E N D
2. Hepatite B
� uma inflama��o do f�gado causada pelo v�rus da Hepatite B (HBV).
3. Como se adquire? Transfus�es de sangue;
O uso compartilhado de seringas;
Rela��es sexuais sem preservativo;
Contacto acidental de sangue ou secre��es corporais contaminadas pelo v�rus, com mucosa ou pele com les�es tamb�m transmitem a doen�a;
Gestantes contaminadas podem transmitir a doen�a para os filhos.
4. A melhor forma de ficar protegido contra determinadas doen�as � cumprir o calend�rio de vacina��o recomendado pelo Plano Nacional de vacina��o.
5. vHB Vacina de antig�nio de superf�cie recombinante do v�rus da hepatite B.
6. Esquema recomendado (a) VHB aplic�vel apenas aos nascidos antes de 1999, segundo esquema 0,1 e 6 meses. � nascen�a, recomenda-se a vacina contra a tuberculose desde que o peso do rec�m-nascido seja igual ou superior a 2 kg, devendo a vacina ser administrada na maternidade. Se tal n�o for poss�vel, dever� ser administrada posteriormente no Centro de Sa�de, o mais breve poss�vel, segundo o calend�rio recomendado. � nascen�a, recomenda-se a vacina contra a tuberculose desde que o peso do rec�m-nascido seja igual ou superior a 2 kg, devendo a vacina ser administrada na maternidade. Se tal n�o for poss�vel, dever� ser administrada posteriormente no Centro de Sa�de, o mais breve poss�vel, segundo o calend�rio recomendado.
7. Locais de administra��o < 12 meses de idade: m�sculo vasto externo, na face externa regi�o antero-lateral da coxa direita.
= 12 meses de idade: m�sculo delt�ide, na face externa regi�o antero-lateral do ter�o superior do bra�o direito.
8. Modo e local de aplica��o da injec��o
9. Modo e local de aplica��o da injec��o M�sculo gl�teo : Existe tendencia a n�o utilizar esse m�sculo como local de inje��o devido a possivel les�o do nervo ci�tico, al�m do que algumas vacinas n�o apresentam boa soroconvers�o quando administradas nesta regi�o.
M�sculo gl�teo : Existe tendencia a n�o utilizar esse m�sculo como local de inje��o devido a possivel les�o do nervo ci�tico, al�m do que algumas vacinas n�o apresentam boa soroconvers�o quando administradas nesta regi�o.
10. Modo e local de aplica��o da injec��o M�sculo delt�ide
� utilizado na vacina��o de adultos e crian�as maiores de 18 meses nos quais o m�sculo est� desenvolvido, e somente se a quantidade de l�quido a aplicar � pequena (0,5 ml ou menos). Em crian�as menores de 18 meses, nos quais o m�sculo n�o est� bem desenvolvido, n�o se pode assegurar uma boa absor��o e portanto n�o se recomenda. Para localizar o local da injec��o, tra�a-se um tri�ngulo com base na borda inferior do acr�mio e o v�rtice, abaixo o local de inser��o do m�sculo delt�ide. O espa�o compreendido pelo tri�ngulo � onde se pode injectar. (fig.2)
11. Esquema em atraso As crian�as com menos de 7 anos de idade, que n�o completaram a primovacina��o prevista para o primeiro ano de vida devem fazer:
1� visita ? VHB I
1 m�s depois da 1� visita ? VHB II
8 meses depois da 1� visita ? VHB III
Incluem-se crian�as sem qualquer dose de uma ou mais vacinas ou com doses em atraso. Nestes casos far�o somente o numero de doses necess�rias para a conclus�o do esquema vacinal.Incluem-se crian�as sem qualquer dose de uma ou mais vacinas ou com doses em atraso. Nestes casos far�o somente o numero de doses necess�rias para a conclus�o do esquema vacinal.
12. Esquema tardio As crian�as e adolescentes entre os 7 e os 18 anos que n�o foram vacinados:
1� visita � VHB I
1 m�s depois da 1� visita � VHB II
- 7 meses depois da 1� visita � VHB III
13. Idade m�nima para iniciar a vacina��o e intervalos m�nimos admiss�veis entre m�ltiplas doses do mesmo antig�nio Entre a primeira e a terceira dose deve decorrer um per�odo m�nimo de 4 meses e a terceira dose nunca deve ser administrada antes dos seis meses de idade.Entre a primeira e a terceira dose deve decorrer um per�odo m�nimo de 4 meses e a terceira dose nunca deve ser administrada antes dos seis meses de idade.
14. Reac��es p�s-vacinais Reac��es locais ligeiras, t�picas de inflama��o. (sinais de Celsius: tumor/edema, calor, rubor e dor) 5% das crian�as;
Febre (superior a 37,5� C), com dura��o de um ou dois dias, que ocorre em cerca de 1% a 6% dos vacinados;
Endurecimento no local da injec��o 15% dos adultos.
15. Reac��es p�s-vacinais As reac��es sist�micas notificadas para esta vacina s�o ligeiras a moderadas, e, habitualmente, cedem em 24 a 48horas. S�o elas:
mal-estar,
n�useas,
fadiga,
cefaleias,
Embora muito raramente, t�m sido descritos alguns casos de choque anafil�tico ap�s a administra��o da vacina. (incid�ncia estimada de um caso por 600000 doses).
16. Precau��es Rec�m nascidos com menos de 2000 kg � nascen�a;
Trombocitopenia;
Di�tese hemorr�gica;
Altera��es da coagula��o ou terap�utica anticoagulante;
Doen�a aguda grave com ou sem febre.
17. Contra-indica��es: Reac��o anafil�tica a:
Uma dose anterior da vacina VHB;
Algum dos constituintes da vacina;
Leveduras (fermento de padeiro).
18. N�o � recomendada a determina��o de marcadores serol�gicos antes ou depois da vacina��o com VHB, excepto para determinados grupos de risco.
19. Trabalho realizado por: Aline Santos
Iv�n Dur�n
Joana Oliveira
Maria Margarida Caneiro
Marisa Ara�jo
Pedro Fernandes
S�nia Ferreira