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DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA. AULA 04 CORAÇÃO. PORTO , Celmo Celeno . Semiologia Médica . 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p. ANATOMIA INSPEÇÃO E PALPAÇÃO AUSCULTA. CORAÇÃO ANATOMIA. 5 / 37. Noções básicas.

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Presentation Transcript

  1. DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES FACULDADE DE MEDICINA

  2. AULA 04 CORAÇÃO

  3. PORTO, CelmoCeleno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

  4. ANATOMIA INSPEÇÃO E PALPAÇÃO AUSCULTA

  5. CORAÇÃO ANATOMIA 5 / 37 Noções básicas Septo longitudinal orientado obliquamente: 2 metadese 4 cavidades (átrios e ventrículos) PAULO DE TARSO

  6. CORAÇÃO ANATOMIA 6 / 37 Sistema cardiocirculatório VV PULMONARES AA PULMONARES PAULO DE TARSO VALVA PULMONAR VALVA AÓRTICA AD AE VE VD VALVA MITRAL (BI) VALVA TRICÚSPIDE

  7. CORAÇÃO ANATOMIA 7 / 37 Órgão formado por três camadas PAULO DE TARSO

  8. CORAÇÃO ANATOMIA 8 / 37 Aparelhos valvares 3 Anel fibroso Cúspides Cordoalhas tendíneas Músculos papilares Cúspides (tecido fibroso e avascular na origem dos vasos) 4 PAULO DE TARSO 2 1

  9. CORAÇÃO ANATOMIA 9 / 37 Aparelhos valvares Anel fibroso Cúspides Cordoalhas tendíneas (1) Músculos papilares (2) Cúspides (tecido fibroso e avascular na origem dos vasos) PAULO DE TARSO 1 2

  10. CORAÇÃO ANATOMIA 10 / 37 Irrigação sanguínea VCI PAULO DE TARSO SC

  11. CORAÇÃO ANATOMIA 11 / 37 Inervação PARASSIMPÁTICO NS + NAV + MM Componente ativador do sistema: frequência e contração ↑ NS + NAV Componente inibidor do sistema: frequência e contração ↓ PAULO DE TARSO SIMPÁTICO GÂNGLIOS

  12. CORAÇÃO ANATOMIA 12 / 37 Sistema de formação e condução do estímulo Nó sinusal ou sinoatrial (origem) (1) Tratos intermodais (anterior, médio, posterior) (2) Feixe de Bachmann (átrio esquerdo) (3) Nódulo atrioventricular (atraso do estímulo) (4) Feixe de His (ramos direito e esquerdo) (5) Rede de Purkinje (finalização) (6) 1 3 2 5 PAULO DE TARSO 4 5 6 5

  13. CORAÇÃO EXAME FÍSICO 13 / 37 PAULO DE TARSO

  14. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 14 / 37 PAULO DE TARSO

  15. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 15 / 37 Abaulamento: o que tem forma de tampa de baú Cardiomegalia (VD) Derrame pericárdico Aneurisma de aorta Deformação torácica PAULO DE TARSO

  16. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 16 / 37 Frêmito: tremor leve (sensação tátil correspondente ao sopro) Localização (áreas de ausculta) Intensidade (+/++/+++/++++) Situação no ciclo cardíaco (coincidência ou não com ictus cordis) PAULO DE TARSO

  17. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 17 / 37 Ictus cordis: choque da ponta - localização PAULO DE TARSO

  18. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 18 / 37 Ictus cordis: choque da ponta - localização Cardiopatia congênita Hipertrofia de VE Insufic. aórtica ou mitral Hipertensão arterial Obesidade Mamas volumosas Hipertrofia muscular Enfisema Hipertrofia de ventrículo direito (não participa da ponta do coração) PAULO DE TARSO

  19. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 19 / 37 Ictus cordis: choque da ponta - extensão (dilatação) PAULO DE TARSO

  20. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 20 / 37 Ictus cordis: choque da ponta - mobilidade Normal (deslocamento 1 a 2 cm) Sínfise pericárdica (deslocamento ausente) PAULO DE TARSO

  21. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 21 / 37 Ictus cordis: choque da ponta - intensidade (hipertrofia) PAULO DE TARSO

  22. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 22 / 37 Batimento Impulsão sistólica Impulso sistólico que movimenta área relativamente grande da parede torácica nas proximidades do esterno. Hipertrofia VD. PAULO DE TARSO

  23. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 23 / 37 Batimento Choque valvar Bulhas cardíacas hiperfonéticas perceptíveis pela mão do examinador como um choque de curta duração. PAULO DE TARSO

  24. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 24 / 37 Batimento Pulsação epigástrica Transmissão à parede abdominal das pulsações da aorta, no ângulo xifoesternal. Hipertrofia de ventrículo direito. PAULO DE TARSO

  25. CORAÇÃO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO 25 / 37 Batimento Pulsação supraesternal Transmissão à fúrcula esternal das pulsações da crossa da aorta. Normal ou doença (ex.: aneurisma e HAS) PAULO DE TARSO

  26. CORAÇÃO AUSCULTA 26 / 37 Posição do paciente PAULO DE TARSO

  27. CORAÇÃO AUSCULTA 27 / 37 Estetoscópio PAULO DE TARSO

  28. CORAÇÃO AUSCULTA 28 / 37 Conceito Sedes privilegiadas de fenômenos acústicos oriundos das valvas que lhes emprestam os nomes. Fo – Foco; Pr – Projeção; V – Valva T – Tricúspide; M – Mitral; A – Aórtica; P – Pulmonar FoA FoP PrVA PrVP PAULO DE TARSO PrVM PrVT FoM FoT

  29. CORAÇÃO AUSCULTA 29 / 37 Focos de ausculta Foco tricúspide Foco mitral (ou bicúspide) Foco aórtico Foco pulmonar Foco aórtico acessório 1 2 3 PAULO DE TARSO 4 5

  30. CORAÇÃO AUSCULTA 30 / 37 Foco Tricúspide Horizontal: base do apêndice xifoide Vertical: ligeiramente a esquerda Insuficiência tricúspide: sopro na inspiração 1 2 3 PAULO DE TARSO 4 5

  31. CORAÇÃO AUSCULTA 31 / 37 Foco Mitral Horizontal: 5º espaço intercostal Vertical: linha hemiclavicular Ictus cordis: acomoda a ponta do coração 1 2 3 PAULO DE TARSO 4 5

  32. CORAÇÃO AUSCULTA 32 / 37 Foco Pulmonar Horizontal: 2º espaço intercostal Vertical: paraesternal do lado esquerdo B2 pulmonar: desdobramento normal ou não 1 2 3 PAULO DE TARSO 4 5

  33. CORAÇÃO AUSCULTA 33 / 37 Foco Aórtico Horizontal: 2º espaço intercostal Vertical: paraesternal do lado direito Fenômenos acústicos de origem na aorta 1 2 3 PAULO DE TARSO 4 5

  34. CORAÇÃO AUSCULTA 34 / 37 Foco Aórtico Acessório Horizontal: 3º e 4º espaço intercostal Vertical: paraesternal esquerdo Fenômenos acústicos de origem na aorta 1 2 3 PAULO DE TARSO 4 5

  35. CORAÇÃO AUSCULTA 35 / 37 Localização dos fenômenos acústicos Quando presentes sons diversos das bulhas, cumpre localizá-los na revolução cardíaca, tomando por base a 1ª e a 2ª bulha. PAULO DE TARSO

  36. CORAÇÃO CONCLUSÃO 36 / 37 PAULO DE TARSO

  37. F I M

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