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SÍNDROMES CORONARIANAS

SÍNDROMES CORONARIANAS. Arly Edneide Luciana. ATEROSCLEROSE. ATEROSCLEROSE. A aterosclerose coronariana é uma doença crônica que afeta a parede das artérias, levando a formação de placas de gordura (ateromas), que podem comprometer o fluxo de sangue através dessas artérias.

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SÍNDROMES CORONARIANAS

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Presentation Transcript


  1. SÍNDROMES CORONARIANAS Arly Edneide Luciana

  2. ATEROSCLEROSE

  3. ATEROSCLEROSE • A aterosclerose coronariana é uma doença crônica que afeta a parede das artérias, levando a formação de placas de gordura (ateromas), que podem comprometer o fluxo de sangue através dessas artérias. • Afeta um quarto da população mundial; • Esta relacionada ao estilo de vida e hábitos alimentares.

  4. ATEROSCLEROSE • A aterosclerose coronariana se desenvolve gradualmente, em virtude de depósitos de gordura, colesterol, cálcio, colágeno e outros materiais que vão se depositando sobre a parede das artérias, restringindo o fluxo sangüíneo. • As artérias afetadas pela aterosclerose perdem sua elasticidade e, à medida que os ateromas crescem, tornam-se mais estreitas.

  5. ATEROSCLEROSE • Com o passar do tempo, os ateromas acumulam depósitos de cálcio e, podem tornar-se frágeis e se romper. O sangue então pode penetrar em um ateroma rompido. • O ateroma também pode liberar seu conteúdo gorduroso, dando início à formação de um coágulo sangüíneo (trombo). • O acidente de uma placa de ateroma em uma artéria coronária costuma manifestar-se de uma forma aguda, sob forma de doenças como a angina instável, infarto do miocárdio ou morte súbita.

  6. FATORES DE RISCO A aterosclerose esta relacionada a presença dos fatores de risco cardiovascular. • Hipertensão arterial • Dislipidemias (níveis elevados de LDL-colesterol ) • Tabagismo • Diabete • Obesidade • Sedentarismo • Estresse psicossocial • Envelhecimento

  7. SINAIS, SINTOMAS E COMPLICAÇÕES • Assintomática; • Bloqueio total das artérias; • Angina; • Infarto; • Tromboembolismo

  8. DIAGNÓSTICO / EXAMES • Historia do Paciente; • Exame Físico; • Palpação dos pulsos arteriais; • Exames laboratoriais; • ECG; • Radiografia de Tórax; • Eco cardiograma; • Arteriografia ou Angiografia.

  9. PREVENÇÃO E TRATAMENTO • Mudanças de hábitos alimentares; • Angioplastia; • Revascularização do miocárdio; • Uso de vastatinas; • A interrupção do tabagismo;

  10. ANGINA • É uma síndrome clínica caracterizada por crises de dor ou desconforto torácica que ocorre  quando o fluxo sangüíneo coronário é inadequado para fornecer o oxigênio necessário ao coração.

  11. LOCAIS DE DORES

  12. SINAIS E SINTOMAS • Dispnéia • Sudorese • Sensação de asfixia • Fadiga

  13. FATORES QUE INDUZEM A DOR ANGINOSA • Esforço físico; • Exposição ao frio; • Ingestão de dieta copiosa; • Estresse.

  14. TIPOS DE ANGINA • Angina estável: uma pessoa começa a sentir dores após uma quantidade previsível de esforço • Angina instável: a doença se torna mais grave fica bastante instável, neste caso as dores começam a se manifestar depois de esforços menores ou mesmo em períodos de descanso • Angina pós-infarto:é aquela que surge após o infarto do miocárdio. • Angina variante ou Prinzmetal: causada por espasmos na artéria afetada por doença ateromatosa

  15. DIAGNÓSTICO • História do paciente • Eletrocardiograma (Depressões no segmento ST (a linha entre o complexo QRS e as ondas T) e alterações nas ondas T (normalmente inversões).

  16. TRATAMENTO • Tratamento Farmacológico - Nitratos, beta bloqueadores-adrenérgicos ,bloqueadores do canal de Ca, drogas antiplaquetárias; • Angioplastia - Esse procedimento abre artérias bloqueadas ou estreitadas; • Cirurgia de Ponte de Safena - Esse procedimento usa artérias ou veias de outra área como um desvio pela artéria coronária bloqueada;

  17. TRATAMENTO • Mudanças de estilo de vida; • Dieta saudável; • Evitar situações estressantes; • Parar de fumar; • Praticar exercícios físicos sob orientação médica; • Perda de peso.

  18. ARRITIMIAS É o nome dado às diversas perturbações que alteram a freqüência e o ritmo dos batimentos cardíacos.

  19. TIPOS DE ARRITIMIA • Taquicardias: A freqüência cardíaca é maior que 100 batimentos por minuto. • Podem ser decorrentes de ansiedade, medicações ou exercícios.

  20. TIPOS DE ARRITIMIAS • Bradicardias: A freqüência cardíaca é menor que 60 batimentos por minuto • Podendo ser normal durante o repouso, pelo uso de medicações ou em atletas.

  21. TIPOS DE ARRITIMIAS • Arritmias Supraventriculares: aquelas relacionadas à parte superior do coração (átrios) e ao nódulo atrioventricular.

  22. TIPOS DE ARRITIMIAS • Arritmias Ventriculares: aquelas arritmias relacionadas aos ventrículos (câmaras inferiores do coração).

  23. SINAIS E SINTOMAS • Palpitações cardíacas ; • Batimento cardíaco lento; • Batimento cardíaco irregular; • Sensação de pausa entre os batimentos • Ansiedade; • Fraqueza; • Tontura e dor de cabeça leve; • Transpiração; • Dispnéia; • Dor no peito.

