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Universidade Federal de MS Faculdade de Medicina Dr Hélio Mandetta

Universidade Federal de MS Faculdade de Medicina Dr Hélio Mandetta. Sofrimento Fetal Vitalidade Fetal. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia. Ernesto A Figueiró Filho. Sofrimento Fetal. Conceito:.

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal de MSFaculdade de Medicina Dr Hélio Mandetta Sofrimento Fetal Vitalidade Fetal Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Ernesto A Figueiró Filho

  2. Sofrimento Fetal Conceito: Transtorno que ocorre no organismo fetal decorrente da redução das trocas materno-fetais, que pode se apresentar de forma aguda ou crônica.

  3. Intercâmbio Materno-Fetal Fatores Maternos: Aporte de sangue ao útero Circulação Fatores Fetais: Integridade da placenta Circulação fetal

  4. Sofrimento Fetal Agudo Risco imediato de morte fetal Crônico Restrição de crescimento Morte fetal

  5. Fisiopatologia Diminuição das trocas CO2 O2 Íons H+ Acidose respiratória Metabolismo anaeróbico Acidose metabólica

  6. Repercussão tecidual compensatória Hipóxia Vasoconstrição outros orgãos Vasodilatação orgãos nobres respiração anaeróbica cérebro coração adrenal acidose metabólica

  7. Repercussão tecidual descompensada Hipóxia Sustentada Redução da tensão arterial Redução do débito cardíaco Taquicardia (simpático) Redução da variabilidade DIP II Perda da reação aos movimentos Redução do BCF Arritmia fetal Morte fetal

  8. Avaliação da vitalidade fetal Propedêutica clínica: movimentação fetal peso materno medida da altura uterina ausculta cardíaca fetal Exames complementares: amnioscopia/amniocentese cardiotocografia fetal ultra-sonografia gasometria fetal

  9. Movimentação fetal Percepção materna a partir de 18 semanas Mobilograma de Sadovsky: Registro diário acima de 28 semanas Sinal de alerta: menos de 3 movimentos em 1 hora

  10. Peso materno Ganho de peso esperado: 10 trimestre 20 trimestre 30 trimestre 1 kg 4 kg 5 kg

  11. Medida da altura uterina Técnica: Arcada púbica ao fundo uterino Evolução esperada: 4 centímetros por mês até 80 mês primípara retrocede a 32 cm 90 mês multípara evolui a 36 cm

  12. Ausculta cardíaca fetal Início : sonar 10 a 12 semanas pinard 18 semanas Freqüência cardíaca: 120 a 160 batimentos por minuto Prova de esforço materno (Stendera)

  13. Amnioscopia/Amniocentese Técnica: amnioscopia- dilatação do colo uterino amniocentese- punção abdominal Avaliação: coloração do líquido amniótico- mecônio

  14. Mecônio no líquido amniótico Motilidade gastro-intestinal normal Eliminação de mecônio Ativação vagal Estimulação intestinal por hipóxia direta Amadurecimento SNP Compressão do cordão

  15. Eliminação do mecônio Fisiológica Por hipóxia Com asfixia Sem asfixia Suspiros com glote aberta Movimento respiratórios normais e glote fechada Retenção pulmonar Sem aspiração aspiração

  16. Cardiotocografia fetal Definição: Registro gráfico da monitorização dos batimentos cardíacos fetais Modalidades: basal Anteparto esforço Intraparto

  17. Controle da freqüência cardíaca fetal Mecanismo intrínseco SNA simpático SNA parassimpático

  18. Controle da freqüência cardíaca fetal Quimiorreceptores Barorreceptores Nociceptores Fatores humorais

  19. Avaliação da cardiotocografia Linha de base Variabilidade Acelerações transitórias com mov fetal Acelerações transitórias com contração Desacelerações

  20. Cardiotocografia anteparto

  21. Cardiotocografia-linha de base Freqüência cardíaca fetal: Moderada 161-180bpm acentuada > 180 bpm taquicardia normal Entre 120-160 bpm Moderada 100-119 bpm acentuada < 100 bpm bradicardia

  22. Cardiotocografia-variabilidade Variação batida a batida da freqüencia cardíaca fetal Tipos: 0 - amplitude <5 bpm 1 - amplitude entre 5 e 10 bpm 2 - amplitude entre 10 e 25 bpm 3 - amplitude > 25 bpm

  23. Cardiotocografia-alterações da freqüência cardíaca fetal Acelerações transitórias: aumento de 15 bpm mais de 15 segundos Desacelerações transitórias: queda de 15 bpm mais de 15 segundos

  24. Índice cardiotocométrico

  25. Escore cardiotocométrico Inativo - escore 0 ou 1 Hipoativo - escore 2 ou 3 Ativo - escore 4 ou 5 Reatividade: Reativo - elevação da FCF mais de 15 bpm mais de 3 minutos Não reativo - ausência desta resposta

  26. Cardiotocografia anteparto

  27. Cardiotocografia intraparto Desacelerações intraparto (DIP): DIP I ou precoce DIP II ou tardia DIP III ou umbilical

  28. Cardiotocografia intraparto DIP I Contração uterina Compressão polo cefálico e cordão umbilical nocirreceptores estimulação vagal bradicardia

  29. Cardiotocografia intraparto DIP I

  30. Cardiotocografia intraparto DIP II Contração uterina Cordão umbilical aorta vasos miometriais Diminuição fluxo sangüineo fetal Hipóxia com estimulação quimiorreceptores bradicardia

  31. Cardiotocografia intraparto DIP II

  32. Cardiotocografia intraparto DIP III Contração uterina ou movimentaçao fetal Compressão do cordão umbilical Ação sobre barorreceptores Bradicardia

  33. Cardiotocografia intraparto DIP III

  34. Avaliação ultra-sonográfica Métodos: Perfil biofísico fetal Dopplerfluxometria

  35. Perfil biofísico fetal volume de líquido amniótico cardiotocografia basal movimento respiratório fetal movimentação fetal tônus fetal

  36. Perfil biofísico fetal

  37. Perfil biofísico fetal

  38. Dopplerfluxometria Sonograma Sístole Diástole Índice de resistência: S-D/S

  39. Artéria umbilical

  40. Artéria cerebral média Power doppler

  41. Artéria cerebral média Normal: Sístole elevada e telediástole baixa (índice de resistência > 75 %)

  42. Artéria cerebral média Alterada: aumento da telediástole e índice de resistência menor (vasodilatação compensatória)

  43. Dopplerfluxometria Índice de resistência normal: Artéria umbilical: menor que 85% Artéria cerebral média: maior que 75% Relação IR umbilical/ IR cerebral média Normal ou menor que 1

  44. Avaliação de sofrimento fetal Seqüência de complexidade Anamnese Exame clínico Exames complementares

  45. Condutas Agudo: decúbito lateral esquerdo oxigenioterapia glicose hipertônica Crônico: correção dos fatores possíveis Resolução da gestação

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