -
OBRIGADO! ARTEMIRBEZERRA@HOTMAIL.COM - Elaboração: Artemir Bezerra -