  24. INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO

  25. INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO • Popularmente e erroneamente conhecido como ataque cardíaco (um erro popular na interpretação do termo médico taquicardia). • Infarto agudo do miocárdio é uma cardiopatia isquêmica. Ocorre por deficiência da perfusão do tecido cardíaco resultando em necrose da parede miocárdica. • Infarto agudo do miocárdio se refere à morte de parte do músculo cardíaco (miocárdio), que ocorre de forma rápida (ou aguda) devido à obstrução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração

  26. INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO • Deficiência de oxigênio no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária • geralmente pela formação de um coágulo sobre uma área previamente comprometida por aterosclerose causando estreitamentos luminais de dimensões variadas

  27. CAUSAS DO IAM • Trata-se de uma doença onde há a deposição de placas de gordura por dentro das paredes das artérias coronárias; • A ocorrência de um severo espasmo coronariano; • Uso de determinadas drogas, como a cocaína; • Dor intensa ou estresse emocional; • Exposição ao frio extremo; • Tabagismo.

  28. CAUSAS DO IAM • Aterosclerose coronariana; • Êmbolos coronários; • Doença arterial coronária trombótica; • Vasculite coronária; • Doença vascular coronária infiltrativa e degenerativa; • Oclusão dos óstios coronários; • Anomalias coronárias congênitas; • Traumatismo; • Aumento das necessidades miocárdicas de oxigênio sem aumento concomitante da oferta.

  29. SINTOMAS DO IAM • Dor no peito ou desconforto torácico. • Sensação de desconforto nos ombros, braços, dorso (costas), pescoço, mandíbula ou no estômago • Palidez da pele, suor frio pelo corpo, inquietação, palpitações e respiração curta também podem ocorrer. • Pode haver também náuseas, vômitos, tonturas, confusão mental e desmaios.

  30. EPIDEMIOLOGIA • O IAM é a principal causa de morte nos países industrializados, sendo que 60% dos óbitos. • Estados Unidos, cerca quatrocentos e sessenta mil morrem por ano. • Após a admissão por IAM tenha declinado em cerca de 30% nas últimas duas décadas, aproximadamente 1 em cada 25 pacientes que sobrevivem à hospitalização inicial morre no primeiro ano.

  31. EPIDEMIOLOGIA • Dentre as pessoas mais comuns a ter essa doença: • Idade acima de 40 anos • História Familiar positiva • Dislipidemia • Tabagismo • Hipertensão artéria • Obesidade • Sedentarismo • Diabetes Mellitus

  32. IAM E SEU DIAGNÓSTICO • Eletrocardiograma (ECG): na presença de um infarto, geralmente há alterações no eletrocardiograma que o identifica. • Características Eletrocardiográficas: • Elevação do segmento ST • Onda Q e onda T invertida

  33. EXAME ECG • Estas alterações são observadas em derivações diferentes de acordo com o sítio do infarto: • Parede anterior: V1 a V4; • Parede lateral alta: D1 e aVL; • Parede posterior: V7 e V8; • Parede inferior: D2, D3 e Avf

  34. ECG • Figura 5: Registro eletrocardiográfico, derivações DII, DIII, a VL e a VF, d em paciente de 37 anos, sexo masculino, com infarto da parede inferior, em uso de propranolol, ácido acetilsalicílico e nitrato. Presença de onda Q e onda T negativa em DII, DIII e a VF.

  35. EXAMES • Dosagem de enzimas cardíacas: quando as células do músculo cardíaco começam a morrer, há a liberação de uma grande quantidade de enzimas cardíacas na circulação sanguínea. • As enzimas mais pesquisadas são a Troponina, CK-Total, CK-MB, Mioglobina TGO e LDH.

  36. Ecocardiograma • A ecocardiografia freqüentemente evidencia comprometimento miocárdico segmentar • O Eco cardiograma é ainda mais relevante nos casos de IAM complicados com insuficiência cardíaca ou choque cardiogênico

  37. Angiografia • consiste na passagem de um cateter através de um vaso sanguíneo (cateterismo), que visa mapear e estudar a circulação coronariana do coração

  38. COMPLICAÇÕES • As complicações do IAM são condições que pioram ainda mais o prognóstico geral do paciente, e ocorrem geralmente por tratamento inadequado os inícios tardios do mesmo. • As principais são as arritmias, insuficiência cardíaca, distúrbios da condução AV, dor persistente, tromboembolismo pulmonar, embolização sistêmica, aneurisma ventricular, ruptura de parede livre, comunicação interventricular e insuficiência mitral aguda.

  39. Tratamento do IAM • Primeiras suspeitas: • Inalação de oxigênio • Aspirina para prevenir • Nitroglicerina • Tratamento da dor torácica com analgésicos

  40. Tratamento De IAM • Confirmação do diagnostico: • Trombolíticos • Beta-bloqueadores • Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) • Anticoagulantes • Antiagregantesplaquetários

  41. Tratamento cirúrgico • São a angioplastia: • Ponte de safena:

  42. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

  43. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

  44. REFERÊNCIAS • Tratado de enfermagem médico - cirúrgica.Brunner e Suddarth.vol. 1 • Nanda internacional.diagnósticos de enfermagem 2009-2011 • Patologia clínica .Bevilacqua 5ª edição • http://sociedades.cardiol.br/socerj/area-cientifica/tratamento_iam.asp • http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PTCA_Schneepflug.jpg • http://www.hu.ufsc.br/~cardiologia/docs/iaminf.pdf • MARIANO, Samanta  and  MARQUES, Isaac Rosa. Cardiomiopatia Hipertrófica: atualização e assistência de enfermagem. Rev. bras. enferm. [online]. 2007, vol.60, n.5, pp. 596-601. ISSN 0034-7167.

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