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Faculdade de Direito de Sorocaba. A República de Platão. Jabes Wedemann Junior RA: 062086 José Maria Sales RA: 031045 José Vinícius M. Madella RA: 062065 Priscila Bolina Pellini RA: 062026. MORTE DE SÓCRATES 399a.C. NASCIMENTO DE PLATÃO 427a.C. FUNDAÇÃO DA ACADEMIA 387a.C .
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Faculdade de Direito de Sorocaba A RepúblicadePlatão Jabes Wedemann Junior RA: 062086 José Maria Sales RA: 031045 José Vinícius M. Madella RA: 062065 Priscila Bolina Pellini RA: 062026
MORTE DE SÓCRATES 399a.C. NASCIMENTO DE PLATÃO 427a.C. FUNDAÇÃO DA ACADEMIA 387a.C. A REPÚBLICA 372a.C. • Principal mestre de Platão; • Platão conviveu 20 anos com Sócrates; • Sócrates era exemplo de moralidade; • Condenado à morte pela democracia ateniense. • Platão culpa a democracia pela morte de Sócrates; • Resiste a misturar-se à política; • Escreveu 25 diálogos, entre eles A República. • Ocorre em 422a.C. (governo dos Trinta Tiranos); • 10 Livros (cap.) • Interlocutor: Sócrates; • Nasceu no início da guerra do Peloponeso; • Filho de família aristocrática; • Presenciou o governo dos Trinta Tiranos e a Instauração da democracia; • Viveu 80 anos. CRONOLOGIA
A REPÚBLICA O QUE É A REPÚBLICA • Reflexão dialogada; • Discute a justiça; • Propõe o conceito de Estado Ideal; • Apresenta uma proposta de Reforma Educacional.
CONCEITO DEESTADO IDEAL • Platão procura a justiça no Estado e não nos indivíduos; • O objetivo do governante é governar, zelar pelo bem comum; • Cada um tem uma função na qual tem aptidão esta é definida pelo governante; • Educação é a base do caráter dos indivíduos; • O Estado Ideal não precisa de muitas leis; • Possui quatro grandes virtudes: sabedoria, coragem, temperança e justiça; • Objetivo: o Estado perfeito e sem discórdia.
PERFEITO IMPERFEITOS ARISTOCRÁTICO TIMOCRÁ- TICO OLIGÁR- QUICO DEMOCRÁ- TICO TIRÂNICO GOVERNOS(Livro VIII) TIPOS DE GOVERNOS
DEFINICÕES DOS PODERES • ARISTOCRÁTICO:o Estado Governado pelos Melhores; • TIMOCRÁTICO:auxiliares dos chefes chegam ao poder. A sabedoria e a razão dão lugar à honra e à ambição. O homem timocrático valoriza o exercício físico, a caça, a coragem, a ambição e os feitos militares; • OLIGÁRQUICO:o Estado que supervaloriza a riqueza e o poder dos ricos. O homem oligárquico provém do homem timocrático. Impera o sistema de opressão do pobre pelo rico; • DEMOCRÁTICO:os pobres revoltados eliminam seus opressores e vigoram direitos iguais para todos os cidadãos. Surge a democracia. Nela cada um é livre para pensar a agir e para participar da vida pública. Ninguém é obrigado a possuir o requisito da educação para participar na política. Aparentemente versátil, segue sem ordem ou orientação. • TIRÂNICO:degeneração da democracia. O líder popular que faz tudo o que o povo deseja, posteriormente passa a fazer somente o que ele próprio quer.
HOMEM TIRÂNCO(Livro IX) • Nasce do homem democrático; • Numa sociedade tirânica, todos são escravos; • O tirano é escravo de si mesmo; • O tirano é um ser atormentado, descontrolado, apaixonado. Fatos que o tornam infeliz; • Depende do poder bestial.
CONCLUSÕES “Suas críticas aos homens de seu tempo e às práticas políticas de sua época têm valor substancial para todos os tempos. Daí por que a perenidade de suas idéias e de seus modelos.” (Bittar, pág.63) “...basta observarmos na história as formas de totalitarismo, a Inquisição, o nazismo,o fascismo ou personalidades como Nero, Napoleão, Hitler, para percebermos que a descrição platônica do tirano, homem destituído de racionalidade e portador de desequilíbrio mental, continua atual. Talvez Platão faça uma caricatura do homem tirânico, mas não se pode negar sua contribuição à psicologia do tirano e das massas que o sustentam.” (Paviani, págs. 54 e 55)
BIBLIOGRAFIA • Bittar, Eduardo.C.B.- Doutrinas e filosofias políticas: contribuições para a história das idéias políticas. São Paulo: Atlas, 2002. • Paviana, Jayme – Platão & A República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. • Nicola, Ubaldo – Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à Idade moderna. Tradução: Maria Margherita de Luca. São Paulo: Globo, 2005. • Platão – A República. In: Os Pensadores. Tradução: Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 2004.