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Desafios e perspectivas. Olhar para a Jornada Mundial da Juventude não é apenas ter presente o que acontecerá no período de 23 a 28 de julho de 2013. É necessário um olhar mais amplo para o antes, o durante e também para o depois.
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Desafios e perspectivas • Olhar para a Jornada Mundial da Juventude não é apenas ter presente o que acontecerá no período de 23 a 28 de julho de 2013. É necessário um olhar mais amplo para o antes, o durante e também para o depois.
Precisamos olhar para a Jornada a partir do que é próprio da Igreja, ou seja, com olhar de quem acredita no processo, no caminho. Não podemos olhar apenas para o Evento. O processo compromete, edifica, proporciona aprendizado.
A Jornada não acontecerá apenas em julho de 2013 • A Jornada já teve início no dia 21 de agosto de 2011, quando o Papa Bento XVI, em Madri, anunciou oficialmente que o Brasil seria a sede da próxima edição da JMJ.
No dia 18 de setembro de 2011, com a chegada da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora, todas as Dioceses do Brasil passaram a viver o grande período de preparação e mobilização.
O projeto “Bote Fé” tem por objetivo envolver toda a Igreja e a sociedade brasileira na organização e participação na Jornada.
A cruz nos identifica na fé. • A cruz tem passado por realidades que inspiram cuidado com a juventude.
Subsídio de formação para jovens e adultos em vista da jmj • Sem perder de vista o caminho dos grupos de jovens, movimentos e pastorais, a formação integral: como o Subsídio pode servir de instrumento e ferramenta de formação?
Mobilização dos grupos de jovens para a participação na jmj • O desejo de participar tem feito surgir muitas atividades. De que forma os assessores e responsáveis pela juventude podem auxiliar neste processo?
Semana missionária • Acontecerá no período de 15 a 20 de julho de 2013 em todas as Dioceses do Brasil. Haverá uma proposta, um itinerário para todos os dias a partir dos eixos de formação, espiritualidade, solidariedade e cultura.
Como a Igreja pode assumir esse compromisso no sentido de oferecer a experiência feita em muitos lugares através de iniciativas e trabalhos missionários? Como levar a proposta aos jovens que ainda não tiveram a oportunidade de participar?
A Jornada desperta interesse em muitos jovens. • Alguns Movimentos, Congregações, Organismos, Pastorais têm mais facilidade para o trabalho e atividades em massa. Outros, porém, sentem dificuldade.
Como a Igreja fará o acompanhamento diante desse desafio durante a preparação e também na Jornada?
Os jovens que irão para a Jornada a partir da participação em algum movimento ou outras iniciativas de evangelização juvenil certamente serão acompanhados. • Como os responsáveis pela evangelização da Juventude farão um acompanhamento?
É certo que muitos jovens participarão em algum momento, sem vínculo com nenhum grupo específico. Que proposta a Igreja tem para esses jovens? Como nuclear novos grupos a partir desse interesse?
As atividades durante a Jornada já estarão definidas: • Celebração de Abertura • Acolhida ao Santo Padre, o Papa • Via-Sacra • Vigília • Missa de Encerramento • Catequeses para cada grupo linguístico
De que forma a Igreja pode contribuir para que os jovens de suas Dioceses, Paróquias, Movimentos e Pastorais participem na condição de peregrinos e de fato façam uma forte experiência de Deus?
Como poderemos fazer com que os projetos da Evangelização da Juventude estejam presentes? • Na Via-Sacra é possível abordar esses temas?
Pós-jornada – agosto de 2013 até 2015 • E depois da JMJ, como será o acompanhamento? • Como serão acolhidos os/as jovens que voltarão para suas comunidades com o desejo de continuarem a caminhada no seguimento de Jesus Cristo em vista do Reino? • Como serão ajudados e acompanhados os/as jovens que, porventura, voltarem com alguma frustração ou decepção?
JMJ – Rio 2013 e Atividades permanentes da evangelização da juventude • Dar atenção aos preparativos da JMJ, não significa esquecer ou deixar em segundo plano as atividades já existentes ou atividades permanentes: DNJ, formação de lideranças e assessores, projetos diocesanos, regionais e nacionais.
Pe. Joel Nalepa Assessor da PJ – Regional Sul II e Referencial do Regional Sul II na Comissão da CNBB para a JMJ.