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OSTEOPOROSE E EXERCÍCIO. Osteoporose e osteopenia nos EUA. Diagnóstico de osteoporose pela idade. PREVALÊNCIA. Fratura osteopor ó tica ap ó s 50 anos: 1 em cada 3 mulheres 1 a cada 5 homens National Osteoporosis Foundation (NOF) nos EUA : 40% das mulheres negras (>50 anos)
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PREVALÊNCIA • Fratura osteoporótica após 50 anos: • 1 em cada 3 mulheres • 1 a cada 5 homens National Osteoporosis Foundation (NOF) nos EUA : • 40% das mulheres negras (>50 anos) • 72% das mulheres brancas (>50 anos) • 23% dos homens negros (>50 anos) • 42% dos homens brancos (>50 anos) osteopenia osteoporose.
PREVALÊNCIA: geográficos • Europa, EUA, Japão • Osteoporose: 75 milhões. • Osteopenia: 225 milhões • Maiores incidências=>Ásia e America Latina. • 2050 => 50% das fraturas osteoporáticas vão ocorrer na Ásia • Censo do IBGE : • 12.772.805 mulheres +50 anos =>15% da populaçãofeminina. • 12.574.860 homens >50 anos =>15 % da população masculina no Brasil.
Osteoporose • Conceito: distúrbio osteometabólico caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO)*, com deterioração da microarquitetura óssea, levando a um aumento da fragilidade esquelética e do risco de fraturas. • DMO é a medida da quantidade de tecido calcificado no osso
Osteoblastos x osteoclastos osteoporose Osteoporose
Fatores que Regulam a Remodelagem do osso • Hormônios da reprodução - Estrogênio=> densidáde óssea • Ingestão de Cálcio - Efeito medido pelo Paratormônio • Aplicação de Cargas mecânicas • piezoeletricidade=> eletricidade de pressão Tração=> > absorção Ca => melhora qualidade osso
MASSA ÓSSEA DMO e risco de fratura
Fraturas vertebrais podem ocorrer, resultando em perda de estatura e curvatura anterior do dorso (cifose)=>20cm
Fraturas • 1990 - França • 48 000 fraturas do colo do fémur • Mortalidade após fratura (2 anos): • 36% nos homens e 21% nas mulheres; • instituições de 15 a 25%. • EUA=> 80% mulheres • 1,5 milhões de fraturas anuais, incluem: • 300,000 quadril • 700,000 vértebras • 250,000 pulso • 300,000 outros
COMO DIAGNOSTICAR? • Radiografias: • Baixa sensibilidade: 30% perda DMO • Ultra-sonografia: • calcanhar • Densitometria óssea: • principal método de diagnóstico DMO(não invasivo, rápido e simples) • DXA (densitômetro Dual X Ray Absormetry) Exame em posição lombar e femural.
O T-score é a DMO expressa em termos do número de desvios-padrão (DP) acima ou abaixo da média para mulheres jovens . OMS T-Score entre -1 e -2,5=> osteopenia T-Score de -2,5 ou menos=> osteoporose.
Teste de 1 minuto de Risco de Osteoporose 1. Algum dos seus pais partiu a anca (colo do fémur) após uma pequena queda? 2. Já partiu algum osso após uma queda sem importância? 3. Alguma vez tomou corticosteróides (cortisona, prednisona, etc) durante mais de 3 meses? 4. Acha que perdeu mais de 3 centímetros de altura? 5. É consumidor exagerado de bebidas alcoólicas, isto é, bebe mais do que os limites recomendados? 6. Fuma mais de 20 cigarros por dia? 7. Sofre frequentemente de diarréia? Só para as mulheres 8. Entrou na menopausa antes dos 45 anos? 9. Antes da menopausa esteve sem menstruar por um período superior a 12 meses (por outros motivos que não a gravidez)? Só para os homens 10. Alguma vez sofreu de impotência sexual, falta de libido ou outros sintomas relacionados com baixo nível de testosterona?
ETIOLOGIA Doença multifatorial: Mulheres: • menopausa natural • carência em vitamina D ou cálcio, • tabaco, • álcool, • sedentarismo, • imobilização • má alimentação. Homem: • diminuição da secreção da testosterona (efeito de certos medicamentosos), • Intoxicação pelo álcool e pelo tabaco .
Fatores de risco Maiores – sexo feminino; – baixa massa óssea (DMO) – fratura prévia; – raça asiática; – idade avançada (ambos sexos) – história materna de fratura do colo femoral e/ou osteoporose; – menopausa precoce não tratada (antes dos 40 anos) Fatores de risco Maiores – hipogonadismo primário ou secundário em homens; – perda de peso após os 25 anos ou baixo índice de massa corpórea (IMC < 19 kg/m2); – tabagismo; – alcoolismo; – sedentarismo; – tratamento com drogas => perda de massa óssea como anticonvulsivantes ; – imobilização prolongada; – dieta pobre em cálcio; ETIOLOGIA
FATORES DE RISCO PARA FRATURAS Demográficos Raça Branca ou Asiática Sexo Feminino Aumento de idade Histórico Médico Pós-menopausa sem reposição de estrógeno Fratura Hipertiroidismo Uso de alguns medicamentos Alguns antidepressivos Anti-pisicóticos Anticonvulsivos Esteroides (long-term therapy) Histórico Social Atividades diárias limitadas Atividade Física Limitada Fumante Uso diário álcool Nutrição pobre Histórico Familiar Mãe ou Avó com grandes fraturas Exames Físicos Lentidão para levantar Confusão Desorientação Memória Fraca Pouca mobilidade Pouca força Visão Fraca Pequena estrutura Radiografia Osteopenia Fratura Vertebral (compreensão) Baixa densidade mineral óssea
TRATAMENTO • Medicamento • Alimentação • Atividade Física
Alimentação National Institutes of Health Consensus Panel, Optimal Calcium Intake, 1994
Mais fácil perder pela inatividade do que ganhar • EX: • Adulto jovem: • perda de 1% /semana na densidade de coluna • Equivale a ganho em 1 ano de atividade física.
EXERCÍCIO e DMO I • Específica para modalidades: • Fêmur - levantador de peso > arremessador > corredor >futebol > nadadores (< sedentários) • Estímulo efetivo mínimo • DMO vertebral: • Atletas jovens (mulheres) > sedentárias. • Pós-menopausa acentua. • DMO na Pós-menopausa: • 1 hora / 3x semanais / 1 ano • Inativas • (Aloia et al., 1978).
EXERCÍCIO e DMO II • Dança x Caminhada: • (Zetterberg et al., 1990) • Meio Líquido • Não existe compressão • Caminhada e Corrida • Positiva compressão e alta freqüência; • Não objetiva o Membro Superior (complementação) • Musculação • Compressão pode ser localizada por segmento; • Freqüência baixa e intensidade alta, sem causar lesão;