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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. Classificação do Sistema: Órgãos Normativos Entidades Supervisoras Operadores. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. Órgãos Normativos: CMN CNSP CGPC. Órgãos Normativos:. São aqueles que emitem normas de funcionamento do sistema.

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

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Presentation Transcript


  1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

  2. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL • Classificação do Sistema: • Órgãos Normativos • Entidades Supervisoras • Operadores

  3. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL • Órgãos Normativos: • CMN • CNSP • CGPC

  4. Órgãos Normativos: • São aqueles que emitem normas de funcionamento do sistema. • O maior exemplo é o CMN (Conselho Monetário Nacional). Embora outros órgãos também emitam normas, as normas do CMN são diretrizes gerais que devem ser seguidas por todo o sistema.

  5. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL • Entidades Supervisoras • BACEN • CVM • SUSEP • SPC

  6. Entidades Supervisoras • São aqueles que fiscalizam o cumprimento das normas emanadas pelos órgãos normativos.

  7. Operadores • Todas as demais instituições que operam dentro do SFN, cumprindo as normas definidas pelo CNM e demais órgãos normativos.

  8. Operadores • Bancos Comerciais; • Financeiras; • Bolsa de Valores; • Casas de Câmbio, etc.

  9. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL • O sistema financeiro de uma maneira simplificada é composto de três elementos conforme a seguir: • Agentes • Bancos • Banco Central

  10. AGENTES • são todas aquelas pessoas ou empresas que se utilizam do sistema financeiro para guardar os seus recursos ou aqueles que necessitam pegar recursos.

  11. AGENTES • Os agentes que tem sobra de recursos para colocar no sistema financeiro são chamados depositantes, por outro lado aqueles que necessitam retirar recursos do sistema são chamados tomadores.

  12. BANCOS • são os responsáveis por receber e guardar os depósitos dos agentes depositantes e emprestar os recursos para os tomadores. • Note que os bancos “emprestam” recursos para os tomadores. Os recursos emprestados são os recursos dos depositantes e isso é chamado de intermediação financeira.

  13. BANCO CENTRAL • Banco Central: não é, no sentido da palavra, um banco de verdade e sua função principal é garantir o equilíbrio de todo o sistema como veremos a seguir.

  14. COMO FUNCIONA O SFN • Imagine que um agente tem uma sobra de recursos e acha que não é seguro guardá-lo em casa. Além disso, gostaria de receber algum rendimento por emprestar seus recursos por um tempo. • Então esse agente vai até um banco faz um depósito e trata um determinado rendimento por um determinado prazo.

  15. COMO FUNCIONA O SFN • O banco então empresta esse recurso para um agente tomador que precisa fazer algum investimento e se compromete a devolver esse recurso em um determinado prazo e com um determinado juro.

  16. COMO FUNCIONA O SFN • Os juros pagos pelos tomadores sempre são maiores do que os rendimentos pagos aos depositantes e isso é chamado spread bancário. O spread bancário considera as despesas administrativas, o risco de não pagamento, as diferenças de prazos e as taxas envolvidas pelo lado do depositante e pelo lado do tomador.

  17. COMO FUNCIONA O SFN • Terminado o prazo o tomador devolve o recurso emprestado mais os juros para o banco que devolve os recursos depositados mais o rendimento para o depositante e fica com a diferença.

  18. COMO FUNCIONA O SFN • Os bancos também atuam como agentes entre eles: se um banco tem recursos sobrando (muitos depósitos) ele empresta para outro banco (muitos empréstimos). Isso é chamado de mercado interbancário.

  19. BANCO CENTRAL • Tem a função de regular o sistema. Se no final do dia um banco não conseguir emprestar todos os seus recursos para agentes ou para outro banco então ele entrega esses recursos para o banco central. Por outro lado se um banco não conseguir tomar recursos de outros bancos, por qualquer motivo, pode recorrer ao banco central para honrar seus compromissos.

  20. BANCO CENTRAL • Outra função importante do banco central é controlar a quantidade de recursos disponíveis aos agentes e bancos, chamado de liquidez do mercado. Os bancos não podem, por lei, emprestar todos os recursos que recebem através de depósitos e são obrigados a entregar um percentual desses depósitos para o banco central, isso é chamado de depósito compulsório. Desta forma aumentando ou diminuindo esse percentual o banco central coloca ou retira os recursos disponíveis no mercado para empréstimos.

  21. SELIC - a taxa básica de juros A taxa básica de juros influencia a economia? A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle.

  22. SELIC - a taxa básica de juros • Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. • Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. • Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento, a economia desacelera e você evita que os preços subam.

  23. SELIC - a taxa básica de juros • Com a redução da taxa básica de juros (Selic), o BC também diminui a atratividade das aplicações em títulos da dívida pública. • Assim, começa a "sobrar" um pouco mais de dinheiro no mercado financeiro para viabilizar investimentos que tenham retorno maior que o pago pelo governo.

  24. SELIC - a taxa básica de juros • É por isso que os empresários pedem corte nas taxas, para viabilizar investimentos. • Nos mercados, reduções da taxa de juros viabilizam normalmente migração de recursos da renda fixa para a Bolsa de Valores.

  25. COPOM – Comitê de Políticas Monetárias • O Copom foi instituído em junho de 1996 para estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. • O colegiado é composto pelo presidente do Banco Central, e os diretores de Política Monetária, Política Econômica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organização do Sistema Financeiro, Fiscalização, Liquidações e Desestatização, e Administração.

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