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Os eixos norteadores da Educação em Direitos Humanos. Sugestões de: Giuseppe Tosi (UFPB) Antônio Carlos Fester (USP). A vida cotidiana como referência da ação educativa.
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Os eixos norteadores da Educação em Direitos Humanos Sugestões de: Giuseppe Tosi (UFPB) Antônio Carlos Fester (USP)
A vida cotidiana como referênciada ação educativa Se se pretende transformar a realidade, é necessário compreender o cotidiano e a trama diária de relações, emoções, perguntas, socialização e produção do conhecimento que se cria e se recria continuamente.
Umaeducação política enquantoprática de cidadaniaativa Formar sujeitos sociais ativos, protagonistas,atores sociais capazes de viver no dia a dia, nos distintos espaços sociais, uma cidadania consciente, crítica e militante. Tornar um hábito a participação e a discussão sobre os assuntos públicos.
Uma prática educativa dialógica, participativa e democrática Superar uma cultura autoritária, presente nas diferentes relações sociais: o diálogo deve ser o eixo norteador dessa prática.
O compromisso com a afirmação da dignidade de toda pessoa humana O direito a uma vida digna e a ter razões para viver deve ser defendido por qualquer pessoa, independentemente de qualquer discriminação.
Ninguém se educa sozinho. • Ninguém educa ninguém, os seres humanos se educam em comunhão. • Todos somos agentes pedagógicos na medida em que praticarmos os direitos humanos. • Os direitos humanos não se aprendem de memória; vivem-se, praticam-se ou, ao contrário, morrem e desaparecem da consciência da humanidade. • Ninguém tem o monopólio dos elementos humanizantes: todos temos algo a dar e a receber. • Educar não é apenas informar, mas sobretudo formar, transmitir convicções, esperanças, afetos, desenganos e compromissos.
Não educamos com o que sabemos e sim com o que somos (o professor é aceito ou não por seu comportamento, valor pessoal, credibilidade e postura ética). • A liberdade só se ensina com a liberdade. • O educador em direitos humanos é aquele que, com sua presença, desafia o outro a ser mais humano. • A relação entre conteúdos e realidade: a realidade deve ser objeto de estudo e de reflexão crítica, procurar conteúdos significativos que ajudem a explicar e entender a realidade concreta. • Os conteúdos escolares não são uma finalidade, mas meios que auxiliam em explicar e desvelar a realidade, podendo ajudar a modificá-la. • Pensar todos os conteúdos à luz da interdisciplinaridade.